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Numa mensagem enviada ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o chefe de Estado sírio condenou veementemente o ataque e reafirmou o compromisso do novo poder em Damasco na manutenção da estabilidade e da segurança na Síria e em toda a região.
Al-Shaara citado pela agência de notícias síria SANA enviou as condolências às famílias dos soldados mortos e ao povo norte-americano.
Tratou-se da primeira declaração pública de Al-Shaara ao ataque na cidade de Palmira, no centro da Síria, que Trump atribuiu à organização terrorista Estado Islâmico.
As autoridades sírias afirmaram que o ataque ocorreu à entrada de um quartel que funciona como centro de comando no deserto de Palmira, a cerca de 200 quilómetros a nordeste de Damasco.
Um alegado membro do grupo Estado Islâmico disparou uma arma de fogo contra uma patrulha conjunta do comando da coligação internacional e do comando das Forças de Segurança Interna da Síria.
O Ministério do Interior sírio declarou no sábado que o autor do ataque, que foi morto, não ocupava qualquer cargo de liderança dentro das Forças de Segurança Interna, embora esteja a investigar se era membro do grupo Estado Islâmico.
Em resposta ao ataque em Palmira, o Governo sírio lançou no domingo uma operação de segurança contra células da organização Estado Islâmico.
O grupo foi derrotado territorialmente na Síria em 2019, embora tenham surgido vários alertas de que a ameaça da organização terrorista ainda se verifica em várias partes do deserto central sírio, que abrange várias províncias do país.
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