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Quinze crianças morrem por afogamento a cada ano
Número de vítimas mortais em ambiente aquático duplicou.
Todos os anos morrem 15 crianças e jovens, em média, vítimas de afogamentos em vários contextos aquáticos, revela a associação para a promoção da segurança infantil, que, juntamente com a GNR, lançou uma campanha de prevenção para estes acidentes.
Segundo a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), entre 2020 e 2022 a média de mortes por ano duplicou, passando de 7,3 para 15. Em três anos morreram 45 crianças em acidentes. Particularmente trágico foi o ano de 2022, com o registo de 19 óbitos em ambiente aquático.
Segundo dados da associação, entre os anos 2000 e 2020 morreram 305 crianças e jovens por afogamento e foram registados 640 internamentos. “A Campanha de Prevenção dos Afogamentos da APSI, realizada desde 2003, tem mostrado resultados positivos.
Apesar destes avanços, as ações realizadas não são suficientes. O afogamento é um sério problema de saúde pública que requer reconhecimento e recursos adequados para sua resolução”, diz ao CM José António Ferreira, presidente da APSI.
O objetivo é sensibilizar as famílias para as regras de segurança a respeitar na água: nas praias, rios, barragens, piscinas ou tanques, alertando-as para “a ínfima quantidade de água que é suficiente” para que o afogamento de uma criança ocorra “de forma rápida e silenciosa”.
Correio da Manhã
![img_900x508$2023_01_24_01_10_29_1262848.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2023-01/img_900x508$2023_01_24_01_10_29_1262848.jpg)
Número de vítimas mortais em ambiente aquático duplicou.
Todos os anos morrem 15 crianças e jovens, em média, vítimas de afogamentos em vários contextos aquáticos, revela a associação para a promoção da segurança infantil, que, juntamente com a GNR, lançou uma campanha de prevenção para estes acidentes.
Segundo a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), entre 2020 e 2022 a média de mortes por ano duplicou, passando de 7,3 para 15. Em três anos morreram 45 crianças em acidentes. Particularmente trágico foi o ano de 2022, com o registo de 19 óbitos em ambiente aquático.
Segundo dados da associação, entre os anos 2000 e 2020 morreram 305 crianças e jovens por afogamento e foram registados 640 internamentos. “A Campanha de Prevenção dos Afogamentos da APSI, realizada desde 2003, tem mostrado resultados positivos.
Apesar destes avanços, as ações realizadas não são suficientes. O afogamento é um sério problema de saúde pública que requer reconhecimento e recursos adequados para sua resolução”, diz ao CM José António Ferreira, presidente da APSI.
O objetivo é sensibilizar as famílias para as regras de segurança a respeitar na água: nas praias, rios, barragens, piscinas ou tanques, alertando-as para “a ínfima quantidade de água que é suficiente” para que o afogamento de uma criança ocorra “de forma rápida e silenciosa”.
Correio da Manhã