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Ruído mata 50 mil pessoas por ano na UE
Pelo menos 50 mil pessoas morrem todos os anos na União Europeia (UE) com ataques cardíacos provocados pelo excesso de ruído rodoviário e ferroviário, de acordo com um estudo da Federação Europeia para os Transportes e Ambiente.
O documento, a que a Lusa teve acesso, é apresentado hoje em Bruxelas e refere também que todos os anos surgem mais de 200 mil cidadãos da UE com doenças do coração causadas pelo ruído.
A organização estima que a poluição sonora na UE custe 40 mil milhões de euros por ano em cuidados de saúde.
Nos 25 países da UE estudados existe um total de 245 milhões de pessoas (entre os mais de 450 milhões habitantes da UE) expostas a índices de ruído acima de 55 decibéis, o limite a partir do qual a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o ruído é prejudicial para os humanos.
A Federação Europeia para os Transportes e Ambiente recomenda que a UE altere a legislação para baixar o ruído da circulação das rodas no asfalto para 71 decibéis em 2012, prosseguindo com uma descida gradual até 2016.
Pelo menos 50 mil pessoas morrem todos os anos na União Europeia (UE) com ataques cardíacos provocados pelo excesso de ruído rodoviário e ferroviário, de acordo com um estudo da Federação Europeia para os Transportes e Ambiente.
O documento, a que a Lusa teve acesso, é apresentado hoje em Bruxelas e refere também que todos os anos surgem mais de 200 mil cidadãos da UE com doenças do coração causadas pelo ruído.
A organização estima que a poluição sonora na UE custe 40 mil milhões de euros por ano em cuidados de saúde.
Nos 25 países da UE estudados existe um total de 245 milhões de pessoas (entre os mais de 450 milhões habitantes da UE) expostas a índices de ruído acima de 55 decibéis, o limite a partir do qual a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o ruído é prejudicial para os humanos.
A Federação Europeia para os Transportes e Ambiente recomenda que a UE altere a legislação para baixar o ruído da circulação das rodas no asfalto para 71 decibéis em 2012, prosseguindo com uma descida gradual até 2016.