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Pulseira eletrónica para suspeito de agredir companheiro em Paredes
Suspeito ficou ainda proibido de se aproximar do companheiro, da sua residência e do seu local de trabalho.
Um homem de 39 anos suspeito de agredir física e psicologicamente o seu companheiro em Paredes, no distrito do Porto, ficou com pulseira eletrónica, depois de presente a primeiro interrogatório judicial, adiantou, esta segunda-feira, a GNR.
Em comunicado, a GNR revelou que o alegado agressor foi detido na passada quarta-feira no âmbito de uma investigação por violência doméstica, no concelho de Paredes.
A GNR referiu que as diligências policiais "permitiram apurar que o suspeito exercia violência física e psicológica contra o seu companheiro de 46 anos".
Presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Penafiel, o detido ficou com pulseira eletrónica e proibido de se aproximar do companheiro, da sua residência e do seu local de trabalho e de contactar com ele por qualquer meio.
"A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva", relembrou aquela força policial.
Correio da Manhã
Suspeito ficou ainda proibido de se aproximar do companheiro, da sua residência e do seu local de trabalho.
Um homem de 39 anos suspeito de agredir física e psicologicamente o seu companheiro em Paredes, no distrito do Porto, ficou com pulseira eletrónica, depois de presente a primeiro interrogatório judicial, adiantou, esta segunda-feira, a GNR.
Em comunicado, a GNR revelou que o alegado agressor foi detido na passada quarta-feira no âmbito de uma investigação por violência doméstica, no concelho de Paredes.
A GNR referiu que as diligências policiais "permitiram apurar que o suspeito exercia violência física e psicológica contra o seu companheiro de 46 anos".
Presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Penafiel, o detido ficou com pulseira eletrónica e proibido de se aproximar do companheiro, da sua residência e do seu local de trabalho e de contactar com ele por qualquer meio.
"A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva", relembrou aquela força policial.
Correio da Manhã