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- Jun 7, 2009
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O secretário-geral socialista afirmou hoje que, se formar Governo, dará acesso ao subsídio de desemprego a cerca de 25 mil jovens e que nenhum deficiente com incapacidade total para o trabalho terá rendimento inferior ao limiar da pobreza.
As medidas de José Sócrates foram anunciadas em conferência de imprensa na apresentação do programa eleitoral do PS, documento hoje aprovado em reunião da Comissão Nacional.
Segundo disse o líder socialista, o programa eleitoral ainda acolherá contributos dados por dirigentes deste partido na reunião da Comissão Nacional e será apresentado publicamente, de forma detalhada, na quarta-feira, durante uma sessão do Fórum Novas Fronteiras.
Como primeira medida do programa eleitoral do PS, José Sócrates destacou o apoio "à integração profissional de 25 mil desempregados que não têm ainda acesso ao subsídio de desemprego".
Uma medida especialmente dirigida aos jovens cuja carreira contributiva não lhes dá ainda condições para beneficiarem do subsídio de desemprego.
"Este grupo social é um dos que mais precisa da ajuda do Estado. O compromisso do PS é o de construir um programa que apoie a integração profissional deste 25 mil portugueses que não têm acesso ao subsídio de desemprego", especificou o secretário-geral socialista.
Tendo ao seu lado na conferência de imprensa António Vitorino, que coordenou o programa eleitoral, Sócrates referiu que, se os socialistas formarem Governo, "desenvolverá um programa que garantirá que nenhuma pessoa com deficiência que tenha incapacidade total para o trabalho possuam um rendimento abaixo do limiar da pobreza".
"Uma pessoa com deficiência nestas condições não poderá ficar abaixo do limiar da pobreza", sublinhou.
Na conferência de imprensa, o secretário-geral do PS repetiu algumas medidas já por si anunciadas ao longo da última semana, como a criação de uma nova prestação social destinada a famílias trabalhadores que tenham um rendimento per capita (no total de agregado familiar) abaixo do limiar da pobreza em termos europeus.
Sócrates também reiterou o compromisso de generalizar as unidades de saúde familiares e de concluir a rede de cuidados continuados através do aumento do número de camas dos sete mil para 15 mil.
in Diário de Noticias
As medidas de José Sócrates foram anunciadas em conferência de imprensa na apresentação do programa eleitoral do PS, documento hoje aprovado em reunião da Comissão Nacional.
Segundo disse o líder socialista, o programa eleitoral ainda acolherá contributos dados por dirigentes deste partido na reunião da Comissão Nacional e será apresentado publicamente, de forma detalhada, na quarta-feira, durante uma sessão do Fórum Novas Fronteiras.
Como primeira medida do programa eleitoral do PS, José Sócrates destacou o apoio "à integração profissional de 25 mil desempregados que não têm ainda acesso ao subsídio de desemprego".
Uma medida especialmente dirigida aos jovens cuja carreira contributiva não lhes dá ainda condições para beneficiarem do subsídio de desemprego.
"Este grupo social é um dos que mais precisa da ajuda do Estado. O compromisso do PS é o de construir um programa que apoie a integração profissional deste 25 mil portugueses que não têm acesso ao subsídio de desemprego", especificou o secretário-geral socialista.
Tendo ao seu lado na conferência de imprensa António Vitorino, que coordenou o programa eleitoral, Sócrates referiu que, se os socialistas formarem Governo, "desenvolverá um programa que garantirá que nenhuma pessoa com deficiência que tenha incapacidade total para o trabalho possuam um rendimento abaixo do limiar da pobreza".
"Uma pessoa com deficiência nestas condições não poderá ficar abaixo do limiar da pobreza", sublinhou.
Na conferência de imprensa, o secretário-geral do PS repetiu algumas medidas já por si anunciadas ao longo da última semana, como a criação de uma nova prestação social destinada a famílias trabalhadores que tenham um rendimento per capita (no total de agregado familiar) abaixo do limiar da pobreza em termos europeus.
Sócrates também reiterou o compromisso de generalizar as unidades de saúde familiares e de concluir a rede de cuidados continuados através do aumento do número de camas dos sete mil para 15 mil.
in Diário de Noticias