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Uma mutação genética particularmente espalhada nalgumas populações do Sudeste Asiático confere uma resistência acrescida contra o paludismo, segundo um estudo conduzido durante oito anos na Tailândia por investigadores do Instituto Pastor e do Centro nacional de investigação científica.
Esta mutação, surgida há muito, «aumentou consideravelmente a taxa de sobrevivência destas populações», segundo um comunicado conjunto das duas instituições. Os trabalhos foram publicados na revista Science de 11 de Dezembro.
Os investigadores conduziram o seu estudo em mais de 3.500 pessoas na Tailândia sob a direcção de Anavaj Sakuntabhai, do Instituto Pasteur, e de Lluis Quintana-Murci (Pasteur/Centro nacional de investigação científica) e em colaboração com a Universidade de Mahidol em Banguecoque.
Diário Digital / Lusa
Esta mutação, surgida há muito, «aumentou consideravelmente a taxa de sobrevivência destas populações», segundo um comunicado conjunto das duas instituições. Os trabalhos foram publicados na revista Science de 11 de Dezembro.
Os investigadores conduziram o seu estudo em mais de 3.500 pessoas na Tailândia sob a direcção de Anavaj Sakuntabhai, do Instituto Pasteur, e de Lluis Quintana-Murci (Pasteur/Centro nacional de investigação científica) e em colaboração com a Universidade de Mahidol em Banguecoque.
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