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Rally - 2021

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Rali Dakar 2021

SAINZ (MINI) E PRICE (KTM) VENCEM PRIMEIRA ETAPA

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Carlos Sainz (Mini JCW Buggy) e Toby Price (KMT) foram os vencedores da primeira etapa do Rali Dakar, com 622 km de extensão e 277 km ao cronómetro, impondo-se entre os carros e as motos, respetivamente.

O espanhol de 58 anos, vencedor da primeira edição do Dakar na Arábia Saudita, em 2020, completou a ‘especial’ Jeddah-Bisha em 3.05,56 horas e ‘acelerou’ para o topo da classificação, depois da 28.ª posição na véspera, no Prólogo de 11 km, penalizado por furo na máquina da X-raid.

Sainz superiorizou-se ao companheiro de equipa Stéphane Peterhansel por 25 s, mas a desvantagem do francês na classificação geral é de apenas 8 segundos. Ricardo Porém e Jorge Monteiro, em Borgward, terminaram a etapa na 40.ª posição, a 48.34 minutos do vencedor e, na geral, também são 40.º, a 48.51 minutos.

Nas motos, Toby Price, o australiano de 33 anos que venceu o Dakar em 2016 e 2019 e transporta no capacete inscrição de homenagem a Paulo Gonçalves (‘Speedy’), o piloto português que perdeu a vida na prova de 2020, venceu a etapa na categoria, depois de percorrer os 277 km em 3.18,26 horas. Em 2.º, a 31 segundos do ‘ponta de lança’ da KTM, acabou o argentino Kevin Benavides (Honda). O campeão em título, o norte-americano Ricky Brabec (Honda), terminou em 24.º, a 18.32 minutos.

Entre os ‘motards’ portugueses, Joaquim Rodrigues (Hero) foi o mais veloz, com a 23.º tempo do dia, a 16,27 minutos do australiano. Outros resultados: Rui Gonçalves (Sherco) 27.º (+26,41 m), Sebastian Bühler (Hero) 29.º (+31.54 m) e Alexandre Azinhais (KTM) 64.º (+1.51,07 h).

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AL-ATTIYAH (TOYOTA) E BARREDA (HONDA) GANHAM SEGUNDA ETAPA

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Nasser Al-Attiyah (Toyota), nos carros, e Joan Barreda (Honda), nas motos, ganharam a segunda etapa da edição-021 do Rali Dakar, com os 457 km ao cronómetro da ‘especial’ entre Bisha e Wadi Ad-Dawasir percorridos, maioritariamente, sobre pisos de areia, nas dunas do deserto da Arábia Saudita.

O qatari Al-Attiyah iniciou o dia na 10.ª posição e terminou-o na 3.ª, depois de percorrer o percurso cronometrado em 4.03,14 h. Stéphane Peterhansel (Mini) acabou a sessão em 2.º, a 2,35 m do piloto da Toyota e passou para o comando do rali. O francês, recordista de vitórias no Dakar (13), transformou a desvantagem de 8 s para Sainz em vantagem de 6.37 m, aproveitando o desempenho menos positivo do espanhol da X-Raid, que acabou a etapa em 3.º, a 9,17 m do mais rápido.

A dupla portuguesa Ricardo Porém/Jorge Monteiro (Borgward) terminou a etapa na 40.ª posição, a 1.10,28 h de Al-Attiyah, e encontra-se em 38.º entre os automóveis, a 1.56,25 h de Peterhansel.

Também nas motos, mudança de comandante. O espanhol Joan Barreda (Honda) venceu a etapa em 4.17,56 h, derrotando o companheiro de equipa e vencedor da edição-2020, o norte-americano Ricky Brabec, por 3,55 m. O australiano Toby Price (KTM) foi apenas 28.º, a 32 m do mais rápido, e desceu muitos lugares na classificação, de 1.º para 16.º.

Joaquim Rodrigues foi o melhor entre os portugueses, acabando a etapa na 12.ª posição, a 18,08 m de Joan Barreda. Na geral da categoria, o piloto da Hero é 17.º, a 20,21 m do espanhol da equipa Honda. Outros resultados do dia: Sebastian Bühler (Hero) 13.º, Rui Gonçalves (Sherco) 21.º e Alexandre Azinhais (KTM) 63.º.

Nos SSV, a categoria emergente no Dakar, dia muito produtivo para a dupla portuguesa Lourenço Rosa/Joaquim Dias (Can-Am), que acabou esta etapa na 12.ª posição, a 18.57 m do mais rápido, o saudita Saleh Alsaif. Na geral, Rosa e Dias encontram-se em 16.º, a 1.10,31 h do líder da classificação, o chileno Francisco Lopes Contardo (Cam-Am), que tem apenas 39 s de vantagem para o 2.º, o polaco Aron Domzala (Can-Am).

Rui Carneiro e Filipe Serra (Can-Am) somaram outro dia difícil, terminando a etapa na 47.ª posição, a 1.34,01 h do vencedor. Na geral, a dupla é apenas 48.ª, entre os 49 SSV ainda em ação, a 6.09,33 h de Contardo.

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PRICE (KTM) E AL-ATTIYAH (TOYOTA) MAIS RÁPIDOS NA TERCEIRA ETAPA

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No Rali Dakar de 2021, ao quarto dia de competição (a prova arrancou no domingo, dia 3, com Prólogo de 11 km para organização das ordens de partida nas cinco categorias), terceira etapa com 630 km de extensão e 403 km ao cronómetro em Wadi Ad-Dawasir, com os participantes confrontados com os mesmos problemas da véspera na areia e nas dunas do deserto a Arábia Saudita: navegação exigente e combinação de zonas rápidas e seções técnicas.

Nas motos, vitória do australiano Toby Price, a segunda em 2021 e a 13.ª em edições do Rali Dakar, com o piloto da KTM a completar o percurso em 3:33.23 h. Em 2.º, a 1.16 m, terminou o argentino Kevin Benavides (Honda). Os líderes da competição viram-se penalizados por abrirem o caminho na especial e terminaram os 403 km atrasados, com o espanhol Joan Barreda (Honda), apenas 30.º, a 24.49 m do vencedor. Consequência: baixou de 1.º para 8.º na classificação e encontra-se a 9.02 m do novo comandante, o norte-americano Skyler Howes (KTM), o 4.º na etapa de hoje.

Rui Gonçalves (Sherco) foi o melhor entre os ‘motards’ portugueses, na 9.ª posição, a 12.19 m de Toby Price, que ‘acelerou’ para 4.º na classificação da categoria. Na geral, Joaquim Rodrigues (Hero), 18.º na etapa de hoje, mantém-se como melhor representante nacional, também na 18.ª posição, a 21.02 m de Skyler Howes. Sebastian Bühler (Hero) terminou em 21.º e Alexandre Azinhais (KTM) em 67.º

Nos carros, terceira vitória de Nasser Al-Attiyah (Toyota), com 3:17.39 m nos 403 km. O qatari, primeiro no Prólogo e na Etapa 2, terminou com 2,27 m de vantagem para o sul-africano e companheiro de equipa Henk Lategan. Stéphane Peterhansel (Mini) foi 3.º, a 4.05 m, e manteve a liderança do rali, com Al-Attyah na 2.ª posição, a 5.09 m. O espanhol Carlos Sainz (Mini), devido a erro de navegação, perdeu muito tempo e baixou para 4.º na classificação geral, depois de terminar a etapa em 21.º, a 31.02 m do vencedor.

A dupla portuguesa Ricardo Porém/Jorge Monteiro (Borgward), terminando em 29.º, a 39.43 m de Al-Attiyah, progrediu cinco lugares na classificação geral, de 38.º para 33.º.

Nos SSV, vitória do Francisco Lopes Contardo (Can-Am), em 4:20.57 h. O chile mantém a liderança na categoria, com o polaco Arom Domzala (Can-Am) a 6.08 m. Os portugueses Lourenço Rosa e Joaquim Dias (Can-Am) terminaram a etapa em 10.º, a 10.21 m do vencedor, e progrediram da 16.ª posição para a 11.ª da classificação geral, a 1.20.52 h do comandante da categoria. Já a dupla Rui Carneiro-Filipe Serra (MMP) foi 26.ª, a 23.59 m, e encontra-se na 41.ª posição.

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AL-ATTIYAH GANHA MAIS 11 SEGUNDOS A PETERHANSEL

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A edição de 2021 do Rali Dakar encontra-se cada vez mais emotiva, com luta pela liderança nos carros e mudanças diárias de comandante nas motos. Hoje, na Etapa 4, após os 813 km entre Wadi Ad-Dawasir e Riade, a capital da Arábia Saudita, incluindo 337 km ao cronómetro, quarta vitória em cinco dias de competição para o qatari Nasser Al-Attiyah (Toyota), nos automóveis, que recuperou mais 11 segundos a Stéphane Peterhensael (Mini), segundo na especial, e está apenas 4.58 minutos do francês da X-Raid, o piloto com mais vitórias na prova (13).

Nas motos, superetapa de Joan Barreda (Honda), que venceu uma etapa pela segunda vez no Dakar-2011, com 337 km em 2:.46.50 horas. O espanhol encontra-se na segunda posição da classificação na categoria, a 15 segundos de Xavier de Soultrait. O francês da Husqvarna acabou a especial em quinto, a 07.19 minutos do vencedor, e sucedeu na liderança ao norte-americano Skyler Howes (KTM), apenas 20.º na especial.

Joaquim Rodrigues (Hero) terminou a etapa na sexta posição, a 7.21 minutos de Barrera, e progrediu de 18.º para 16.º na classificação, encontrando-se a 19.36 m do comandante da categoria. Hoje, a representação portuguesa no Dakar-2021 perdeu um ‘motard’, com o abandono de Alexandre Azinhais no km 22 da especial, devido a avaria no motor da KTM.

Nos SSV, vitória na etapa para o polaco Aron Donzala (Can-Am), com 3:16.57 h. Na 2.ª posição, a 1.45 m, terminou o norte-irlandês Kris Meele, o ex-WRC que participa no Dakar pela primeira vez. Rui Carneiro e Filipe Serra, num Can-Am da equipa MMP, acabaram a especial na oitava posição, a 7.03 m do vencedor, que continua em segundo na geral da categoria, a 3.18 m do chileno Francisco Lopez Contardo, quarto na etapa de hoje.

A dupla portuguesa mais bem posicionada na categoria, Lourenço Rosa-Joaquim Dias, num Can-Am da South Racing, viu-se penalizada por dois furos e acabou os 337 km na 24.ª posição, a 38.17 m de Donzala. Na geral, baixou do 11.º lugar para o 14.º, a 1:56,19 m do comandante. Tratando-se de estreantes na competição, desempenho muito positivo.

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BENAVIDES PROTAGONISTA DA ETAPA 5

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O argentino Kevin Benavides foi o protagonista da Etapa 5 do Dakar de 2021, com 661 km, incluindo 456 km ao cronómetro, entre Riade e Al Qaisumah, na Arábia Saudita. O piloto da Honda CRF 450 Rally, cumprindo o percurso em 5:09,50 h, impôs-se entre as motos e, ganhando 7.55 m a Xavier de Soultrait, sucedeu-lhe na liderança da prova, com 2.31 m de vantagem para o francês da Husqvarna.

Entre os pilotos portugueses, Joaquim Rodrigues (Hero) foi o mais rápido, a 31.51 m de Benavides, argentino que conseguiu a 4.ª vitória em especiais em cinco participações no Dakar, rali que acabou na 2.ª posição em 2018. No entanto, o 22.º lugar na etapa valeu-lhe queda na classificação da categoria, de 16.º para 19.º, a 48.03 m do líder da prova. O luso-alemão Sebastian Bühler, companheiro de equipa, terminou o dia em 20.º (também é 20.º na geral).

Nos carros, quarta vitória em cinco etapas da Toyota, hoje com Giniel de Villiers, o sul-africano que venceu o Dakar-2019 e tem oito ‘top-3’ na competição mais importante do todo o terreno. O piloto de 48 anos cumpriu o percurso em 5:09.25 h. Na geral, é apenas 12.º, a 1:57.26 h de Stéphane Peterhansel, 3.º na especial de hoje, a 2.25 m do vencedor. Para o francês da X-raid (Mini), tratou-se de resultado muito positivo, pois permitiu-lhe não só estancar a recuperação de Nasser Al-Attiyah – o catari terminou na 4.ª posição, a 4.38 m do companheiro de equipa – como ampliar a vantagem no topo da classificação, de 3.58 m para 6.11 m. Carlos Sainz (Mini), campeão de 2020 e 3.º na categoria, está já a 48.13 m do piloto com mais vitórias no rali (13).

A dupla portuguesa Ricardo Porém-Jorge Monteiro, em Borgward, terminou a etapa na 18.ª posição, a 42.29 m do vencedor, progredindo na classificação da categoria, do 32.º lugar para o 23.º, a 3:51.13 m de Peterhansel.

Nos SSV, o chileno Franscisco López Contardo (Can-Am) ganhou pela 2.ª vez em 2021 (5:46.32 h) e cimentou a liderança na categoria. As duplas portuguesas Lourenço Rosa-Joaquim Dias (Can-Am) e Rui Carneiro-Filipe Serra (Can-Am) terminaram na 16.ª e na 17.ª posições, respetivamente, a 43.24 m e 46.52 m de Chaleco López.


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SAINZ (MINI) E BARREDA (HONDA) GANHAM SEXTA ETAPA

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O espanhol Carlos Sainz (Mini) venceu a Etapa 6 do Dakar de 2021, que manteve os 618 km entre Al-Qaisumah e Há’il, na Arábia Saudita, mas registou redução de 100 km, de 448 km para 348 km na extensão do percurso cronometrado. O piloto de 58 anos, com 3.38,27 h, ganhou pela 2.ª vez no rali deste ano e somou a vitória 43 em especiais, em 15 participações na competição.

Sainz mantém a 3.ª posição na categoria, mas recuperou muito tempo aos dois primeiros na classificação: Stépanhe Peterhansel (Mini) e Nasser Al-Attiyah (Toyota). O primeiro, companheiro de equipa na X-raid, terminou a especial na 4.ª posição, com mais 7.34 m do que o espanhol e 18 s do que o catari, que recuperou 18 s ao comandante do rali, reduzindo a desvantagem para 5.53 m

Nas motos, competição (muito) mais emocionante, com outra mudança de comandante após a conclusão da sexta etapa! Joan Barreda (Honda) ganhou uma etapa pela terceira vez no Dakar de 2021, com 3:45.27 h na especial cronometrada e progrediu de nono para sétimo na classificação da categoria, a 06.25 m de Toby Price. O australiano da KTM foi apenas sétimo, a 3.54 do vencedor do dia, mas os maus desempenhos do ex-líder, o argentino Kevin Benavides (17.º), e do francês Xavier de Soultrait (14.º) permitiram-lhe acelerar de quarto para primeiro na ‘geral’.

Joaquim Rodrigues (Hero) terminou a especial na sétima posição, a 4.35 m de Barreda, e progrediu dois lugares na classificação, de 19.º para 17.º, a 45.41 m de Price. O luso-alemão Sebastian Bühler (Hero) foi 20.º e o estreante Rui Gonçalves (Sherco) acabou em 36.º.

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Brabec vence sétima etapa e Cornejo lidera motos por um segundo

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O norte-americano Ricky Brabec (Honda) venceu este domingo nas motos a sétima etapa do Dakar, entre Ha'il e Sakaka, enquanto o chileno Jose Ignacio Cornejo (Honda) destronou o australiano Toby Price (KTM) da liderança por apenas um segundo.

Brabec demorou 4:37.44 horas para completar os 471 quilómetros da sétima das 12 especiais cronometradas da 43.ª edição do rali de todo-o-terreno, deixando Cornejo no segundo lugar, a 2.07 minutos e o Skyler Howes (KTM) no terceiro, a 2.19.

Toby Price, vencedor do rali em 2016 e 2020 e que iniciou a etapa na liderança, não foi além do sétimo melhor tempo, a 5.05 minutos de Brabec, e 'caiu' para o segundo lugar, agora a um segundo de Cornejo.

O português Joaquim Rodrigues Jr. (Hero) terminou a tirada de hoje provisoriamente na nona posição, a 5.55 minutos, ocupando, que lhe pode valer o 15.º da classificação geral, quando ainda faltam chegar vários pilotos ao final da especial.

Na segunda-feira vai disputar-se a oitava tirada, segunda parte de uma etapa maratona, em que os pilotos não têm acesso à sua assistência normal, que vai ligar Sakaka a Neom numa distância de 709 quilómetros, 375 deles cronometrados.

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Al-Rajhi vence nos carros e Peterhansel reforça liderança

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O saudita Yazeed Al Rajhi (Toyota) venceu este domingo a sétima de 12 etapas da 43.ª edição do rali Dakar de todo-o-terreno em carros, enquanto o francês Stephane Peterhansel (Mini) ganhou mais dois minutos na liderança.

Al Rajhi demorou 4:21.59 horas para completar os 471 quilómetros da especial cronometrada entre Ha'il e Sakaka, deixando o francês no segundo lugar, a 48 segundos.

O espanhol Carlos Sainz (Mini), que conquistou em 2020 o seu terceiro triunfo na prova, foi terceiro, a 1.15 minutos, enquanto o catari Nasser Al-Attyiah (Toyota), vencedor em 2019, foi quarto, a 2.48 minutos do mais rápido de hoje, cedendo, assim, mais dois minutos para ao líder.

Esse continua a ser Peterhansel, sete vezes vencedor nos carros, que ainda procura a primeira vitória em etapas nesta edição, liderando, agora, com 7.53 minutos de avanço sobre Al-Attyiah. Sainz é o terceiro, a 41.06 minutos do companheiro de equipa.

O português Ricardo Porém (Borgward) concluiu a jornada provisoriamente em 24.º, a 49.30 minutos do vencedor, estando em 20.º da geral, numa altura em que ainda há pilotos em prova.

Pior sorte voltou a ter o francês Sébastien Loeb (BRX), que partiu um dos cubos de roda do seu carro e está em pista a tentar reparar a avaria.

Na segunda-feira disputa-se a oitava tirada, segunda parte de uma etapa maratona, em que os pilotos não têm acesso à sua assistência normal, que ligará Sakaka a Neom numa distância de 709 quilómetros, 375 deles cronometrados.

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Cornejo vence oitava etapa e reforça liderança nas motos

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O chileno Jose Ignacio Cornejo (Honda) venceu esta segunda-feira a oitava de 12 etapas do rali Dakar de todo-o-terreno, em motos, e reforçou a liderança da categoria.

O piloto da equipa dirigida pelo português Ruben Faria foi o mais rápido na tirada que hoje ligou Sakara a Neom, na segunda parte de uma etapa maratona, concluindo os 375 quilómetros da especial (de um total de 709 da etapa) em 3:08.40 horas, deixando o australiano Toby Price (KTM) no segundo lugar, a 1.05 minutos.

Price, que partiu para esta jornada a apenas um segundo do Cornejo, teve de fazer a especial com o pneu traseiro da sua KTM rachado e preso por fitas, devido às limitações impostas pelo facto de ser uma etapa maratona.

O norte-americano Ricky Brabec (Honda), que abria a pista, foi terceiro, a 2.50 minutos.

Pelo caminho ficou o francês Xavier de Soultrait (Husqvarna), que chegou a liderar a prova na primeira semana, devido a uma violenta queda, que forçou a organização a transportá-lo para um hospital em Tabuk, para fazer exames complementares de diagnóstico.

Segundo uma nota da organização publicada no sítio oficial da prova na Internet, o piloto francês esteve sempre consciente.

O português Joaquim Rodrigues Jr. (Hero) perdeu algum tempo à passagem pelo quilómetro 80, caindo até 45.º. A partir daí foi recuperando posições, terminando, provisoriamente, em 21.º lugar.

Na geral, Ignacio Cornejo tem agora 1.06 minutos de vantagem sobre Toby Price e 5.57 minutos sobre o britânico Sam Sunderland (KTM), vencedor em 2018, terceiro classificado.

Na terça-feira disputa-se a nona etapa, em redor de Neom, com 579 quilómetros de extensão, 465 dos quais cronometrados, numa das mais duras tiradas da prova, disputada junto ao Mar Vermelho.

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Al-Attyiah vence pela quinta vez nos carros e aproxima-se do líder

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O piloto catari Nasser Al-Attyiah (Toyota) venceu hoje a oitava de 12 etapas da 43.ª edição do rali Dakar de todo-o-terreno, em carros, e aproximou-se da liderança do francês Stephane Peterhansel (Mini).

Al-Attyiah gastou 2:56.56 horas para cumprir os 375 quilómetros da especial cronometrada que ligou Sakaka a Neom, na Arábia Saudita, de um total de 709 quilómetros de tirada, deixando o espanhol Carlos Sainz (Mini) na segunda posição, a 52 segundos.

Peterhansel, que partiu para o dia de hoje na liderança da categoria dos automóveis, foi terceiro, a 3.03 minutos do catari, e conservou o comando da classificação, agora com 4.50 de vantagem sobre Al-Attyiah, que conquistou a quinta vitória nesta edição, 40.ª da carreira na prova.

Sainz é terceiro posicionado, mas já a distantes 38.55 minutos do comandante, que hoje iniciou a etapa com um braço da suspensão do seu Mini partido.

Pior sorte voltou a ter o francês Sébastien Loeb (BRX), nove vezes campeão mundial de ralis, que sofreu um problema mecânico ao quilómetro 43 da especial.

Terça-feira disputa-se a nona etapa da competição, em redor de Neom, junto ao Mar Vermelho, com um total de 579 quilómetros, 465 deles cronometrados.

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Benavides vence nona etapa, Cornejo é mais líder das motos

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O argentino Kevin Benavides (Honda) venceu esta terça-feira a nona de 12 etapas da 43.ª edição do rali Dakar, num dia em que o chileno Jose Ignacio Cornejo (Honda) cimentou a liderança da classificação das motos.

Benavides concluiu os 465 quilómetros da especial, em redor de Neom, na Arábia Saudita, em 4:49.15 horas, deixando Ignacio Cornejo a 1.34 minutos, no segundo lugar. O francês Adrien van Beveren (Yamaha) foi o terceiro classificado, a 13.52 minutos.


No dia em que se cumpriu um ano sobre o acidente que vitimou o português Paulo Gonçalves, o australiano Toby Price (KTM), um dos favoritos à vitória na categoria reservada às duas rodas, abandonou na sequência de uma violenta queda, que lhe magoou o braço e ombro esquerdos, tendo sido transportado ao hospital de Tabuk, para realizar exames complementares de diagnóstico.

Uma vez que Price era o segundo classificado da geral, a 1.06 minutos do líder, Cornejo cimentou ainda mais o posto de comandante da prova, tendo agora 11.24 minutos sobre Benavides, que é segundo, e 29 minutos sobre o espanhol Joan Barreda (Honda), que fecha o pódio dominado pela equipa orientada pelo português Ruben Faria.

A primeira KTM surge na quarta posição e pertence ao britânico Sam Sunderland, que está a 30.34 minutos do líder.

O português Joaquim Rodrigues Jr. (Hero) terminou hoje em 11.º lugar e escalou quatro posições na geral, para o 12.º posto, enquanto o luso-germânico Sebastian Bühler (Hero) foi 23.º e subiu a 16.º.

Na quarta-feira disputa-se a 10.ª etapa, entre Neom e Al-Ula, com 583 quilómetros de extensão, 342 dos quais cronometrados, numa etapa rápida, mas menos exigente em termos de navegação.

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PETERHANSEL ACELERA PARA A VITÓRIA

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Stéphane Peterhansel (Mini), piloto com o recorde de 13 triunfos no Dakar, acelera para a vitória na 43.ª edição da competição, 2.ª consecutiva na Arábia Saudita. Hoje, o francês da equipa X-raid ganhou a 9.ª etapa, com 579 km, incluindo 465 km cronometrados, um percurso que completou em 4:50.27 m, e distanciou-se do 2.º tanto do dia como da classificação nos carros, o catari Nasser Al-Attiyah (Toyota), ganhando-lhe 12 m na 'especial' e colocando-o a uma distância muito mais segura (17.50 m) na 'geral'.

Nas motos, vitória do argentino Kevin Benavides (Honda), com o comandante do rali, o chileno José Ignácio Cornejo (Honda) na 3.ª posição, a 1.34 m, mas a beneficiar do adeus precoce de Toby Price (queda e abandono) para consolidar a liderança da prova. Benavides progrediu para 2.º na classificação da categoria, mas encontra-se a 11.24 m de 'Checo' Cornejo.

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Líder Cornejo abandona e deixa classificação das motos em aberto

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O norte-americano Ricky Brabec (Honda) venceu esta quarta-feira a 10.ª etapa da 43.ª edição do rali Dakar de todo-o-terreno, num dia marcado pelo abandono do anterior líder, Ignacio Cornejo (Honda), que deixou o argentino Kevin Benavides (Honda) no comando.

O chileno caiu ao quilómetro 252 dos 342 da especial desta manhã, que ligou Neom a Al-Ula, ainda conseguiu chegar ao final da tirada, cedendo mais de 17 minutos para o vencedor, mas, após ser visto pela equipa médica da prova, decidiu abandonar devido às dores, explicou a organização, numa nota publicada no sítio oficial da prova na Internet.

Brabec cumpriu a especial em 3:12.33 horas, deixando o espanhol Joan Barreda, companheiro na equipa Honda, gerida pelo português Ruben Faria, em segundo lugar, a 3.15 minutos.

Benavides, também da Honda, foi terceiro classificado, a 5.11 minutos, e é o novo líder da classificação geral, a duas etapas do fim da prova.

O argentino tem, no entanto, apenas 51 segundos de vantagem sobre Brabec, vencedor da edição de 2020, com Sam Sunderland (KTM) em terceiro lugar, a 10.36 minutos.

Joaquim Rodrigues Jr. (Hero) voltou a ser o melhor português, terminando o dia na 10.ª posição, a 16.24 minutos, e está no 12.º lugar provisoriamente (Cornejo ainda aparece na classificação geral, apesar da indicação de abandono).

Rui Gonçalves (Sherco) teve hoje um dia mais tranquilo, depois da queda da véspera e foi 20.º, com o luso-germânico Sebastian Bühler (Hero) em 22.º lugar. Na geral, Bühler é 17.º e Rui Gonçalves 22.º.

Na quinta-feira disputa-se a 11.ª e penúltima etapa, entre Al-Ula e Yanbu, com 557 quilómetros, 511 deles cronometrados, sendo a especial mais longa da prova, incluindo quase uma centena de quilómetros de dunas.

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Sunderland vence 11.ª etapa e Benavides mantém liderança nas motos

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O britânico Sam Sunderland (KTM) venceu esta quinta-feira a 11.ª e penúltima etapa da 43.ª edição do rali Dakar de todo-o-terreno, mas a classificação geral das motos continua a ser liderada pelo argentino Kevin Benavides (Honda).

Na etapa com a mais longa especial da prova, com 511 quilómetros cronometrados, Sunderland gastou 4:35.12 horas, deixando o chileno Pablo Quintanilla (Husqvarna) em segundo lugar, a 2.40 minutos e Benavides em terceiro, a 6.24 minutos.

O espanhol Joan Barreda (Honda), um dos favoritos à vitória, falhou a paragem no primeiro ponto de abastecimento, ao quilómetro 174, e acabou por ficar sem combustível ao quilómetro 267.

O reabastecimento é obrigatório e implica uma paragem regulamentar de 20 minutos, de forma a que os pilotos possam descansar, sob pena de uma penalização de dois minutos por cada período de 30 segundos a menos que não seja respeitado. A ausência de paragem implica a penalização de mais de uma hora.

Barreda acabou mesmo por solicitar assistência médica e foi transportado no helicóptero médico da organização para o acampamento.

O luso-germânico Sebastian Bühler (Hero) foi o melhor das cores nacionais, na 12.ª posição, com Rui Gonçalves (Sherco) no 14.º lugar, enquanto Joaquim Rodrigues Jr. (Hero) foi 18.º.

Na geral, que continua a ser liderada por Kevin Benavides, da equipa Honda, gerida por Ruben Faria, os três primeiros estão separados por pouco mais de sete minutos.

Com a vitória de hoje, Sunderland é, agora, segundo, a 4.12 de Benavides, enquanto o norte-americano Ricky Brabec (Honda), vencedor em 2020, está a 7.13.

Joaquim Rodrigues Jr. perdeu um lugar nos 10 primeiros por apenas quatro minutos, estando em 11.º, a 2:18.58 horas do líder. Bühler é 15.º e Rui Gonçalves é 19.º.

Na sexta-feira disputa-se a 12.ª e última etapa, entre Yanbu e Jeddah, com 452 quilómetros, 225 deles cronometrados, com algumas dunas no percurso.

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Al-Attyiah triunfa pela sexta vez e Peterhansel mais perto da vitória final

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O piloto catari Nasser Al-Attyiah (Toyota) venceu esta quinta-feira a 11.ª e penúltima etapa do rali Dakar de todo-o-terreno na competição reservada aos automóveis, mas o francês Stéphane Peterhansel (Mini) está agora mais perto da 14.ª vitória na prova.

Al-Attyiah gastou 4:34.24 horas para cumprir os 511 quilómetros da especial de hoje, a mais longa da corrida, garantindo, assim, a sexta vitória em etapas na edição deste ano, a 43.ª da competição.

No entanto, ganhou apenas 1.56 minutos a Peterhansel, que foi segundo classificado, e 2.26 ao espanhol Carlos Sainz (Mini), que foi terceiro.

Quando se cumprem 30 anos desde a primeira vitória da carreira no Dakar, Peterhansel tem agora 15.05 minutos de vantagem no comando da prova sobre Al-Attyiah, segundo classificado, e 1:04.14 horas sobre Sainz, que é terceiro.

Sexta-feira, o piloto gaulês pode garantir o 14.º triunfo na corrida, pois já venceu por seis vezes nas motas (1991, 1992, 1993, 1995, 1997 e 1998) e sete nos carros (2004, 2005, 2007, 2012, 2013, 2016 e 2017).

O lituano Benediktas Vanagas (Toyota), navegado pelo português Filipe Palmeiro, terminou hoje na 11.ª posição e está em 10.º da geral.

Na sexta-feira disputa-se a 12.ª e última etapa, entre Yanbu e Jeddah, com 452 quilómetros, 225 deles cronometrados, com algumas dunas no percurso.

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PETERHANSEL (CARROS) E BENAVIDES (MOTOS) GANHAM DAKAR

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Stéphane Peterhansel (carros) e Kevin Benavides (motos) ganharam as duas categorias mais importantes e mediáticas da 43.ª edição do Dakar, que terminou hoje em Jeddah, na Arábia Saudita, após duas semanas de competição duríssimas. O primeiro, ao volante de um Mino JCW Buggy da X-raid e na companhia de navegador novo (Édourad Boulanger), conseguiu a 14.ª vitória no rali, um recorde!, ganhando pela 8.ª vez nos automóveis, depois de seis triunfos nas motos, na 32.ª participação na prova. O segundo, aos comandos de uma Honda CFR 450 Rally, estreou-se a ganhar.

Hoje, na 12.ª etapa, com 447 km de extensão e 200 km ao cronómetro, entre Yanbu e Jeddah, Peterhansel terminou na 3.ª posição da categoria, atrás do espanhol Carlos Sainz, companheiro de equipa, e do catari Nasser Al-Attiyah (Toyota), que acabou o rali em 2.º, a 13.51 m do piloto francês. Nas motos, o vencedor do dia foi o norte-americano Ricky Brabec, campeão do Dakar em 2020, com Benavides em 2.º, a 2.17 m. Na categoria, duas Honda nos dois primeiros lugares, o que não acontecia desde 1987 (então, conseguiu-o com Cyril Neveu e Edi Orioli) - o português Ruben Faria é o líder da equipa.

O chileno Francisco López Contardo venceu nos SSV, o argentino Manuel Andujar ganhou nos Quad e os russos Dmitry Sotnikov, Ruslan Akhmadeev e Ilgiz Akhmetzianov impuseram-se nos camiões.

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Rali do Ártico 2021

TÄNAK LIDERA RALI DO ÁRTICO

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Ott Tänak, o campeão do Mundo de 2019, encontra-se no comando do Rali do Ártico, na região finlandesa da Lapónia, após as primeiras duas ‘especiais’ da segunda ronda do WRC de 2021, com 61,10 km ao cronómetro. O estónio, em Hyundai i20 Coupé, foi o ganhou ambas e tem 16,2 segundos de vantagem para o segundo classificado na prova, o companheiro de equipa Craig Breen. Na 3.ª posição, a 20,4 s, encontra-se o finlandês Kale Rovanperä, em Toyota Yaris.

O campeão do Mundo Sébastien Ogier, também em Toyota Yaris, é apenas 9.º, a 49,8 s de Tänak. O francês, vencedor do Monte Carlo, o primeiro rali da temporada, adaptou-se mal às condições muito difíceis do Ártico (lama, gelo e neve), rali no calendário do WRC pela primeira vez.

Amanhã, no segundo dia de competição, 144,04 km ao cronómetro ‘arrumados’ em seis ‘especiais’.

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TÄNAK CONSOLIDA LIDERANÇA NO ÁRTICO

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No Rali do Ártico, uma estreia no calendário do Mundial, Ott Tänak mais cómodo na liderança, depois de cumprida a etapa mais longa da prova, com seis ‘especiais’ e 144,04 km ao cronómetro. Campeão em 2019, o estónio, em Hyundai i20 Coupé WRC, aumentou de 16,2 s para 24,1 s a vantagem para o mais direto perseguidor o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris WRC), de 20 anos, que ganhou uma posição na classificação durante o dia. O 3.º é o belga Thierry Neuville (Hyundai i20 Coupé WRC), a 25,9 s do companheiro de equipa.

Campeão do Mundo em título e vencedor do primeiro rali do WRC de 2021, Sébastien Ogier, terminou a 2.ª da etapa da pior maneira, com saída de estrada na última curva da última ‘especial’ do dia a deixá-lo preso num banco de neve, incidente que originou um ‘trambolhão’ na classificação, com a perda de 16 lugares. O francês da Toyota é apenas 22.º, a 11.04,5 m de Tänak.

Amanhã, após duas ‘especiais’ e 44,94 km, incluindo a Power Stage com 22,47 km que vale pontos de bónus aos cinco mais rápidos, ponto final no Rali do Ártico.

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Ott Tanak vence no Ártico e Rovanperä é o novo líder do Mundial de ralis

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Ott Tanak (Hyundai i20) venceu este domingo o Rali do Ártico, segunda prova do campeonato do mundo, e o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris) é o novo líder da competição.

Tanak terminou a prova finlandesa em 2:03.49,6 horas, deixando Rovanperä em segundo, a 17,5 segundos, com o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) a fechar os lugares do pódio, a 19,8 segundos do vencedor.

Com este resultado, Rovanperä ascendeu à liderança do campeonato, destronando o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris). O filho do antigo piloto Harri Rovanperä tem agora 39 pontos, mais quatro do que Neuville e sete do que Ogier, que somou apenas um ponto graças ao quinto lugar na "power stage", depois de ter abandonado na véspera.

O britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) é quarto, com 31 pontos enquanto Tanäk, campeão em 2019, somou os primeiros pontos do campeonato, estando em quinto, com 27, graças à vitória (25) e aos dois pontos extra da "power stage".

"Quando vimos para um novo evento, é sempre algo inesperado. Viemos para casa da Toyota e esperávamos que estivessem fortes. A pressão sentiu-se e sabíamos que ia ser uma luta difícil. No final, fizemos um bom fim de semana, praticamente sem erros", frisou Tanäk, pouco antes da cerimónia do pódio em que um Pai Natal local entregou os troféus.

Esta manhã disputaram-se apenas duas especiais, que constituíram numa dupla passagem pelo mesmo troço de 22 quilómetros, marcados pelos bancos de neve que delimitavam a pista e acabaram por constituir armadilhas para alguns dos pilotos.

Um deles foi o sueco Oliver Solberg (Hyundai i20), filho do antigo campeão mundial Petter Solberg (2003), que vinha a fazer o melhor tempo da "power stage", mas acabaria por perder 14 segundos com um pião que lhe roubou o sexto lugar na estreia com os WRC.

Solberg e Rovanperä são os rostos do futuro do Mundial de Ralis, pois o novo líder do campeonato tem apenas 20 anos e cumpre a sua segunda temporada na categoria rainha do campeonato. É o primeiro líder do campeonato nascido no novo milénio.

"Este fim de semana queria lutar pela vitória, mas cometi um erro", lamentou, apesar de se mostrar "feliz" com o segundo lugar alcançado.

Ogier chegou a ter o melhor tempo da derradeira especial, mas à medida que os primeiros classificados da prova foram terminando, foi caindo posições até ao quinto lugar, que ainda lhe valeu um ponto, concluindo o rali no 12.º posto final.

Ainda assim, a Toyota manteve a liderança do Mundial de construtores, com 88 pontos, mais 11 do que a Hyundai.


A próxima prova será o Rali da Croácia, de 22 a 25 de abril, antes do Rali de Portugal, de 20 a 23 de maio.

OJogo
 

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Thierry Neuville lidera rali da Croácia após primeiro dia

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O belga Thierry Neuville (Hyundai i20) terminou esta sexta-feira na liderança o primeiro dos três dias do rali da Croácia, terceira prova do campeonato do mundo. O belga concluiu as oito especiais do dia com o tempo de 55.36,8 minutos, deixando o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris) na segunda posição, a 7,7 segundos, e o galês Elfyn Evans (Toyota Yaris) em terceiro, a oito segundos.

O dia ficou marcado pelo despiste do estónio Kalle Rovanpera (Toyota Yaris), líder do campeonato à partida desta ronda, logo na primeira especial do dia. O mais jovem líder do mundial de sempre saiu demasiado largo numa curva à direita e caiu numa ribanceira, num acidente aparatoso que ditou o abandono, mas sem consequências físicas para piloto e navegador.

Ogier quase se despistou no mesmo local, mas acabaria por resolver a situação apenas com um furo na roda traseira esquerda, que lhe custou dois segundos. O atual campeão mundial chegaria à 600.ª vitória em especiais na sua carreira no campeonato do mundo ao vencer a sétima das oito especiais do dia, que lhe valeu a ascensão ao segundo lugar. Neuville terminou o dia com a vitória em três das quatro especiais matinais, cabendo a Evans a outra.

À tarde, os triunfos foram repartidos por Ogier (três) e pelo estónio Ott Tanak (Hyundai i20) outro. No entanto, o antigo campeão mundial fez uma escolha errada de pneus, optando pelos mais duros, cedendo 31,9 segundos para o seu companheiro de equipa, não indo além do quarto lugar.

O rali da Croácia é a primeira prova inteiramente em asfalto desde 2019 e antecede o Rali de Portugal, que se disputa de 21 a 23 de maio. No sábado, os pilotos enfrentam mais oito troços especiais de classificação, com um total de 121,92 quilómetros de extensão.

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