billshcot
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O herói de quatro patas faz em trinta minutos o que uma pessoa levaria quatro dias a fazer
https://www.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/5f6df3230cf281a07a072fe1/1024
Magawa, um rato gigante africano, ganhou uma medalha de ouro "pela bravura e devoção ao trabalho", ao farejar 39 minas terrestres e 28 explosivos não detonadas ao longo da carreira.
A instituição de caridade veterinária britânica People's Dispensary for Sick Animals (PSDA) concedeu-lhe a medalha de ouro pela "devoção ao dever de salvar vidas e remoção de minas terrestres mortais", no Camboja.
Magawa, com sete anos, pouco mais de um quilo e 70 centímetro de comprimento, foi treinado pela instituição de caridade Apopo, registada na Bélgica e sediada na Tanzânia, onde os ratos são treinados para detetar um composto químico dentro dos explosivos.
Assim que detetam o composto, arranham a superfície da terra para alertar os humanos. A vantagem destes animais é a sua inteligência, mas, acima de tudo, o seu peso, que faz com que não ativem o dispositivo ao passar por cima dele.
Para os membros da instituição, a condecoração é um motivo de orgulho.
“ Receber esta medalha é realmente uma honra para nós", disse o presidente-executivo da Apopo, Christophe Cox. "Mas também é importante para o povo do Camboja e para todas as pessoas que sofrem com as minas terrestres", acrescentou.
O herói de quatro patas trabalha apenas meia hora por dia e é capaz de fazer buscas num terreno do tamanho de um campo de ténis em apenas 20 minutos. Algo que Apopo diz que levaria quatro dias caso se fosse feito por uma pessoa com um detetor de metais.
Os ratos africanos são animais inteligentes e fáceis de treinar, segundo afirma a instituição, e Magawa começou a treinar desde muito jovem, passando "em todos os testes com louvor" antes de ser enviado ao Camboja.
O Camboja, com a ajuda de outros países, tem passado anos à procura de explosivos, de forma a limpar os terrenos e torná-los mais seguros. O processo é difícil e perigoso. O país é um dos que tem maior número de vítimas mortais devido à explosão de minas. De acordo com a PDSA, estima-se que ainda existam três milhões de minas terrestres não detonadas no país.
https://www.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/5f6df3230cf281a07a072fe1/1024
Magawa, um rato gigante africano, ganhou uma medalha de ouro "pela bravura e devoção ao trabalho", ao farejar 39 minas terrestres e 28 explosivos não detonadas ao longo da carreira.
A instituição de caridade veterinária britânica People's Dispensary for Sick Animals (PSDA) concedeu-lhe a medalha de ouro pela "devoção ao dever de salvar vidas e remoção de minas terrestres mortais", no Camboja.
Magawa, com sete anos, pouco mais de um quilo e 70 centímetro de comprimento, foi treinado pela instituição de caridade Apopo, registada na Bélgica e sediada na Tanzânia, onde os ratos são treinados para detetar um composto químico dentro dos explosivos.
Assim que detetam o composto, arranham a superfície da terra para alertar os humanos. A vantagem destes animais é a sua inteligência, mas, acima de tudo, o seu peso, que faz com que não ativem o dispositivo ao passar por cima dele.
Para os membros da instituição, a condecoração é um motivo de orgulho.
“ Receber esta medalha é realmente uma honra para nós", disse o presidente-executivo da Apopo, Christophe Cox. "Mas também é importante para o povo do Camboja e para todas as pessoas que sofrem com as minas terrestres", acrescentou.
O herói de quatro patas trabalha apenas meia hora por dia e é capaz de fazer buscas num terreno do tamanho de um campo de ténis em apenas 20 minutos. Algo que Apopo diz que levaria quatro dias caso se fosse feito por uma pessoa com um detetor de metais.
Os ratos africanos são animais inteligentes e fáceis de treinar, segundo afirma a instituição, e Magawa começou a treinar desde muito jovem, passando "em todos os testes com louvor" antes de ser enviado ao Camboja.
O Camboja, com a ajuda de outros países, tem passado anos à procura de explosivos, de forma a limpar os terrenos e torná-los mais seguros. O processo é difícil e perigoso. O país é um dos que tem maior número de vítimas mortais devido à explosão de minas. De acordo com a PDSA, estima-se que ainda existam três milhões de minas terrestres não detonadas no país.