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Répteis da Letra C

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Répteis da Letra C
 
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Serr@no™

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Camaleão

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Classificação científica
Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Squamata Subordem: Sauria Família: Chamaeleonidae Camaleão (família Chamaeleonidae) refere-se a uma família de répteis escamados, e uma das mais conhecidas famílias de lagartos. Há cerca de oitenta espécies de camaleões, a maior parte delas na África, ao sul do Saara. Os camaleões são famosos pela sua alegada habilidade em trocar de cor conforme o ambiente, pela sua língua rápida e alongada, e pelos seus olhos, que podem ser movidos independentemente um do outro.
O nome "Camaleão" significa "leão da terra", e é derivado das palavras gregas Chamai (na terra, no chão) e leon (leão).
É um lagarto bastante antigo, já que há registros fósseis de camaleões desde períodos tão longínquos quanto o Terciário.
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Características Físicas:
Os camaleões têm até 60 cm de comprimento, língua protátil (ou protáctil, não confundir com portátil), cauda preênsil e patas fortes.
Movimenta-se com extrema lentidão. Para apanhar a sua presa, utiliza a língua como se fosse um laço. Consegue, com uma velocidade surpreendente, estender a língua quase um metro. A sua língua, de ponta pegajosa prende o insecto, que é logo tragado. Só com fotografias com câmeras de alta velocidade é que esse processo pode ser estudado em detalhe.
O seus olhos podem ser movidos independentemente, o que lhe confere aparência curiosa. São recobertos por uma pálpebra que deixa livre apenas uma pequena área circular no centro, que corresponde à íris e a pupila.
A sua pele tem bastante queratina, o que apresenta uma série de vantagens (em especial, a resistência). Mas essa característica faz com que o camaleão faça a "muda" de pele durante o seu crescimento (a pele antiga descama, dando lugar a outra), a exemplo das cobras.
Distribuição e Habitat:
Quanto ao habitat, a maior parte dos camaleões vive na África e no Madagascar, embora algumas espécies também sejam encontradas em partes do sul da Europa, Sri Lanka, Índia, Ásia Menor e até na Amazônia. Diferentes espécies habitam diferentes ambientes, como montanhas, florestas pluviais, savanas e às vezes desertos e estepes. Acredita-se que os indivíduos que vivem nos sectores mediterrânicos europeus derivem de exemplares introduzidos pelo homem em épocas remotas.
Os camaleões habitam, na sua maior parte, árvores. Mas também são achados em alguns arbustos, e algumas espécies vivem no chão, em baixo de folhas. Podem passar de uma árvore a outra graças à sua cauda, e aos pés em forma de pingas.
Na Amazônia, o animal iguana (Iguana iguana) é conhecido como camaleão, embora seja de uma família diferente. A espécie também é conhecida localmente como sinimbu. A espécie não sofre pressão de caça intensa, principalmente pela falta de tradição como alternativa alimentícia pelas comunidades rurais. No entanto, existem relatos de consumos de ovos por algumas comunidades ribeirinhas da Amazônia. Pratos feitos com o animal também são ocasionalmente preparados pelos nativos. Também há casos menos frequentes de Camaleões da família Chamaeleonidae na Amazônia, de origem indiana, e que foram introduzidos pelos portugueses. Esses animais se adaptaram com sucesso ao habitat amazônico.
Como não é uma espécie nativa, a legislação brasileira não proíbe a criação de camaleões como animais de estimação: são bichos dos mais populares entre os fãs de animais exóticos. Recentemente, o Ibama proibiu a importação de camaleões. Mas não há restrição de criação de animais que já estejam no país, desde que estejam em criadouros adequados. Essa "permissão" naturalmente não vale para o "camaleão da Amazônia", que é nativo.
Comportamento:
Todos os camaleões são animais diurnos. O seu período de maior actividade é a manhã, e o final do entardecer. Os camaleões não são caçadores activos. Ao invés disso, preferem se sentar, ficando horas imóveis, esperando uma presa passar por eles. Alimentam-se basicamente de artrópodes e de pequenos vertebrados. Em cativeiro, também comem frutas como mamão, banana, e até ovos fritos. Mas essa dieta só é válida para animais adultos: os filhotes são quase exclusivamente insectívoros.
Os camaleões vivem a maior parte das suas vidas solitariamente, e são bastante agressivos contra outros membros da sua mesma espécie, mesmo que sejam fêmeas. O hábito solitário só é abandonado na época de acasalamento, quando o macho desce das árvores à procura de fêmeas.
Os camaleões mordem se forem provocados, mas a mordida não é muito dolorida.
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Alegada Mudança de Cor:
Ao contrário da crença popular, o camaleão não é incolor, nem muda de cor de acordo com a cor do ambiente: na verdade, a mudança da sua cor básica é expressão de uma condição física ou psicológica do lagarto.

A pele troca de cor sob a influência de seu humor, da luz ou da temperatura.

A mudança de cor também tem um papel importante na comunicação durante lutas entre camaleões: as cores indicam se o oponente está assustado ou furioso.

Acidentalmente, a mudança de cor pode ajudar no mimetismo do animal, embora esta não seja uma ocorrência frequente, e sim ocasional.

Os camaleões têm células especializadas em duas camadas sob a sua pele externa transparente. As células na camada superior, chamadas de cromatóforas, contêm pigmentos amarelos e vermelhos. Abaixo das células cromatóforas há outra camada e células: as guanóforas, que contém uma substância cristalina e incolor (a guanina). Os guanóforos refletem, entre outras, a cor azul da luz incidente. Se a camada superior de cromatóforas for amarela, luz reflectida se torna verde (azul mais amarelo). Uma camada de pigmento escuro (melanina) contendo melanóforos está situada ainda mais profundamente, abaixo das guanóforas refletoras de luz azul e branca. Estes melanóforos influenciam o brilho e a claridade da luz refletida.

Todas estas diferentes células pigmentares podem relocar os seus pigmentos, influenciando assim a cor da luz que é refletida.
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Camaleões Na Cultura e Nas Artes:
Em todo o Ocidente, o termo "Camaleão" é usado na linguagem figurada como sinónimo de uma pessoa volúvel e maleável, que adapta o seu comportamento e características conforme o ambiente. Nem sempre o termo tem conotação negativa (de falsidade), podendo significar também "flexibilidade". Também é bastante utilizado para adjectivar bons actores.

Na simbologia de algumas tribos africanas, o camaleão é um animal sagrado, visto como o criador dos primeiros homens. Nunca é morto, e quando é encontrado no caminho, tiram-no com precaução, com medo de maldições.

Na Amazônia, encontrar um camaleão indica bons fluidos: estes animais indicam boa sorte, e matá-los traz mal agouro. Ainda assim, há quem ignore as lendas e mate os camaleões da Amazônia para comê-los.

Os camaleões são personagens frequentes de fábulas, onde geralmente representam bichos lentos, astutos e pouco confiáveis.

Camaleão também é o nome de um bloco de carnaval na Bahia, e de uma pequena constelação.

Nos quadrinhos, Kamaleao com "K" é um personagem muito divertido e festeiro criado pelo cartunista maranhense Petrus Cintra.
 

Serr@no™

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Cobra-d'água




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Classificação científica
Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Squamata Subordem: Serpentes Família: Colubridae Subfamília: Xenodontinae Tribo: Hydropsini Género: Helicops Helicops leopardinus é o nome científico de uma serpente da família dos colubrídeos, vulgarmente designada como cobra-d'água, piraguara, piriguara ou jararaca-d'água. Distribui-se das Guianas até ao norte da Argentina. O dorso é castanho-escuro, com manchas negras. Mede menos de 1 metro de comprimento, em geral. A sua mordidela pode provocar danos nos tecidos, não devido a qualquer veneno, mas à presença de enzimas digestivas na boca das serpentes.
 

Serr@no™

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Cascavel

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Classificação científica
Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Squamata Subordem: Serpentes Família: Viperidae Crotalus durissus é o nome científico da espécie de cascavel, cuja área de distribuição se estende do México até À Argentina. É também conhecida como boicininga, boiçununga, boiquira, cascavel-de-quatro-ventas, maracá e maracabóia.

Os machos chegam a atingir 1,5 m de comprimento (as fêmeas são, em geral, menores).

O revestimento é castanho, com losangos verticais escuros, e cores claras na margem. A parte dorsal da cauda é escura com barras transversais do mesmo tom. A região ventral é mais clara.

Alimentam-se de mamíferos e aves. Os animais mais jovens preferem lagartos.
 

Serr@no™

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Cobra-tigre

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Classificação científica
Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Squamata Subordem: Serpentes Família: Colubridae Género: Spilotes Espécie: S. pullatus Caninana (Spilotes pullatus) é uma cobra da família Colubridae, característica da América Central e América do Sul que também ocorre em Trinidad e Tobago.
A caninana pode atingir cerca de 3 metros de comprimento e é bastante rápida e ágil. Apesar de ser bastante agressiva, a caninana não é peçonhenta. Alimenta-se principalmente de roedores arborícolas e pequenas aves. Também é conhecida como arabóia, cainana, cobra-tigre, iacaninã, jacaninã, papa-ovo e papa-pinto.
 

Serr@no™

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Crocodilo-cubano

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Crocodylia Família: Crocodylidae Género: Crocodylus Espécie: C. rhombifer O crocodilo cubano (Crocodylus rhombifer) é um réptil crocodiliano de água doce nativo de Cuba.
 

Serr@no™

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Crocodilo-de-água-salgada

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Classificação científica
Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Crocodylia Família: Crocodylidae Género: Crocodylus Espécie: C. porosus O crocodilo de água salgada (Crocodylus porosus) é o maior réptil existente na actualidade e pode ser extremamente perigoso para o Homem. A sua distribuição extende-se pelos Oceanos Índico e Pacífico, desde a costa do Vietname às Ilhas Salomão e Filipinas, sendo mais comum no Norte da Austrália e Papua Nova Guiné. Este crocodilo habita rios e estuários, mas como o nome indica pode também ser encontrado em zonas costeiras de mar aberto.
Estes crocodilos apresentam um forte dimorfismo sexual. Os machos podem medir até 7 metros de comprimento e pesar até 1200 kg, enquanto as fémeas raramente crescem além dos 2,5 metros. A cabeça é relativamente grande em relação ao corpo e apresenta duas cristas em torno dos olhos. Enquanto juvenis, os crocodilos de água salgada são amarelados com riscas e/ou pintas escuras, tornando-se uniformemente escuros em adultos. A barriga é mais clara e de cor branca ou amarelada. As maxilas têm entre 64 a 68 dentes aguçados, são movidas por músculos poderosos e podem esmagar numa única dentada o crânio de um bovídeo adulto.
O crocodilo de água salgada é um animal exclusivamente carnívoro. Enquanto jovem alimenta-se de anfíbios e pequenos peixe, passando os adultos para presas de maior porte como tartarugas, búfalos, macacos e outros animais que consegue apanhar. As presas são normalmente caçadas quando se deslocam para beber dos rios e são mortas com uma única dentada. Após a morte, o crocodilo normalmente consome a carcaça no fundo do rio
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Distribuição geográfica
O crocodilo de água salgada reproduz-se durante a estação húmida, que decorre entre Março e Novembro, em zonas de água salgada. Nesta época, os machos adquirem um território que defendem de intrusos e procuram atrair as fémeas com a emissão de sons. As posturas são feitas em ninhos construidos em terra com lama e ramos onde são enterrados 40 a 60 ovos que levam cerca de 90 dias a incubar.
A determinação do sexo dos pequenos crocodilos é feita através da temperatura dos ovos durante os primeiros dias após a postura: os machos são produzidos se a temperatura estiver em torno dos 31ºC; se as condições forem mais variáveis, as crias serão fémeas. A mãe permanece junto do ninho durante todo o período, apesar de não ter parte activa na incubação, e desenterra os ovos assim que ouve o chamamento das crias.
Ela então desloca os filhos do ninho para a água à medida que vão nascendo e toma conta deles apenas até começarem a nadar sozinhos. A maior parte das crias morre durante os primeiros meses como presa de outros animais, mas à medida que vão crescendo de tamanho a probabilidade de sobrevivência aumenta. Os machos adultos toleram a presença de juvenis nos seus territórios, às vezes até os caçam, mas assim que os jovens crocodilos crescem para além de um dado número são expulsos do rio. Os machos adolescentes então deslocam-se para zonas de água salgada e percorrem as costas até encontrarem um rio que possam marcar como seu território. A maturidade sexual é atingida entre os 10 a 12 anos para as fémeas e os 16 anos para os machos.
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O couro do crocodilo de água salgada é considerado valioso e há quintas onde estes animais são criados para a sua extração.
O crocodilo de água salgada não corre perigo de extinção à escala global, porém algumas populações estão seriamente ameaçadas. A espécie foi considerada extinta na Índia, mas um programa de reintrodução foi bem sucedido. No Sri Lanka e Tailândia a destruição de habitat provocou o desaparecimento destes crocodilos e na Birmânia só subsistem dentro de quintas. A Austrália e a Papua Nova Guiné são o habitat das populações mais estáveis, graças a programas integrados de conservação.
 

Serr@no™

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Crocodilo-do-nilo

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Reptilia Ordem: Crocodylia Família: Crocodylidae Género: Crocodylus O crocodilo do Nilo (Crocodilus niloticus) é uma espécie de crocodilo africano, cuja distribuição se estende desde a bacia do Nilo às regiões a sul do deserto do Sahara a Madagáscar e ao arquipélago das Comores. Esta espécie, bastante perigosa para o Homem, foi venerada como divindade no Antigo Egipto.

O crocodilo do Nilo é, assim como as demais espécies de crocodilos, um animal carnívoro, embora a sua boca longa e cheia de dentes curtos e afiados não seja própria para devorar pedaços de carne. Por esse motivo ele carrega a vítima para dentro da água e espera até que a carne fique mais macia.

Os ovos da fêmea do crocodilo do Nilo são colocados em ninhos na areia e os filhotes demoram de 11 a 14 semanas para nascer. Os ovos e os filhotes são alvos fáceis de predadores, incluindo outros crocodilos maiores.
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Habitam água doce ou de baixa salinidade, como rios e lagos da África subsariana. Entre as suas várias técnicas de caça, usam a cauda para encurralar peixes ou abater presas terrestres, atacam de emboscada animais grandes e, com as mandíbulas, arrastam-nos até a água ou até mesmo aprisionam animais sob árvores ou pedras para afogá-los. Por terem dificuldade em retirar pedaços das presas, os crocodilos executam o "rolo da morte", usando o peso do corpo para despedaçar a carne das presas.
Um crocodilo do Nilo adulto é um animal extremamente forte e agressivo. O seu couro grosso o protege de qualquer ataque, sendo os olhos o único ponto fraco. Geralmente vivem muitos anos e os seus dentes e patas crescem novamente se perdidos, além disso eles conseguem passar longos períodos debaixo da água e esta capacidade aumenta com os anos. Outra característica sofisticada é que seus olhos possuem pupilas que se dilatam de noite, assim como acontece com os gatos, permitindo que os crocodilos enxerguem muito bem no escuro.
O crocodilo do Nilo é caçado pelo homem devido ao valor do seu couro, mas não chega a ser uma espécie ameaçada. Entre os seus inimigos o que se destaca é o elefante, pois suas patas destroem qualquer crocodilo distraído que estiver no caminho. Assim como muitos anfíbios, o crocodilo do Nilo hiberna no inverno.
 
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Cágado

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Este simpático réptil pode ainda ser encontrado em vários pontos de Portugal continental, com especial incidência no Alentejo.

Além dos exemplares que vivem na Natureza, existem alguns que são criados como animal de companhia, no seio de algumas famílias durante várias gerações.

Esta espécie, de grande resistência, vive nos rios e barragens, comendo pequenos insectos, peixes e carne de animais mortos que eventualmente encontre. Quando em cativeiro, come carne picada e peixe, bem como a vulgar comida de tartaruga disponível nas lojas da especialidade e supermercados.

No pico do Inverno, o cágado hiberna por um curto período. Para isso, este réptil escava tocas nas margens, onde passa o seu tempo de letargia.
Um cágado pode atingir os 25 cm (diâmetro da carapaça) e viver cerca de 70 anos.
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Camaleão

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Camaleão: você consegue encontrá-lo na natureza?

O Camaleão é um réptil conhecido por mudar a sua cor para se adaptar a um ambiente ou a uma situação. Esta estratégia o ajuda a se proteger de potenciais predadores e passar desapercebido por eles.

Além desta característica, possui a capacidade de movimentar os dois olhos independentemente e também de enrolar a cauda para se agarrar.

Por isso, sobe com facilidade em árvores e corre rápido no chão. É um bom mergulhador e também nada bem, podendo ficar submerso por longo tempo. Caso se sinta acuado, foge ou defende-se com dentadas e chicoteando com a cauda.

De hábitos diurnos, costuma ao amanhecer colocar-se ao sol para caçar todo o tipo de insetos, como gafanhotos e outros artrópodes.

O Camaleão é se alimenta de grandes quantidades de folhas verdes, e de frutos. Ingere também insetos.

Habita do México ao Brasil Central. Aqui, vive na Floresta Amazônica, nas matas de galeria dos cerrados e nas caatingas.

No período reprodutivo, os machos descem dos arbustos para encontrar uma companheira. É uma espécie ovípara, e as posturas variam entre 30 e 40 ovos, que são depositados no solo.

A incubação é longa, dura de 8 a 9 meses. Ele atinge a maturidade sexual em um ano e pode viver de 4 a 5 anos. Chega a medir um metro de comprimento.

É um lagarto imponente, com uma bela crista que vai da nuca até a cauda e aparece também no papo. Os machos, normalmente, são mais coloridos e com ornamentações mais proeminentes na cabeça.

Tanto o macho quanto a fêmea são agressivos. Acredita-se que os indivíduos que vivem nos setores Mediterrâneos europeus derivem de exemplares introduzidos pelo homem em épocas remotas.

Curiosidade

Na simbologia africana, o camaleão é um animal sagrado, visto como o criador dos primeiros homens. Nunca é morto, e quando é encontrado no caminho, tiram-no com precaução, por medo do trovão e do relâmpago.
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Estes répteis gigantes habitam um pouco por todo o Norte da Austrália, e nas ilhas Indonésias a Norte da Austrália.

Esta espécie esteve quase à beira da extinção em alguns locais, já que havia muitos relatos de ataque a humanos. Como represália, os habitantes caçaram crocodilos durante largas dezenas de anos de uma forma intensiva. No entanto, uma lei do governo australiano do início dos anos 70 do século XX, veio proteger esta espécie. Agora, é possível encontrar grandes concentrações destes animais em várias zonas no Norte do território australiano, em alguns casos competindo com os humanos por zonas onde nunca se tinha registado a presença destes animais. Isto porque, apesar de serem encontrados maioritariamente em zonas de água salgada ou salobra, estes animais podem viver em água doce como qualquer outro crocodilo. São também frequentes os relatos de avistamento de grandes crocodilos a dezenas de quilómetros da costa, em pleno oceano.

Como todos os crocodilos, esta espécie ataca qualquer animal que se aproxime da berma da água, seja um canguru, uma cabeça de gado, um cão ou mesmo um Homem, é apenas o seu instinto de sobrevivência a impeli-los para o alimento.

Um crocodilo de água salgada pode atingir os 7 m de comprimento e pesar mais de 500 kg.
 

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CaiÇaca

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Nome popular: Caiçaca
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Viperidae
Subfamília: Crotalinae
Nome científico: Bothrops moojeni
Nome inglês: Lancehead
Distribuição: América do Sul
Habitat: Cerrado
Hábito: Crepuscular e noturno
Particularidades: Os membros deste gênero, são os responsáveis pela maioria dos acidentes ofídicos no Brasil. A Caiçaca e a Jararaca, são as responsáveis pela maioria deles.
No entanto, as pessoas contribuem em muito para que os acidentes aconteçam não utilizando metodos preventivos como: calçados ou botas. A Caiçaca chega a medir 1,60m e é muito rápida no ataque. Seu veneno possui ação hemolítica e proteolítica, ou seja, destroi as fibras músculares e os tecidos.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de pequenos lagartos, pequenos anfíbios, e pequenos roedores.
Reprodução: Vivípara, nascendo de 16 à 20 filhotes no início da estação chuvosa.

É venenosa
 

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CaimÃo Americano

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NOME COMUM: Caimão americano
NOME EM INGLÊS: American Alligator
NOME CIENTÍFICO: Alligator mississippiensis
FILO: Chordata
CLASSE: Reptilia
FAMÍLIA: Alligatoridae
COMPRIMENTO: pelo menos 2,50 m, alcançando às vezes até 6 m
TEMPO DE VIDA: até 50 anos
PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 9 a 10 semanas - Uma postura por ano (30 a 60 ovos)

O caimão americano existe apenas na região sudeste dos Estados Unidos, junto aos riachos e pântanos. São exageradas as estórias de caimões encontrados nos esgotos das grandes cidades americanas. Esses animais não são tão perigosos quanto se imagina. Podem ser domesticados e, de fato, há pessoas que tentam cria-los em apartamentos. Ma, como eles crescem muito e se tornam incômodos, essas pessoas deixam que eles fujam pelos canos de esgoto.

Quando jovens, alimentam-se de insetos e pequenos crustáceos. Depois, procuram rãs, cobras, peixes e bichos mortos. Ocasionalmente, puxam um veado para dentro d'água, afogam-no e depois o comem. Um caimão fica muito briguento na época do acasalamento, torna-se muito inquieto e berra para atrair a fêmea. Esta faz ninho de lodo e matéria vegetal onde deposita os ovos. Toma conta deles até que os filhotes saiam.

Uma espécie próxima do caimão é encontrada nos rios da China. Como é muito caçado, está em vias de extinção.
 

nita_vsc

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Caninana

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Nome popular: Caninana
Classe: Reptilia
Ordem: Squamata
Família: Colubridae
Nome científico: Spilotes Pullatus
Nome inglês: Rat snake
Distribuição: Américas Central e do Sul
Habitat: Cerrado e Mata Atlântica
Hábito: Diurno
Particularidades: A Caninana tem fama de cobra brava, que corre atrás e alguns dizem que ela é extremamente perigosa, porém tudo não passa de uma fama injusta. Apesar de chegar a 2,50m de comprimento e de achatar o pescoço quando está irritada, a Caninana é uma cobra mansa e sempre foge quando avistada. Como a maioria das cobras não venenosas, pode até morder, mas não passará de um arranhão. Vive próximo de lagos e rios em meio as árvores e arbustos. pode também ser encontrada nadando ou rastejando pelo chão, onde caça aves, roedores e até pequenos lagartos.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de aves, pequenos roedores, e pequenos lagartos.
Reprodução: Ovípara, coloca entre 15 e 18 ovos com o nascimento previsto
para início da estação chuvosa.
 

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Os crocodilos

A Austrália agora partilha os crocodilos de água salgada, Crocodylus porosus, com a Indonésia, Nova Guiné e Ásia. Esta espécie pode ser encontrada nos oceanos e também a centenas de quilômetros terra dentro; em rios, planícies inundadas e pântanos.
Mergulho submarino

Os crocodilos machos de água salgada são bem maiores que as espécies de água doce, Crocodylus johnstoni, que crescem até 3 metros – o maior de água salgada encontrado tinha mais de sete metros. Os crocodilos de água doce têm focinhos longos e estreitos, bem diferentes dos seus parentes de água salgada que possuem focinhos largos e irregulares.

Durante o dia, os crocodilos absorvem o calor do sol e à noite ficam na água para evitar o relento. Curtas pernas se dobram ao corpo, enquanto a cauda controla a direção empurrando o crocodilo para frente. Uma membrana fecha as vias respiratórias desde o esôfago para que o animal possa se alimentar embaixo d’água - eles podem ficar submersos até por uma hora. Incapazes de mastigar a comida, eles engolem a presa inteira.

Os crocodilos podem comer peixes e pequenos mamíferos. Alguns deles até comem as suas próprias crias. Caçados pelos humanos, eles estiveram em perigo de extinção na Austrália até uma lei de proteção ser aprovada. Desde então, as populações de crocodilos têm crescido substancialmente.
 

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Crocodilos e Jacarés

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Apenas 23 espécies de crocodilianos são conhecidas e todas pertencem a uma única família Crocodylidae, partilhando muitas características em comum. Devido aos seus corpos poderosos, focinhos alongados e dentes ferozes, eles são fáceis de identificar. Todos os membros da família dos crocodilos estão adaptados para os estilos de vida aquática; todos eles têm pés em forma de rede, narinas localizadas no topo do focinho que auxiliam a respiração na água e membranas transparentes para proteger os olhos embaixo d’água.

Apesar destas semelhanças, eles possuem estilos de vida e hábitat diferente. Os jacarés são encontrados somente no continente americano, mas os verdadeiros crocodilos são achados em regiões tropicais, da África a Austrália. Um terceiro grupo, os gaviais, são encontrados somente no sul e leste da Ásia.

Mesmo que as espécies variem de tamanho, os adultos desses animais sempre são grandes, podendo medir 1,7 metro, como o jacaré-coroa ou mais de 7 metros, como os crocodilos-de-estuário. Devido ao tamanho e velocidade na água, eles são predadores perigosos em todos os lugares que vivem – os mais novos podem comer peixes pequenos, rãs e insetos, mas os adultos pegam peixes grandes, tartarugas e até animais grandes (incluindo os humanos), principalmente os crocodilos-de-estuário e o crocodilo do Nilo. A presa é geralmente afogada e cortada em pedaços, depois é mais engolida do que mastigada.

Os crocodilos mostram um comportamento social mais complexo do que os outros répteis e são muito territoriais, principalmente durante temporada de procriação. Diferente da maioria dos outros répteis, eles são animais muito vocais e podem fazer uma grande quantidade de ruídos, incluindo rugidos, grunhidos e até ronronados. As fêmeas protegem suas crias e podem ser agressivas com os intrusos. Na maioria das vezes, os crocodilos transportam os mais novos pela boca para protegê-los dos predadores.
 

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Cotiara

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As serpentes são animais interessantes, do mesmo modo que causam fascínio podem causar repulsa. Muitas são as histórias criadas em torno das serpentes, geralmente através da interpretação errada dos fatos observados e da conversa de boca em boca, no entanto, poucas possuem um fundamento de verdade. A repulsa para com estes animais deve ser tão antiga quanto à própria história da humanidade.
 

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Cascavel

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Devido às suas características antômicas e comportamento biológico, várias simbologias foram-lhes atribuídas, indo do símbolo do pecado até a viril sexualidade, da repugnância a adoração, do poder da morte ao poder da cura.
As serpentes têm constituido para o homem comum um enigma difícil de elucidar, onde se cruzam mitos e lendas que alimentam o folclore e os contos fantásticos muitas vezes induzidos pelo medo do desconhecido.
 

Grunge

GF Ouro
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Crocodilo anão

Crocodilo anão

Nome científico: Osteolaemus tetraspis

Outros nomes

Crocodilo-pigmeu-africano

Distribuição:
Este pequeno crocodilo pode ser encontrado um pouco pelo Centro Oeste africano, em rios, pântanos, lagos ou zona apenas húmidas, beneficiando da floresta densa para manter o seu corpo à temperatura ideal.

Alimentação
A base da alimentação destes animais são os peixes, aves, pequenos mamíferos, sapos e crustáceos.

Estado de conservação
Apesar de estar em declínio acentuado em algumas zonas, pela interferência que o Homem tem tido em alguns locais das regiões tropicais, sabe-se que em termos globais existem bons e saudáveis grupos destes animais. Como não é possível fazer um levantamento exacto, o seu estado de conservação é considerado vulnerável.

Reprodução
A progenitora costuma colocar entre 10 e 20 ovos, que demoram em média 90 e 110 dias a incubar, num ninho que previamente fez e que pode vigiar e proteger dos predadores.

Tamanho
Os animais desta espécie costumam ter cerca de 1,5 metros, embora ocasionalmente se possam encontrar alguns um pouco maiores, dependendo da idade e da abundância de alimento.

Longevidade
Estimada em mais de 40 anos

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Abraço
 

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Cobra do milho

Cobra do milho

Nome científico: Pantherophis guttatus

História, nome e origem
A Pantherophis guttatus, anteriormente chamada Elaphe guttatus, tem como nome comum «cobra-do-milho», devido às suas origens. É originária dos celeiros dos EUA, México e ilhas Caimão, onde caçava e caça ratos, não actuando como uma peste, mas sim ajudando os agricultores a controlar as colónias de ratos.

Mas a sua história vem já de há muito tempo atrás. As tribos Okeetee, que viviam na América, idolatravam estas cobras, dizendo que eram espíritos que nasciam do milho, devido ao facto de as suas cores serem idênticas às do milho índio, que já não é cultivado. A variação de cores Okeetee é um tributo a esse passado.

Habitat
Encontram-se normalmente em encostas rochosas, pinhais, em terras cultivadas (por exemplo, milheirais) e em zonas abertas, preferindo habitats secos a zonas pantanosas, não sendo, no entanto, muito selectivas. Embora trepem bem, são normalmente encontradas no solo, gostando de passar bastante tempo enterradas.

São animais diurnos ou crepusculares, consoante as temperaturas. Normalmente, na Primavera são diurnas e no Verão nocturnas.


Cuidados Básicos

Iluminação
As cobras do milho devem desfrutar de 12 horas de luz diária, utilizando lâmpadas próprias e um temporizador.

Alimentação
As cobras-do-milho alimentam-se de ratos, que podem ser vivos ou congelados. Eu dou à minha congelados, porque os vivos podem magoar ou até matar a cobra com uma dentada no crânio. Embora existam muitas cobras que não aceitam a comida congelada, existe uma solução: com uma pinça própria, agarra-se no rato já descongelado pelas patas traseiras, para que a cobra agarre o rato pela cabeça, por ser mais fácil para ela. Agita-se um pouco para captar a sua atenção e, mal ela ataca, larga-se, senão ela perde o interesse.

Humidade
As cobras-do-milho necessitam de uma humidade de 60 por cento, e de 80% durante a muda de pele. Pode medir a humidade com um higrómetro como o que vê à direita.

Temperatura e terrário
O terrário é o factor mais importante para uma cobra saudável.

Um de pelo menos 75cm de comprimento, 30cm de largura e 30cm de altura basta, e tem de ser bem arejado.

Cuidado, as cobras-do-milho são mestras das fugas, e passam por onde a sua cabeça couber.

O terrário deve manter uma temperatura entre os 26 e os 28 ºC, descendo um pouco à noite.

Se não quiser que a sua cobra hiberne, use um tapete de aquecimento no Inverno.

Os componentes do terrário de uma cobra jovem (até aos dois anos) são bastante simples: basta um bebedouro/piscina próprio para répteis. Esta deve estar sempre com água limpa e fresca, pois a cobra não só lá vai beber, como mergulha em caso de sobreaquecimento do terrário.

Necessita também de uma planta, preferencialmente falsa e própria para répteis, um tronco, dois esconderijos, um de cada lado, e um substrato de bark e/ou húmus.

Manuseamento

As cobras-do-milho reconhecem o seu dono pela maneira como ele se comporta com elas na mão e pelo cheiro. Mexer-lhes regularmente é uma óptima maneira de as habituar ao dono, e rapidamente serão amigos para a vida.

Evitar movimentos bruscos é a chave para o manuseamento de uma Corn. No início, deve sempre ser manuseada dentro do terrário, pois se fugir pode ficar várias semanas escondida.

Se a cobra ficar imóvel por muito tempo quando a manuseia, é bom sinal: quer dizer que já tem confiança e não está nervosa.

Sexagem
As cobras-do-milho não são muito difíceis de sexar. As fêmeas tem uma grande diferença do corpo para a cauda, com uma mudança brusca de grossura na base da cauda. O macho tem linhas mais fluidas.

Dimensões e esperança de vida
As cobras-do-milho adultas atingem entre 76 e 152cm de comprimento, embora não se note, pois enroladas, como estão sempre, cabem na palma das mãos. O record máximo de comprimento é 183cm.

A sua esperança de vida varia entre os 12 e os 18 anos, mas o maior espécime registado possuía 21 anos e 9 meses.

Cores
Há demasiadas cores para descrever todas.

Doenças
Sendo cobras muito saudáveis, não são muitas as doenças e não são difíceis de resolver. Em caso de doença mais séria, nunca leve a sua cobra a um veterinário comum, mas sempre a um veterinário de animais exóticos. Informe-se junto de um hospital de animais.

Problemas na mudança da pele
Se as cobras não tiverem um bom nível de humidade, isso pode traduzir-se em problemas na muda; por exemplo, pode ficar pele na ponta da cauda ou ao longo do dorso do animal. Neste caso, deve-se mergulhar a parte afectada em água morna e depois retirá-la com cuidado.

O pior que se pode passar é, quando se vai ver a pele depois de saída, verificar-se a falta das escamas que cobrem os olhos. Neste caso, as escamas ficarão em cima das novas, impossibilitando a visão. Se isto acontecer, as escamas velhas devem ser rapidamente retiradas por um especialista, para não provocar cegueira na cobra.

Parasitas
Se verificar pontos brancos, pretos ou vermelhos em volta dos olhos da sua cobra ou ao longo do corpo, limpe-a rapidamente com um cotonete ou papel higiénico. Para manter a cobra quieta, segure-lhe a base da cabeça em cima e em baixo e pressione levemente.

Outros problemas
Se a cobra fizer barulho ao respirar, tiver a zona anal suja, diarreia, aspecto queijoso dentro da boca ou alguma coisa que não lhe pareça normal, contacte logo o seu veterinário especialista.

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Abraço
 
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