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O Tribunal Central de Instrução Criminal decidiu aplicar a pena de prisão preventiva a uma mulher, detida em maio, por fazer parte de um grupo criminoso que legalizava imigrantes de forma ilegal em troca de avultadas quantias de dinheiro.
Segundo apurou a Polícia Judiciária (PJ), a mulher, apesar da medida de coação que lhe foi aplicada após ter sido detida no passado mês de maio, continuou a intermediar a venda fraudulenta de inscrições de imigrantes no Sistema Nacional de Saúde.
Esta contava com a ajuda de duas funcionárias de uma Unidade de Saúde Familiar detidas em novembro deste ano. Recorde-se que as duas funcionárias administrativas encontram-se suspensas de funções, sendo-lhes imputada a atribuição indevida de mais de 10 mil números de utente do Sistema Nacional de Saúde.
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