billshcot
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Trio já tinha abusado de outra jovem de nacionalidade brasileira e agredido o namorado.
Os três homens que sábado passado violaram uma turista estrangeira numa carrinha em movimento por ruas do Rio de Janeiro e cidades da área metropolitana e a mantiveram e ao namorado dela reféns por seis horas dentro do veículo, já tinham praticado um crime similar uma semana antes. Uma outra vítima, esta brasileira, procurou a polícia carioca para denunciar que os mesmos homens, dois dos quais já estão presos, também a tinham violado no sábado anterior, dia 23.
A narrativa da nova vítima conhecida, que reconheceu os violadores presos pela imprensa, coincide em quase tudo com a do casal estrangeiro. Ela também entrou na carrinha, que parecia fazer parte dos transportes colectivos da cidade, numa paragem da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, no bairro de Copacabana, zona sul da capital carioca, em direcção ao centro.
Tal como no caso do casal estrangeiro, quem ia ao volante do veículo era Jonathan Foudakis Souza, de 20 anos, que em outras paragens apanhou mais passageiros e um dos cúmplices, Wallace Aparecido Souza Silva, de 22, os dois que já estão presos. A certa altura, conta a vítima agora descoberta, os criminosos forçaram todos os demais passageiros a sair, impediram-na de fazer o mesmo e rumaram para Niterói, no Grande Rio.
Durante uma hora, os três, pois outro criminoso, o único a monte mas que já teve o retrato robô divulgado, revezaram-se nas violações. Um ficava ao volante e os outros dois abusavam dela, trocando daí a pouco.
Ela foi abandonada ainda em Niterói, tendo dado queixa numa esquadra local. Ao ver na imprensa a foto dos dois presos pelo crime de sábado, a vítima da semana anterior percebeu que eram os mesmos homens que a tinham violado e procurou a polícia.
Tanto ela como o casal de estrangeiros já fizeram o reconhecimento oficial dos acusados. No caso do casal de turistas, o terror foi mais prolongado, pois os criminosos percorreram várias cidades da área metropolitana do Rio por seis horas, durante as quais a jovem foi repetidamente violada.
O namorado foi agredido com uma barra de ferro e ficou o tempo todo algemado a um dos assentos. De acordo com a polícia, Jonathan já confessou os crimes, mas o outro preso, Wallace, continua a negar e põe a culpa no criminoso que está a monte.
cm
Os três homens que sábado passado violaram uma turista estrangeira numa carrinha em movimento por ruas do Rio de Janeiro e cidades da área metropolitana e a mantiveram e ao namorado dela reféns por seis horas dentro do veículo, já tinham praticado um crime similar uma semana antes. Uma outra vítima, esta brasileira, procurou a polícia carioca para denunciar que os mesmos homens, dois dos quais já estão presos, também a tinham violado no sábado anterior, dia 23.
A narrativa da nova vítima conhecida, que reconheceu os violadores presos pela imprensa, coincide em quase tudo com a do casal estrangeiro. Ela também entrou na carrinha, que parecia fazer parte dos transportes colectivos da cidade, numa paragem da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, no bairro de Copacabana, zona sul da capital carioca, em direcção ao centro.
Tal como no caso do casal estrangeiro, quem ia ao volante do veículo era Jonathan Foudakis Souza, de 20 anos, que em outras paragens apanhou mais passageiros e um dos cúmplices, Wallace Aparecido Souza Silva, de 22, os dois que já estão presos. A certa altura, conta a vítima agora descoberta, os criminosos forçaram todos os demais passageiros a sair, impediram-na de fazer o mesmo e rumaram para Niterói, no Grande Rio.
Durante uma hora, os três, pois outro criminoso, o único a monte mas que já teve o retrato robô divulgado, revezaram-se nas violações. Um ficava ao volante e os outros dois abusavam dela, trocando daí a pouco.
Ela foi abandonada ainda em Niterói, tendo dado queixa numa esquadra local. Ao ver na imprensa a foto dos dois presos pelo crime de sábado, a vítima da semana anterior percebeu que eram os mesmos homens que a tinham violado e procurou a polícia.
Tanto ela como o casal de estrangeiros já fizeram o reconhecimento oficial dos acusados. No caso do casal de turistas, o terror foi mais prolongado, pois os criminosos percorreram várias cidades da área metropolitana do Rio por seis horas, durante as quais a jovem foi repetidamente violada.
O namorado foi agredido com uma barra de ferro e ficou o tempo todo algemado a um dos assentos. De acordo com a polícia, Jonathan já confessou os crimes, mas o outro preso, Wallace, continua a negar e põe a culpa no criminoso que está a monte.
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