kokas
GF Ouro
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[h=2]Queda do mercado petrolífero está a ter efeitos preocupantes nas contas do país. Desvalorização da moeda nacional também ‘ajudou’ ao desequilíbrio.
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Se Portugal tem os “cofres cheios”, a Rússia tem as contas bem mais vazias. A garantia foi dada pelo Ministro das Finanças russo, numa entrevista à agência pública Tass: “O volume das nossas reservas vai diminuir em cerca de 2,6 biliões de rublos (36,8 mil milhões de euros) – ou seja mais de metade”.
“Isto significa que 2016 será o último ano em que podemos utilizar as nossas reservas para compensar perdas. Depois disso já não teremos esse recurso”, garante Anton Siluanov.
O Governo de Vladimir Putin utilizou várias vezes os fundos de emergência para tapar ‘buracos’ orçamentais, criados pela queda do petróleo e da moeda nacional desde o início do ano. Recorde-se que a venda de combustíveis fósseis representa cerca de 70% das exportações russas.
A Rússia prevê um défice orçamental de 6,7% no final do próximo ano, um valor que poderá ser apenas parcialmente compensado pelas restantes reservas financeiras do Estado. “Se os atuais preços do crude e a taxa de câmbio se mantiverem (...) podem faltar-nos 900 mil milhões de rublos (12,7 milhões de euros). Corremos esse risco”, avisa Anton Siluanov.
nm
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Se Portugal tem os “cofres cheios”, a Rússia tem as contas bem mais vazias. A garantia foi dada pelo Ministro das Finanças russo, numa entrevista à agência pública Tass: “O volume das nossas reservas vai diminuir em cerca de 2,6 biliões de rublos (36,8 mil milhões de euros) – ou seja mais de metade”.
“Isto significa que 2016 será o último ano em que podemos utilizar as nossas reservas para compensar perdas. Depois disso já não teremos esse recurso”, garante Anton Siluanov.
O Governo de Vladimir Putin utilizou várias vezes os fundos de emergência para tapar ‘buracos’ orçamentais, criados pela queda do petróleo e da moeda nacional desde o início do ano. Recorde-se que a venda de combustíveis fósseis representa cerca de 70% das exportações russas.
A Rússia prevê um défice orçamental de 6,7% no final do próximo ano, um valor que poderá ser apenas parcialmente compensado pelas restantes reservas financeiras do Estado. “Se os atuais preços do crude e a taxa de câmbio se mantiverem (...) podem faltar-nos 900 mil milhões de rublos (12,7 milhões de euros). Corremos esse risco”, avisa Anton Siluanov.
nm