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Revolta e dor em vigília por mulher assassinada pelo ex-companheiro
Crime aconteceu a 6 de junho.
Num momento de emoção, cerca de 30 pessoas juntaram-se em Matosinhos numa vigília por Daniela Padrino, a mulher que foi assassinada pelo ex-namorado, João Oliveira, a 6 de junho.
“Ela era uma pessoa espetacular que ajudava toda a gente. O que aconteceu é lamentável”, afirma ao CM Sandra Andrade, amiga de Daniela, explicando que a vítima estava “feliz porque ia casar”.
“Ele [João] soube que o vestido de noiva estava pronto e começou a enviar mensagens a dizer que a ia matar”, conta. Daniela apresentou sete queixas por violência doméstica contra o suspeito, a última das quais a 24 de maio.
“Queremos expressar tristeza, frustração e indignação perante as falhas de um sistema que deixa isto acontecer”, desabafa Fran Seftel, que organizou a homenagem.
Correio da Manhã
![img_1200x676$2024_07_21_22_46_21_1707984.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2024-07/img_1200x676$2024_07_21_22_46_21_1707984.jpg)
Crime aconteceu a 6 de junho.
Num momento de emoção, cerca de 30 pessoas juntaram-se em Matosinhos numa vigília por Daniela Padrino, a mulher que foi assassinada pelo ex-namorado, João Oliveira, a 6 de junho.
“Ela era uma pessoa espetacular que ajudava toda a gente. O que aconteceu é lamentável”, afirma ao CM Sandra Andrade, amiga de Daniela, explicando que a vítima estava “feliz porque ia casar”.
“Ele [João] soube que o vestido de noiva estava pronto e começou a enviar mensagens a dizer que a ia matar”, conta. Daniela apresentou sete queixas por violência doméstica contra o suspeito, a última das quais a 24 de maio.
“Queremos expressar tristeza, frustração e indignação perante as falhas de um sistema que deixa isto acontecer”, desabafa Fran Seftel, que organizou a homenagem.
Correio da Manhã