zuma
GF Prata
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O economista e presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), João Duque, comenta na Rádio Renascença, a propósito do Dia Mundial dos Correios, a privatização dos CTT, afirmando tratar-se de apenas “uma gota de água neste mar de dívida em que estamos afogados.”
Sublinhando que a privatização dos CTT- Correios de Portugal pode render “uma centena de milhões de euros, 500 milhões por aí,”, o economista e presidente do ISEG, João Duque, explica que “isto não é nada”.
“São cinco anos daquilo que é o corte que se está a falar agora sobre as pensões de sobrevivência, mas não é mais do que isto,” defende João Duque, em declarações à Rádio Renascença no Dia Mundial dos Correios.
Além disso, destaca João Duque, “é uma boa empresa, muito saudável que cumpre, dentro do espaço das empresas do Estado, obrigações de transparência, qualidade na divulgação de informação (…) veiculada nos seus relatórios e contas, e que dá bons resultados”.
Neste sentido, acrescenta o economista, “a sua alienação permitirá um encaixe à cabeça que pode ser abatido na dívida, embora não resolva [o problema] nem de perto nem de longe. É [apenas] uma gota de água neste mar de dívida em que estamos afogados”.
Saliente-se que, no primeiro semestre, os CTT atingiram os 31,6 milhões de euros de lucro - um aumento de 2,8% face ao mesmo do ano passado - prevendo o Governo que o processo de privatização deva estar concluído no próximo ano.
Fonte: NM
Sublinhando que a privatização dos CTT- Correios de Portugal pode render “uma centena de milhões de euros, 500 milhões por aí,”, o economista e presidente do ISEG, João Duque, explica que “isto não é nada”.
“São cinco anos daquilo que é o corte que se está a falar agora sobre as pensões de sobrevivência, mas não é mais do que isto,” defende João Duque, em declarações à Rádio Renascença no Dia Mundial dos Correios.
Além disso, destaca João Duque, “é uma boa empresa, muito saudável que cumpre, dentro do espaço das empresas do Estado, obrigações de transparência, qualidade na divulgação de informação (…) veiculada nos seus relatórios e contas, e que dá bons resultados”.
Neste sentido, acrescenta o economista, “a sua alienação permitirá um encaixe à cabeça que pode ser abatido na dívida, embora não resolva [o problema] nem de perto nem de longe. É [apenas] uma gota de água neste mar de dívida em que estamos afogados”.
Saliente-se que, no primeiro semestre, os CTT atingiram os 31,6 milhões de euros de lucro - um aumento de 2,8% face ao mesmo do ano passado - prevendo o Governo que o processo de privatização deva estar concluído no próximo ano.
Fonte: NM