delfimsilva
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Presidente da Liga diz que é preciso «valorizar o que é importante»
Por não ter dados concretos sobre o caso, Hermínio Loureiro prefere não tecer qualquer comentário concreto sobre o incidente protagonizado pelo seleccionador nacional, Carlos Queiroz, e o comentador televisivo e delegado da UEFA, Jorge Baptista. Ainda assim, o presidente da Liga e vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol repudia qualquer acto de violência, no geral.
«Qualquer situação de violência me preocupa e é reprovável. O país tem dado sinais claros de combate à violência, no fenómeno desportivo», disse Hermínio Loureiro, remetendo um comentário mais concreto para depois da próxima reunião de direcção da Federação Portuguesa de Futebol.
As recentes polémicas do futebol português também, não mereceram comentários. Nem tão pouco as declarações de Miguel Salema Garção, director para o futebol do Sporting, que criticou Olegário Benquerença, árbitro do «derby» com o Benfica, para a Taça da Liga. «Temos de valorizar aquilo que é importante. Temos tendência, em Portugal. Para dar atenção a questões acessórias. Não é só no futebol», disse o presidente da Liga, que desvalorizou os protestos do F.C. Porto, relativamente à demora na resolução dos processos relativos aos incidentes no túnel do Estádio da Luz: «No final do processo, como tem sido habitual, serão dadas todas as explicações. Nessa altura se poderá fazer um balanço dessa matéria.»
Hermínio Loureiro preferiu reforçar o voto de confiança na Comissão Disciplinar e na Comissão de Arbitragem da Liga, garantindo que o organismo «não é pressionável». «A Liga não é governada de fora para dentro, e eu entendo que isso possa perturbar. Foi este o trajecto escolhido, e não é agora, perto do fim do mandato, que nos vamos desviar», sustentou
m/futebol
Por não ter dados concretos sobre o caso, Hermínio Loureiro prefere não tecer qualquer comentário concreto sobre o incidente protagonizado pelo seleccionador nacional, Carlos Queiroz, e o comentador televisivo e delegado da UEFA, Jorge Baptista. Ainda assim, o presidente da Liga e vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol repudia qualquer acto de violência, no geral.
«Qualquer situação de violência me preocupa e é reprovável. O país tem dado sinais claros de combate à violência, no fenómeno desportivo», disse Hermínio Loureiro, remetendo um comentário mais concreto para depois da próxima reunião de direcção da Federação Portuguesa de Futebol.
As recentes polémicas do futebol português também, não mereceram comentários. Nem tão pouco as declarações de Miguel Salema Garção, director para o futebol do Sporting, que criticou Olegário Benquerença, árbitro do «derby» com o Benfica, para a Taça da Liga. «Temos de valorizar aquilo que é importante. Temos tendência, em Portugal. Para dar atenção a questões acessórias. Não é só no futebol», disse o presidente da Liga, que desvalorizou os protestos do F.C. Porto, relativamente à demora na resolução dos processos relativos aos incidentes no túnel do Estádio da Luz: «No final do processo, como tem sido habitual, serão dadas todas as explicações. Nessa altura se poderá fazer um balanço dessa matéria.»
Hermínio Loureiro preferiu reforçar o voto de confiança na Comissão Disciplinar e na Comissão de Arbitragem da Liga, garantindo que o organismo «não é pressionável». «A Liga não é governada de fora para dentro, e eu entendo que isso possa perturbar. Foi este o trajecto escolhido, e não é agora, perto do fim do mandato, que nos vamos desviar», sustentou
m/futebol