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Rússia “preparada” para teste nuclear
Diretor do principal centro de ensaios nucleares russo, no Ártico, diz que testes podem ser retomados “a qualquer momento”.
A Rússia avisou esta terça-feira que está preparada para retomar os testes nucleares “a qualquer momento”, no que parece ser mais uma tentativa para intimidar o Ocidente.
“As instalações estão preparadas e podemos começar os testes a qualquer momento assim que recebermos a ordem”, afirmou o almirante Andrei Sinitsyn, diretor do centro de testes nucleares de Novaya Zemlya, no Ártico, onde a antiga União Soviética realizou mais de 200 ensaios nucleares, incluindo a detonação da ‘Tsar Bomba’, a maior bomba atómica alguma vez testada, em 1961.
O último teste nuclear russo foi realizado em 1990, um ano antes do colapso da URSS, mas vários analistas têm avisado que Vladimir Putin pode ordenar a realização de um novo teste para “enviar uma mensagem de dissuasão” ao Ocidente, e alertam que a sua realização poderá encorajar os Estados Unidos e a China a responderem na mesma moeda, provocando uma nova corrida às armas nucleares entre as maiores superpotências.
Correio da Manhã
Diretor do principal centro de ensaios nucleares russo, no Ártico, diz que testes podem ser retomados “a qualquer momento”.
A Rússia avisou esta terça-feira que está preparada para retomar os testes nucleares “a qualquer momento”, no que parece ser mais uma tentativa para intimidar o Ocidente.
“As instalações estão preparadas e podemos começar os testes a qualquer momento assim que recebermos a ordem”, afirmou o almirante Andrei Sinitsyn, diretor do centro de testes nucleares de Novaya Zemlya, no Ártico, onde a antiga União Soviética realizou mais de 200 ensaios nucleares, incluindo a detonação da ‘Tsar Bomba’, a maior bomba atómica alguma vez testada, em 1961.
O último teste nuclear russo foi realizado em 1990, um ano antes do colapso da URSS, mas vários analistas têm avisado que Vladimir Putin pode ordenar a realização de um novo teste para “enviar uma mensagem de dissuasão” ao Ocidente, e alertam que a sua realização poderá encorajar os Estados Unidos e a China a responderem na mesma moeda, provocando uma nova corrida às armas nucleares entre as maiores superpotências.
Correio da Manhã