Luz Divina
GF Ouro
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Nome popular ROMÃ
Nome científico Punica granatum L.
Família Punicaceae
Sinonímia popular Romeira, romeira-da-granada.
Parte usada Toda a planta; cascas da raiz, do caule, do fruto (pericarpo).
Propriedades terapêuticas Diurético, vermífugo, anti-séptico.
Princípios ativos Tanino, ácido gálico, pelieterina manita ou grenadina, punicina e isopelieterina.
Indicações terapêuticas Inflamações na garganta e gengiva, cólica, diarréia intestinal, tênia.
Informações complementares
Origem
Ásia Ocidental.
Descrição
Arbusto ereto e bastante ramoso, mede de 2 a 5m de altura. Seus ramos um tanto espinhosos revestem-se, quando jovens, de cascas avermelhada, que se tornam acinzentadas nos ramos adultos e no tronco.
Apresenta folhas glabras, opostas, caducas, um tanta onduladas e inteiras, de formato lanceolado. Nas extremidades dos ramos, surgem grandes flores solitárias, com corola composta de cinco pétalas vermelho-escarlates.
Os frutos constituem-se em bagas de casca dura e amarelo com manchas verdes, depois de bem maduras, ou mais raramente amarelo-laranja ou vermelho-claro, cuja extremidade superior é a coroada pelo cálice persistente das flores, com sementes carnosas de cor vermelha e sabor agridoce bastante agradável. Plantar em solo fértil.
Propagação
Por sementes.
Formas farmacêuticas habituais
Infusão, xarope, decocção.
Sendo tônico, diurético, antiespasmódica e tenífuga, produz excelentes reusultados no tramento de garganta e gengiva, cólicas intestinais e diarréias. Costuma-se empregar as folhas para lavagem dos olhos.
Para vermes – 3 colheres (sopa) da casca do caule ou da raiz em 1 copo de água. Prepara-se por decocto e toma-se de 3 vezes. No dia seguinte toma-se um laxante.
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