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Prémio Champalimaud de Visão para dois cientistas dos EUA
Os cientistas Jeremy Nathans e King-Wai, da Universidade norte-americana Johns Hopkins, recebem hoje o prémio António Champalimaud de Visão 2008, por terem conseguido «descobertas fundamentais nos mecanismos de funcionamento da visão», anunciou a Fundação Champalimaud.
De acordo com a Fundação, o Prémio António Champalimaud de Visão 2008 distingue um conjunto de descobertas fundamentais que vieram mostrar como a luz é convertida pela retina nos sinais nervosos que são a base da visão humana.
O trabalho liderado por Jeremy Nathans, professor de Biologia Molecular, Genética e Oftalmologia, veio «revelar as sequências genéticas que codificam os pigmentos visuais humanos, tendo identificado os seus mecanismos de acção e a forma como mutações nestes genes originam patologias da retina».
A investigação da equipa de King Wai Yau, professor de Neurociências e Oftalmologia, «demonstrou como a absorção de luz por estes pigmentos gera os sinais eléctricos que formam a visão e que regulam os nossos ritmos biológicos», realça a Fundação.
O prémio, no valor de um milhão de euros, é o maior atribuído no mundo nesta área e pretende reconhecer «realizações científicas excepcionais que impliquem transformações na compreensão, diagnóstico, tratamento e/ou prevenção de doenças e distúrbios da visão».
No ano passado, o prémio foi entregue ao «Aravind Eye Care System», em Madurai, Índia.
A Fundação Champalimaud foi criada em 2004 por testamento do empresário português António Champalimaud, com uma dotação de 500 milhões de euros.
Diário Digital / Lusa
Os cientistas Jeremy Nathans e King-Wai, da Universidade norte-americana Johns Hopkins, recebem hoje o prémio António Champalimaud de Visão 2008, por terem conseguido «descobertas fundamentais nos mecanismos de funcionamento da visão», anunciou a Fundação Champalimaud.
De acordo com a Fundação, o Prémio António Champalimaud de Visão 2008 distingue um conjunto de descobertas fundamentais que vieram mostrar como a luz é convertida pela retina nos sinais nervosos que são a base da visão humana.
O trabalho liderado por Jeremy Nathans, professor de Biologia Molecular, Genética e Oftalmologia, veio «revelar as sequências genéticas que codificam os pigmentos visuais humanos, tendo identificado os seus mecanismos de acção e a forma como mutações nestes genes originam patologias da retina».
A investigação da equipa de King Wai Yau, professor de Neurociências e Oftalmologia, «demonstrou como a absorção de luz por estes pigmentos gera os sinais eléctricos que formam a visão e que regulam os nossos ritmos biológicos», realça a Fundação.
O prémio, no valor de um milhão de euros, é o maior atribuído no mundo nesta área e pretende reconhecer «realizações científicas excepcionais que impliquem transformações na compreensão, diagnóstico, tratamento e/ou prevenção de doenças e distúrbios da visão».
No ano passado, o prémio foi entregue ao «Aravind Eye Care System», em Madurai, Índia.
A Fundação Champalimaud foi criada em 2004 por testamento do empresário português António Champalimaud, com uma dotação de 500 milhões de euros.
Diário Digital / Lusa