O Tribunal de Instrução Criminal do Porto decretou a prisão preventiva para um estudante estrangeiro suspeito de movimentar contas bancárias alheias e obter créditos ao consumo com recurso a documentos furtados e posteriormente adulterados.
Fonte da PSP do Porto explicou hoje à Lusa que o estudante, de 23 anos, foi detido por efectivos da Divisão de Investigação Criminal daquela polícia após ter lesado pelo menos sete pessoas.
O montante global das burlas não foi adiantado.
De acordo com a fonte, o estudante furtava bilhetes de identidade e números de contribuinte, nos quais apunha a sua própria foto.
Com estes documentos, dirigia-se a dependências da Caixa Geral de Depósitos onde os lesados tinham contas e pedia segunda via das respectivas cadernetas, com as quais procedia a levantamentos.
Noutros casos, os documentos eram usados para formalizar pedidos de crédito ao consumo em lojas de electrodomésticos e material informático.
O jovem adquiria consolas de jovens, telemóveis, televisores, entre outros artigos, mediante a celebração de contratos de crédito cujas prestações acabavam por ser imputadas aos donos dos documentos roubados.
Em busca domiciliária, a PSP apreendeu ao suspeito alguns dos artigos alegadamente comprados com dinheiro alheio, além de equipamento que o estudante supostamente usaria para apor a sua foto nos documentos furtados.
DN
Fonte da PSP do Porto explicou hoje à Lusa que o estudante, de 23 anos, foi detido por efectivos da Divisão de Investigação Criminal daquela polícia após ter lesado pelo menos sete pessoas.
O montante global das burlas não foi adiantado.
De acordo com a fonte, o estudante furtava bilhetes de identidade e números de contribuinte, nos quais apunha a sua própria foto.
Com estes documentos, dirigia-se a dependências da Caixa Geral de Depósitos onde os lesados tinham contas e pedia segunda via das respectivas cadernetas, com as quais procedia a levantamentos.
Noutros casos, os documentos eram usados para formalizar pedidos de crédito ao consumo em lojas de electrodomésticos e material informático.
O jovem adquiria consolas de jovens, telemóveis, televisores, entre outros artigos, mediante a celebração de contratos de crédito cujas prestações acabavam por ser imputadas aos donos dos documentos roubados.
Em busca domiciliária, a PSP apreendeu ao suspeito alguns dos artigos alegadamente comprados com dinheiro alheio, além de equipamento que o estudante supostamente usaria para apor a sua foto nos documentos furtados.
DN