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1,9 ME do Projecto Londres2012 fica “aquém dos anseios”



O presidente do Comité Paralímpico de Portugal (CPP) salientou que o montante de 1,9 milhões de euros afectos ao Projecto Paralímpico Londres2012 fica “aquém dos anseios” dos atletas portadores de deficiência, apesar de “um aumento significativo do investimento”.
Humberto Santos assinalou “as melhorias significativas” no contrato plurianual celebrado em Setembro com o IDP (Instituto do Desporto de Portugal) e o INR (Instituto Nacional para a Reabilitação), mas considerou que o total de verbas afectas está “longe de corresponder à totalidade das legítimas aspirações dos distintos agentes desportivos”.
Na apresentação do Projecto Paralímpico Londres2012, Humberto Santos considerou “importante o contrato assinado com a tutela” e, depois de enaltecer o envolvimento da Fundação Galp Energia desde Atenas2004, sublinhou também a necessidade de “encontrar outras disponibilidades de entidades privadas que possam se associar”. Luís Sardinha, presidente do IDP, aludiu ao acréscimo de “56 por cento” no investimento e reconheceu que se “melhorou”, classificando o Projecto Paralímpico Londres2012 como “um bom programa de preparação”. Outro dos objectivos prende-se com o aumento do contingente feminino e da participação de atletas portugueses portadores de deficiência nos Jogos Paralímpicos realizados no ano passado, na China, além de se baixar a média de idade. Na explicação dos traços gerais do projecto, Carlos Lopes observou que “todos os atletas estão abrangidos pelo Regime de Alta Competição”, em três níveis de bolsas, definidos pelos resultados homologados em provas internacionais, estando consignada a verba de sete mil euros para cada atleta no ciclo olímpico. Até Junho, o número de atletas era de 19, repartidos pelo atletismo (seis), boccia (oito), ciclismo (um), equitação (um) e natação (três).

Fonte:Açoriano Oriental


 
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