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Reclusa 'trans' agressora transferida para prisão de Monsanto
Presa, que já foi homem, agrediu três guardas na prisão feminina de Santa Cruz do Bispo e pegou fogo a cela em Tires, intoxicando cinco, volta a cadeia masculina.
A reclusa transexual que, nas últimas semanas, agrediu três guardas na prisão feminina de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos, e incendiou uma cela na cadeia de Tires, Cascais, intoxicando outros cinco guardas, voltou esta sexta-feira a uma prisão masculina.
Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, confirmou ao CM que a reclusa, que adotou recentemente uma identidade feminina, foi transferida por ordem superior. "Era algo que vinhamos pedindo há semanas, e finalmente foi agora concretizado", explicou o responsável.
O CM sabe que, pelo menos durante os próximos seis meses, a reclusa vai manter-se na prisão de alta segurança de Monsanto. Ficará circunscrita a uma cela individual, tendo direito a refeições individuais e recreios com no máximo outros dois reclusos.
Correio da Manhã
Presa, que já foi homem, agrediu três guardas na prisão feminina de Santa Cruz do Bispo e pegou fogo a cela em Tires, intoxicando cinco, volta a cadeia masculina.
A reclusa transexual que, nas últimas semanas, agrediu três guardas na prisão feminina de Santa Cruz do Bispo, Matosinhos, e incendiou uma cela na cadeia de Tires, Cascais, intoxicando outros cinco guardas, voltou esta sexta-feira a uma prisão masculina.
Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, confirmou ao CM que a reclusa, que adotou recentemente uma identidade feminina, foi transferida por ordem superior. "Era algo que vinhamos pedindo há semanas, e finalmente foi agora concretizado", explicou o responsável.
O CM sabe que, pelo menos durante os próximos seis meses, a reclusa vai manter-se na prisão de alta segurança de Monsanto. Ficará circunscrita a uma cela individual, tendo direito a refeições individuais e recreios com no máximo outros dois reclusos.
Correio da Manhã