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Municípios do Oeste querem produzir biocombustível a partir de óleos alimentares usados
A Comunidade Intermunicipal do Oeste quer construir uma central de produção de biocombustível, a partir da recolha dos óleos usados em 12 concelhos, proposta que vai apresentar ao Ministério da Economia.
“A ideia de virmos a construir uma estação de transformação foi apresentada na última reunião da OesteCIM [Comunidade Intermunicipal] e agora vamos desenvolvê-la para a apresentarmos ao Ministério da Economia”, disse hoje à Lusa Carlos Lourenço, presidente desta associação.
Carlos Lourenço afirmou que o objectivo é “construir uma unidade de transformação dos óleos alimentares usados em biocombustível para ser utilizado pelos municípios”, reduzindo os custos com gasóleo. “Queremos que o Governo nos autorize a construir a estação”, frisou.
Na região Oeste algumas câmaras já começaram a colocar contentores para a deposição dos óleos alimentares usados (oleões) mas não existe um sistema de recolha organizado, ao nível de todos os municípios, como acontece com os resíduos sólidos urbanos.
Recolhidas cem mil toneladas/ano no país
As câmaras de Torres Vedras e Óbidos têm oleões, fazem a recolha e entregam a empresas para transformação em biocombustível. Nas Caldas da Rainha, o município também disponibilizou dois locais de recepção dos óleos e está a tentar chegar a acordo para que, como contrapartida da entrega do óleo, a empresa receptora pague algum equipamento de protecção para os bombeiros locais.
A OesteCIM (ex-associação de municípios do Oeste) é constituída pelos municípios de Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras.
Em Portugal são recolhidas por ano 100 mil toneladas de óleo, segundo dados do Ministério do Ambiente.
Os óleos alimentares colocados no lixo ou lançados nos sistemas de drenagem de águas residuais poluem a água e os solos, sendo igualmente responsáveis por problemas de funcionamento das estações de tratamento de águas residuais.
A Comunidade Intermunicipal do Oeste quer construir uma central de produção de biocombustível, a partir da recolha dos óleos usados em 12 concelhos, proposta que vai apresentar ao Ministério da Economia.
“A ideia de virmos a construir uma estação de transformação foi apresentada na última reunião da OesteCIM [Comunidade Intermunicipal] e agora vamos desenvolvê-la para a apresentarmos ao Ministério da Economia”, disse hoje à Lusa Carlos Lourenço, presidente desta associação.
Carlos Lourenço afirmou que o objectivo é “construir uma unidade de transformação dos óleos alimentares usados em biocombustível para ser utilizado pelos municípios”, reduzindo os custos com gasóleo. “Queremos que o Governo nos autorize a construir a estação”, frisou.
Na região Oeste algumas câmaras já começaram a colocar contentores para a deposição dos óleos alimentares usados (oleões) mas não existe um sistema de recolha organizado, ao nível de todos os municípios, como acontece com os resíduos sólidos urbanos.
Recolhidas cem mil toneladas/ano no país
As câmaras de Torres Vedras e Óbidos têm oleões, fazem a recolha e entregam a empresas para transformação em biocombustível. Nas Caldas da Rainha, o município também disponibilizou dois locais de recepção dos óleos e está a tentar chegar a acordo para que, como contrapartida da entrega do óleo, a empresa receptora pague algum equipamento de protecção para os bombeiros locais.
A OesteCIM (ex-associação de municípios do Oeste) é constituída pelos municípios de Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras.
Em Portugal são recolhidas por ano 100 mil toneladas de óleo, segundo dados do Ministério do Ambiente.
Os óleos alimentares colocados no lixo ou lançados nos sistemas de drenagem de águas residuais poluem a água e os solos, sendo igualmente responsáveis por problemas de funcionamento das estações de tratamento de águas residuais.
Público