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Recluso regressa à cadeia com droga após interrogatório na PSP
Preso preventivo, de 53 anos, detido na cadeia de Custoias, Matosinhos, acusou advogada de lhe passar estupefacientes.
Um recluso, de 53 anos, preso preventivo na cadeia de Custoias, Matosinhos, por suspeitas de tráfico de droga, resistência e coação, desobediência e condução perigosa, regressou na manhã desta sexta-feira ao estabelecimento prisional com droga oculta nas roupas, após ter prestado declarações numa esquadra da PSP da área do Porto.
O CM sabe que, antes da saída da cadeia - e como é obrigatório sempre que há diligências no exterior - os guardas revistaram o preso. Nada foi encontrado. O mesmo saiu, vigiado por, pelo menos, dois guardas. No regresso, a revista repetiu-se. Mas, desta vez, foi o próprio preso a admitir que escondia algo nas roupas: entregou um saco com droga. Pesados os estupefacientes, concluiu-se que tinha 380 gramas de várias drogas: haxixe e cocaína.
O recluso culpou a advogada que o acompanhou ao interrogatório, adiantando aos guardas que foi esta a passar-lhe a droga. A ocorrência foi comunicada ao Ministério Público e o preso enfrenta agora uma punição disciplinar.
Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, confirmou o caso ao CM. "Não podemos permitir que os reclusos se desloquem a ocorrências noutras instalações e regressem com bens ilegais. Por isso, defendemos que a nossa vigilância deva ser extensível a todos os locais onde os presos se desloquem", acrescentou o responsável.
O CM contactou os Serviços Prisionais para uma reação a esta ocorrência, mas ainda aguarda resposta.
Correio da Manhã

Preso preventivo, de 53 anos, detido na cadeia de Custoias, Matosinhos, acusou advogada de lhe passar estupefacientes.
Um recluso, de 53 anos, preso preventivo na cadeia de Custoias, Matosinhos, por suspeitas de tráfico de droga, resistência e coação, desobediência e condução perigosa, regressou na manhã desta sexta-feira ao estabelecimento prisional com droga oculta nas roupas, após ter prestado declarações numa esquadra da PSP da área do Porto.
O CM sabe que, antes da saída da cadeia - e como é obrigatório sempre que há diligências no exterior - os guardas revistaram o preso. Nada foi encontrado. O mesmo saiu, vigiado por, pelo menos, dois guardas. No regresso, a revista repetiu-se. Mas, desta vez, foi o próprio preso a admitir que escondia algo nas roupas: entregou um saco com droga. Pesados os estupefacientes, concluiu-se que tinha 380 gramas de várias drogas: haxixe e cocaína.
O recluso culpou a advogada que o acompanhou ao interrogatório, adiantando aos guardas que foi esta a passar-lhe a droga. A ocorrência foi comunicada ao Ministério Público e o preso enfrenta agora uma punição disciplinar.
Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, confirmou o caso ao CM. "Não podemos permitir que os reclusos se desloquem a ocorrências noutras instalações e regressem com bens ilegais. Por isso, defendemos que a nossa vigilância deva ser extensível a todos os locais onde os presos se desloquem", acrescentou o responsável.
O CM contactou os Serviços Prisionais para uma reação a esta ocorrência, mas ainda aguarda resposta.
Correio da Manhã