billshcot
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A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu dez recomendações de alimentação "simples" e "económica" para que os portugueses enfrentem o ano de 2013 com saúde.
Depois de propor no seu site 14 receitas para refeições muito económicas, com um custo que varia entre os 2,78 € e os 7,18 € para quatro doses, com alimentos recomendados como sopa, produtos hortícolas, pescado congelado, ovos e fruta, chegou agora a vez de a DGS destacar a água como a principal bebida, a acompanhar as refeições e também fora delas.
A Direção-Geral da Saúde, liderada por Francisco George, recomenda que se comecem as refeições principais com uma sopa de hortícolas, que em alguns casos se pode transformar na refeição principal com a adição de leguminosas (feijão, grão, ervilhas), carne ou peixe.
O pão de qualidade deve ser escolhido, lembra a DGS, para as pequenas refeições, ou a acompanhar o almoço ou o jantar. De preferência de mistura, que é "fonte importante de energia, vitaminas e fibra". Ao contrário das bolachas, croissants e outros produtos de pastelaria, sublinha a DGS, o pão possui valores reduzidos ou nulos de gordura e açúcar, o que deveria fazer dele o alimento central das pequenas refeições ao longo do dia.
Em tempos de crise não se deve esquecer ainda de incluir o leite e os laticínios no pequeno-almoço e no lanche.
Investir nas capacidades culinárias e preparar refeições saborosas e nutricionalmente equilibradas também dá bons resultados na saúde e na carteira.
Levar fruta quando se sai de casa e fazer compras de proximidade, que também ajuda os produtores locais, são outras recomendações da Direção-Geral de Saúde, que apela ainda ao exercício físico, para uma melhor saúde.
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Depois de propor no seu site 14 receitas para refeições muito económicas, com um custo que varia entre os 2,78 € e os 7,18 € para quatro doses, com alimentos recomendados como sopa, produtos hortícolas, pescado congelado, ovos e fruta, chegou agora a vez de a DGS destacar a água como a principal bebida, a acompanhar as refeições e também fora delas.
A Direção-Geral da Saúde, liderada por Francisco George, recomenda que se comecem as refeições principais com uma sopa de hortícolas, que em alguns casos se pode transformar na refeição principal com a adição de leguminosas (feijão, grão, ervilhas), carne ou peixe.
O pão de qualidade deve ser escolhido, lembra a DGS, para as pequenas refeições, ou a acompanhar o almoço ou o jantar. De preferência de mistura, que é "fonte importante de energia, vitaminas e fibra". Ao contrário das bolachas, croissants e outros produtos de pastelaria, sublinha a DGS, o pão possui valores reduzidos ou nulos de gordura e açúcar, o que deveria fazer dele o alimento central das pequenas refeições ao longo do dia.
Em tempos de crise não se deve esquecer ainda de incluir o leite e os laticínios no pequeno-almoço e no lanche.
Investir nas capacidades culinárias e preparar refeições saborosas e nutricionalmente equilibradas também dá bons resultados na saúde e na carteira.
Levar fruta quando se sai de casa e fazer compras de proximidade, que também ajuda os produtores locais, são outras recomendações da Direção-Geral de Saúde, que apela ainda ao exercício físico, para uma melhor saúde.
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