kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Ex-funcionário de empresa do ramo automóvel quis vingar-se de processo em tribunal.Os desentendimentos entre o proprietário e o antigo funcionário da empresa do ramo automóvel surgiram quando os dois homens ainda trabalhavam juntos na Maia. Em causa estavam questões relativas ao negócio e o caso até já está em tribunal. Para se vingar, o ex empregado raptou e agrediu o antigo patrão, anteontem.
Eram 13h30 quando tudo aconteceu, na rua Engenheiro Frederico Ulrich, em Moreira da Maia, onde se situa a empresa José Marques Automóveis Lda.
O dono, de 52 anos, estava no interior da empresa quando foi surpreendido pela chegada do ex-funcionário, acompanhado de dois homens.
Os três entraram no espaço, agrediram o proprietário e arrastaram-no para a rua, onde o obrigaram a entrar num carro. Depois de estarem todos no Opel Astra, de cor cinzenta, arrancaram. Andaram com a vítima no automóvel durante cerca de uma hora, até que a voltaram a deixar na empresa, ponto de partida do sequestro.
O homem foi para o Hospital de São João, no Porto, devido aos vários hematomas que tinha no corpo, tendo recebido alta pouco depois. Contactado pelo CM, o proprietário preferiu não prestar muitas declarações, uma vez que o caso diz respeito a um processo judicial.
cm
Eram 13h30 quando tudo aconteceu, na rua Engenheiro Frederico Ulrich, em Moreira da Maia, onde se situa a empresa José Marques Automóveis Lda.
O dono, de 52 anos, estava no interior da empresa quando foi surpreendido pela chegada do ex-funcionário, acompanhado de dois homens.
Os três entraram no espaço, agrediram o proprietário e arrastaram-no para a rua, onde o obrigaram a entrar num carro. Depois de estarem todos no Opel Astra, de cor cinzenta, arrancaram. Andaram com a vítima no automóvel durante cerca de uma hora, até que a voltaram a deixar na empresa, ponto de partida do sequestro.
O homem foi para o Hospital de São João, no Porto, devido aos vários hematomas que tinha no corpo, tendo recebido alta pouco depois. Contactado pelo CM, o proprietário preferiu não prestar muitas declarações, uma vez que o caso diz respeito a um processo judicial.
cm