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José Rodrigues dos Santos foi o enviado especial da RTP às eleições na Grécia
O acompanhamento das eleições feito pelo enviado especial da RTP fez estalar a polémica entre críticos e redes sociais e já motivou queixas. "Infelicidade", dizem uns, "bom trabalho", defende o diretor.
José Rodrigues dos Santos volta a estar sob fogo cruzado. A questão prende-se com a cobertura das eleições gregas, vencidas pelo Syriza e por Alexis Tsipras, e em particular por reportagens em que o jornalista, pivô da RTP1 e enviado especial àquele país falava da pequena e grande corrupção, fuga aos impostos e os subsídios fraudulentos. "Os gregos inventam mil estratagemas para não pagar impostos", afirmou.
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Num outro momento, relatou "a pequena corrupção generalizada na Grécia": "Por exemplo, muitos dos gregos que passam a pé diante da casa do antigo ministro da Defesa - comprada com o dinheiro dos subornos do negócio dos submarinos - são paralíticos, ou melhor, subornaram um médico para obter uma certidão fraudulenta de deficiência que lhes permite receber mais um subsidiozinho."
Esta cobertura noticiosa acabou por valer a dura crítica do professor de Política Internacional, na Universidade de Coimbra, José Manuel Pureza, em direto na noite de domingo, na RTP Informação, e gerar contestação nas redes sociais.
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OBS: Curioso, em Portugal e, sobre Portugal, nem uma letra.:shy_4_02::36_2_51::right: