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Quatro detidos suspeitos de tráfico de droga pela PJ no Algarve e Alentejo
Suspeitos vão ser presentes ao Tribunal Judicial em Faro para aplicação das medidas de coação.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve na terça-feira na zona de Lagoa (Algarve) e de Grândola (Baixo Alentejo) quatro pessoas suspeitas da prática do crime de tráfico ilícito de drogas, revelou esta quarta-feira esta força de segurança.
Os suspeitos tinham na sua posse 20 quilogramas de haxixe, cristais de MDMA (metilenodioximetanfetamina), mais de 20 mil euros em notas, assim como diverso equipamento para prensar haxixe, embalar em vácuo, dosear e etiquetar, segundo um comunicado da PJ.
De acordo com a nota, os quatro detidos, cidadãos estrangeiros, três homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 25 e os 45 anos, foram detetados no âmbito de uma operação policial para cumprimento de mandados de buscas domiciliárias.
Os suspeitos vão ser presentes ao Tribunal Judicial em Faro para aplicação das medidas de coação.
O inquérito é da responsabilidade do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Faro e a PJ vai continuar as investigações deste caso, acrescenta o comunicado.
Correio da Manhã

Suspeitos vão ser presentes ao Tribunal Judicial em Faro para aplicação das medidas de coação.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve na terça-feira na zona de Lagoa (Algarve) e de Grândola (Baixo Alentejo) quatro pessoas suspeitas da prática do crime de tráfico ilícito de drogas, revelou esta quarta-feira esta força de segurança.
Os suspeitos tinham na sua posse 20 quilogramas de haxixe, cristais de MDMA (metilenodioximetanfetamina), mais de 20 mil euros em notas, assim como diverso equipamento para prensar haxixe, embalar em vácuo, dosear e etiquetar, segundo um comunicado da PJ.
De acordo com a nota, os quatro detidos, cidadãos estrangeiros, três homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 25 e os 45 anos, foram detetados no âmbito de uma operação policial para cumprimento de mandados de buscas domiciliárias.
Os suspeitos vão ser presentes ao Tribunal Judicial em Faro para aplicação das medidas de coação.
O inquérito é da responsabilidade do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Faro e a PJ vai continuar as investigações deste caso, acrescenta o comunicado.
Correio da Manhã