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Prince Wadada e OliveTreeDance no Rasta Fest em Beja
O músico Prince Wadada e o trio portuense OliveTreeDance são os «cabeças-de-cartaz» do segundo Rasta Fest, um festival que decorre sexta-feira e sábado, em Beja, para promover «boas práticas ambientais» ao som de música reggae e ska.
Promovido pela Arruaça, uma associação juvenil de Beja, o festival ambiental vai decorrer no Parque de Merendas e inclui sete concertos de bandas regaee e ska, workshops, um debate, uma feira ambiental e outra de artesanato, curtas-metragens e um ecopasseio.
«Ao som das boas vibrações da música regaee e ska queremos despertar as consciências dos participantes para a defesa do ambiente, divulgando boas práticas ambientais», explicou hoje à agência Lusa Vítor Alegria, da Arruaça.
Além da «sensibilização ambiental», o Rasta Fest pretende também «divulgar novas bandas portugueses de regaee e ska», acrescentou o responsável.
O «cartaz» da primeira noite do festival inclui o reggae de intervenção social dos Human Chalice, de Matosinhos (Porto), seguindo-se o «transe psicadélico em acústico» do trio portuense OliveTreeDance e a música dos Dub Tender Hi-Fi, o «sistema sonoro» dos portugueses Freddy Locks e Asher.
O reggae e o ska à mistura com sons e vibrações dos quatro cantos do mundo dos katharsis, de Oeiras (Lisboa), marca o «pontapé de saída» da última noite do festival, que continua com o reggae, dub e ska dos lisboetas Da Steppers «a meias» com os Lissabon By Bus.
Segue-se o reggae do músico Prince Wadada acompanhado pela Kimbangui Band e a mistura reggae, dub e down-tempo dos lisboetas Cooltour a fechar o festival.
Para reforçar a sensibilização ambiental, o festival inclui um debate sobre «Energias Verdes: Sustentabilidade ou Destruição?», um ecopasseio entre o recinto do festival e a vila romana de pisões e dois workshops, um sobre construção de fornos solares e outro dedicado à construção de instrumentos musicais com material reutilizável.
Exibição de curtas-metragens sobre ambiente num ecrã gigante, sábado à noite, um espaço para relaxar, com comida vegetariana, sumos naturais e sem álcool, e restaurantes de comidas do mundo são outras das propostas do Rasta Fest.
À semelhança da primeira edição, durante o festival, a organização vai voltar a sensibilizar todos os participantes para não jogarem para o chão os copos de plástico das bebidas que consumirem, precisou Vítor Alegria.
Em alternativa, «vai ser pedido às pessoas para depositarem os copos em vários pontos de recolha, que vão estar espalhados por todo o recinto», explicou o responsável, lembrando que, na primeira edição do festival, no ano passado, «foram recolhidos apenas sete copos do chão».
Lembrando que o objectivo era tornar o Rasta Fest no primeiro festival do mundo sem copos de plástico no chão, Vítor Alegria frisou que «recolher apenas sete copos do chão foi extraordinário, tendo em conta os 500 participantes que consumiram mais de 20 barris de cerveja».
O «apelo à atitude ecológica em nome da 'mãe natureza'», explicou Vítor Alegria, vai ser feito através de folhetos, entregues com os bilhetes à entrada, e de faixas informativas espalhadas pelo recinto.
Os copos utilizados e depositados nos pontos de recolha, adiantou o organizador, vão ser reutilizados por um artista plástico, que, juntamente com outros materiais reutilizáveis, vai criar uma instalação de arte ao vivo durante o festival.
O músico Prince Wadada e o trio portuense OliveTreeDance são os «cabeças-de-cartaz» do segundo Rasta Fest, um festival que decorre sexta-feira e sábado, em Beja, para promover «boas práticas ambientais» ao som de música reggae e ska.
Promovido pela Arruaça, uma associação juvenil de Beja, o festival ambiental vai decorrer no Parque de Merendas e inclui sete concertos de bandas regaee e ska, workshops, um debate, uma feira ambiental e outra de artesanato, curtas-metragens e um ecopasseio.
«Ao som das boas vibrações da música regaee e ska queremos despertar as consciências dos participantes para a defesa do ambiente, divulgando boas práticas ambientais», explicou hoje à agência Lusa Vítor Alegria, da Arruaça.
Além da «sensibilização ambiental», o Rasta Fest pretende também «divulgar novas bandas portugueses de regaee e ska», acrescentou o responsável.
O «cartaz» da primeira noite do festival inclui o reggae de intervenção social dos Human Chalice, de Matosinhos (Porto), seguindo-se o «transe psicadélico em acústico» do trio portuense OliveTreeDance e a música dos Dub Tender Hi-Fi, o «sistema sonoro» dos portugueses Freddy Locks e Asher.
O reggae e o ska à mistura com sons e vibrações dos quatro cantos do mundo dos katharsis, de Oeiras (Lisboa), marca o «pontapé de saída» da última noite do festival, que continua com o reggae, dub e ska dos lisboetas Da Steppers «a meias» com os Lissabon By Bus.
Segue-se o reggae do músico Prince Wadada acompanhado pela Kimbangui Band e a mistura reggae, dub e down-tempo dos lisboetas Cooltour a fechar o festival.
Para reforçar a sensibilização ambiental, o festival inclui um debate sobre «Energias Verdes: Sustentabilidade ou Destruição?», um ecopasseio entre o recinto do festival e a vila romana de pisões e dois workshops, um sobre construção de fornos solares e outro dedicado à construção de instrumentos musicais com material reutilizável.
Exibição de curtas-metragens sobre ambiente num ecrã gigante, sábado à noite, um espaço para relaxar, com comida vegetariana, sumos naturais e sem álcool, e restaurantes de comidas do mundo são outras das propostas do Rasta Fest.
À semelhança da primeira edição, durante o festival, a organização vai voltar a sensibilizar todos os participantes para não jogarem para o chão os copos de plástico das bebidas que consumirem, precisou Vítor Alegria.
Em alternativa, «vai ser pedido às pessoas para depositarem os copos em vários pontos de recolha, que vão estar espalhados por todo o recinto», explicou o responsável, lembrando que, na primeira edição do festival, no ano passado, «foram recolhidos apenas sete copos do chão».
Lembrando que o objectivo era tornar o Rasta Fest no primeiro festival do mundo sem copos de plástico no chão, Vítor Alegria frisou que «recolher apenas sete copos do chão foi extraordinário, tendo em conta os 500 participantes que consumiram mais de 20 barris de cerveja».
O «apelo à atitude ecológica em nome da 'mãe natureza'», explicou Vítor Alegria, vai ser feito através de folhetos, entregues com os bilhetes à entrada, e de faixas informativas espalhadas pelo recinto.
Os copos utilizados e depositados nos pontos de recolha, adiantou o organizador, vão ser reutilizados por um artista plástico, que, juntamente com outros materiais reutilizáveis, vai criar uma instalação de arte ao vivo durante o festival.
