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GF Ouro
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O Presidente francês, François Hollande, saudou hoje o acordo de princípio alcançado em Lausana pelo Irão e seis grandes potências e avisou que as sanções levantadas poderão ser repostas se o acordo não for aplicado.
"A França zelará, como sempre tem feito junto dos seus parceiros, por que sejam pormenorizados [os termos precisos] para alcançar um acordo credível e passível de verificação", disse Hollande, que hoje manteve uma conversa telefónica sobre o assunto com o seu homólogo norte-americano, Barack Obama.
O processo pretende garantir à comunidade internacional que o "Irão não estará em condições de se dotar de uma arma nuclear", indicou o chefe de Estado francês, sublinhando que "as sanções levantadas podem ser repostas se o acordo não for aplicado".
O pacto, cujos pormenores técnicos e legais serão negociados até 30 de junho, prevê que o programa de enriquecimento de urânico do Irão seja limitado e supervisionado por um período de até 25 anos, ao passo que 95% do urânio já produzido deverá ser diluído ou enviado para o exterior.
Por outro lado, segundo um rascunho a que a agência de notícias Efe teve acesso, o texto acordado refere-se a "controlos apertados" de até um quarto de século de todas as atividades nucleares iranianas por parte da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
nm
"A França zelará, como sempre tem feito junto dos seus parceiros, por que sejam pormenorizados [os termos precisos] para alcançar um acordo credível e passível de verificação", disse Hollande, que hoje manteve uma conversa telefónica sobre o assunto com o seu homólogo norte-americano, Barack Obama.
O processo pretende garantir à comunidade internacional que o "Irão não estará em condições de se dotar de uma arma nuclear", indicou o chefe de Estado francês, sublinhando que "as sanções levantadas podem ser repostas se o acordo não for aplicado".
O pacto, cujos pormenores técnicos e legais serão negociados até 30 de junho, prevê que o programa de enriquecimento de urânico do Irão seja limitado e supervisionado por um período de até 25 anos, ao passo que 95% do urânio já produzido deverá ser diluído ou enviado para o exterior.
Por outro lado, segundo um rascunho a que a agência de notícias Efe teve acesso, o texto acordado refere-se a "controlos apertados" de até um quarto de século de todas as atividades nucleares iranianas por parte da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
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