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Revelada a identidade do suspeito de ter assassinado Charlie Kirk. Confessou o crime à família
Tyler Robinson de 22 anos era residente em Utah.
Segundo a agência noticiosa norte-americana, Associated Press, que cita fontes policiais, o suspeito do assassinato do ativista conservador foi identificado como sendo Tyler Robinson, 22 anos, um residente em Utah.
Em conferência de imprensa esta sexta-feira, o governador Spencer Cox começa por dizer "nós apanhámo-lo", revelando que no dia 11 de setembro o suspeito confessou o crime à família, que entrou em contacto com as autoridades locais.
Um familiar de Robinson explicou às autoridades que o jovem se tinha tornado "mais político nos últimos anos" e que num jantar de família tinha mencionado que Charlie Kirk ia à Universidade de Utah, e que estava "cheio de ódio" pelo ativista. Robinson também terá mencionado que "não gostava dele e das opiniões que ele tinha".
O governador disse ainda que os investigadores entrevistaram o colega de quarto de Robinson, que lhes mostrou mensagens do suspeito com usuário "Tyler" na aplicação de mensagens, Discord. Nas mensagens, Tyler afirma a necessidade de recuperar uma espingarda de um ponto de entrega, deixando-a num arbustro enrolada numa toalha.
O suspeito tinha ainda gravado nas balas as palavras, "Ei, fascista", "apanha!" e "Bella Ciao!".
Kash Patel, o diretor do FBI, na mesma conferência de imprensa agradeceu ao presidente Donald Trump e à Casa Branca pelo apoio e os recursos dados às autoridades locais e ao FBI, revelando ainda que depois do alerta, as autoridades chegaram ao local do crime em 16 minutos e que o suspeito foi detido no dia 11 de setembro pelas 22h00, hora local.
Charlie Kirk foi baleado esta quarta-feira enquanto estava a discursar numa palestra no campus na Universidade Valley Utah. O jovem de 31 anos era aliado de Donald Trump e desempenhou um papel influente na mobilização de jovens eleitores republicanos.
Correio da Manhã
Tyler Robinson de 22 anos era residente em Utah.
Segundo a agência noticiosa norte-americana, Associated Press, que cita fontes policiais, o suspeito do assassinato do ativista conservador foi identificado como sendo Tyler Robinson, 22 anos, um residente em Utah.
Em conferência de imprensa esta sexta-feira, o governador Spencer Cox começa por dizer "nós apanhámo-lo", revelando que no dia 11 de setembro o suspeito confessou o crime à família, que entrou em contacto com as autoridades locais.
Um familiar de Robinson explicou às autoridades que o jovem se tinha tornado "mais político nos últimos anos" e que num jantar de família tinha mencionado que Charlie Kirk ia à Universidade de Utah, e que estava "cheio de ódio" pelo ativista. Robinson também terá mencionado que "não gostava dele e das opiniões que ele tinha".
O governador disse ainda que os investigadores entrevistaram o colega de quarto de Robinson, que lhes mostrou mensagens do suspeito com usuário "Tyler" na aplicação de mensagens, Discord. Nas mensagens, Tyler afirma a necessidade de recuperar uma espingarda de um ponto de entrega, deixando-a num arbustro enrolada numa toalha.
O suspeito tinha ainda gravado nas balas as palavras, "Ei, fascista", "apanha!" e "Bella Ciao!".
Kash Patel, o diretor do FBI, na mesma conferência de imprensa agradeceu ao presidente Donald Trump e à Casa Branca pelo apoio e os recursos dados às autoridades locais e ao FBI, revelando ainda que depois do alerta, as autoridades chegaram ao local do crime em 16 minutos e que o suspeito foi detido no dia 11 de setembro pelas 22h00, hora local.
Charlie Kirk foi baleado esta quarta-feira enquanto estava a discursar numa palestra no campus na Universidade Valley Utah. O jovem de 31 anos era aliado de Donald Trump e desempenhou um papel influente na mobilização de jovens eleitores republicanos.
Correio da Manhã