billshcot
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Primeiras imagens em alta resolução de Marte enviadas pelo Curiosity
A Agência Espacial Norte-americana (NASA) divulgou as primeiras imagens a cores e a alta resolução de Marte captadas pelo Curiosity. As fotografias mostram a cadeia montanhosa Sharp que tem até 5,5 quilómetros de altura. A cratera Gale foi o local onde o rover pousou, a 6 de Agosto, para dar início a uma missão de dois anos. A base do monte Sharp fica a 10 quilómetros do local onde se encontra o Curiosity e é o seu destino final.
Nas imagens podem analisar-se pormenores importantes para o estudo científico, como estratos geológicos, claramente diferenciados nas colinas, rochas que indicam diferentes histórias geológicas devido às suas formas e dunas de areia com composições variadas.
Os investigadores estão entusiasmados com as oportunidades de estudo que as imagem propiciam.
As fotografias estão a ser tiradas com as câmaras muito avançadas instaladas no robô, que comportam uma teleobjectiva de 100 milímetros e uma grande angular de 34 milímetros.
Os especialistas já determinaram as distâncias à volta do rover. Estas vão de 125 metros (as pedras do primeiro plano) até 16 quilómetros (as elevações ao fundo). “As rochas mostram grande diversidade, umas são redondas, outras angulares e todas têm diferentes histórias. É um lugar geologicamente muito rico”, afirmam os investigadores do Laboratório de Propulsão a Jacto (Califórnia), encarregados de estudar as imagens.
Uma das imagens em alta resolução onde se pode ver a cadeia montanhosa Sharp
A Agência Espacial Norte-americana (NASA) divulgou as primeiras imagens a cores e a alta resolução de Marte captadas pelo Curiosity. As fotografias mostram a cadeia montanhosa Sharp que tem até 5,5 quilómetros de altura. A cratera Gale foi o local onde o rover pousou, a 6 de Agosto, para dar início a uma missão de dois anos. A base do monte Sharp fica a 10 quilómetros do local onde se encontra o Curiosity e é o seu destino final.
Nas imagens podem analisar-se pormenores importantes para o estudo científico, como estratos geológicos, claramente diferenciados nas colinas, rochas que indicam diferentes histórias geológicas devido às suas formas e dunas de areia com composições variadas.
Os investigadores estão entusiasmados com as oportunidades de estudo que as imagem propiciam.
As fotografias estão a ser tiradas com as câmaras muito avançadas instaladas no robô, que comportam uma teleobjectiva de 100 milímetros e uma grande angular de 34 milímetros.
Os especialistas já determinaram as distâncias à volta do rover. Estas vão de 125 metros (as pedras do primeiro plano) até 16 quilómetros (as elevações ao fundo). “As rochas mostram grande diversidade, umas são redondas, outras angulares e todas têm diferentes histórias. É um lugar geologicamente muito rico”, afirmam os investigadores do Laboratório de Propulsão a Jacto (Califórnia), encarregados de estudar as imagens.
Uma das imagens em alta resolução onde se pode ver a cadeia montanhosa Sharp