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GF Platina
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Segundo um novo estudo, nós devemos temer os alienígenas: se eles existem, estão em busca de recursos, exactamente como nós.
A pesquisa indica que, basicamente, só existem duas possibilidades: ou estamos sozinhos no universo, ou a evolução (previsível como é) deverá produzir mais criaturas inteligentes como nós, com capacidade tecnológica e uma necessidade cada vez maior de recursos.
Segundo o estudo, a vida na Terra tem explorado quase todos os nichos concebíveis, tolerando extremos de temperatura, salinidade, pH e pressão. Existiu vida na Terra, assim, perto dos limites físicos e químicos da vida em qualquer lugar.
Além disso, como a evolução opera previsivelmente, produzindo resultados relativamente previsíveis, estes dois pressupostos sustentam que a vida extraterrestre, se existir, deve ser bastante semelhante à vida terrestre, com seres inteligentes como nós. E mesmo que pareçam estranhos, qualquer diferença seria apenas de profundidade da pele.
E se existem alienígenas inteligentes, eles estão procurando por recursos, como nós. Outros investigadores já tinham levantado essa mesma questão. O físico Stephen Hawking, por exemplo, advertiu recentemente que os alienígenas podem estar mais interessados na mineração do nosso planeta por recursos vitais do que em nos conhecer.
Ainda assim, o facto de nunca termos encontrado um extraterrestre antes deve-se à primeira possibilidade: de que estamos sozinhos no vazio desse enorme universo! Os investigadores dizem que esse cenário é o mais provável.
O cosmos é quase inconcebivelmente vasto; provavelmente abriga pelo menos 100 biliões de galáxias. O nosso sistema solar é relativamente jovem em comparação com o resto do universo: 4,6 biliões de anos versus 13,7 biliões de anos.
Isso significa que, os alienígenas tiveram muito tempo e oportunidade para formar muitas civilizações e obter um avanço considerável (maior do que a nossa evolução). O facto de que eles aparentemente, não fizeram contacto connosco, é um forte indício de que simplesmente não há ninguém lá fora.
Os investigadores também alertam que as enormes distâncias que, provavelmente, separam potenciais civilizações alienígenas não apresentam uma barreira intransponível para manter contacto. Pelo menos em termos de galáxia, uma distância de cerca de 100.000 anos-luz não parece intransponível, dada uma taxa de difusão relativamente lenta e uma taxa geométrica de estabelecimento de colónias.
Apesar dessas duas possibilidades um pouco desagradáveis, outros especialistas acreditam que uma descoberta de vida alienígena deve acontecer em breve e vai inspirar prazer ao invés de incitar um drama na Terra. Isso porque os primeiros extraterrestres descobertos provavelmente não parecerão muito ameaçadores: a primeira evidência de vida extraterrestre provavelmente será um micróbio em Marte ou outros corpos do sistema solar, ou um sinal electromagnético roubado no ar.
Além de mais, encontrar vida alienígena pode não ser um evento cheio de drama. Pelo contrário, os especialistas pensam que isso vai ocorrer como a maioria das descobertas da ciência. Ao longo do tempo, pessoas diferentes vão começar a concluir que não estamos sozinhos. Não entrarão concerteza em pânico, aceitando normalmente a descoberta.
Os especialistas também têm uma visão bastante diferente dos investigadores do estudo: eles são optimistas sobre a possibilidade da existência de extraterrestres. Na verdade, o tamanho do universo pode fazer com que seja mais difícil encontrá-los, especialmente porque não sabemos exactamente o que estamos procurando.
Os especialistas não estão preocupados com possíveis intenções bélicas por parte dos alienígenas. Não é necessariamente inevitável que o avanço de civilizações alienígenas dirija um imperialismo interestelar, cruzando o cosmos através de recursos. Além disso, as sociedades terrestres tendem mais para a coexistência pacífica. Mesmo que uma civilização alienígena for gananciosa e imperialista, não há garantia de que ela seria capaz de passar por cima dos seus vizinhos.
A pesquisa indica que, basicamente, só existem duas possibilidades: ou estamos sozinhos no universo, ou a evolução (previsível como é) deverá produzir mais criaturas inteligentes como nós, com capacidade tecnológica e uma necessidade cada vez maior de recursos.
Segundo o estudo, a vida na Terra tem explorado quase todos os nichos concebíveis, tolerando extremos de temperatura, salinidade, pH e pressão. Existiu vida na Terra, assim, perto dos limites físicos e químicos da vida em qualquer lugar.
Além disso, como a evolução opera previsivelmente, produzindo resultados relativamente previsíveis, estes dois pressupostos sustentam que a vida extraterrestre, se existir, deve ser bastante semelhante à vida terrestre, com seres inteligentes como nós. E mesmo que pareçam estranhos, qualquer diferença seria apenas de profundidade da pele.
E se existem alienígenas inteligentes, eles estão procurando por recursos, como nós. Outros investigadores já tinham levantado essa mesma questão. O físico Stephen Hawking, por exemplo, advertiu recentemente que os alienígenas podem estar mais interessados na mineração do nosso planeta por recursos vitais do que em nos conhecer.
Ainda assim, o facto de nunca termos encontrado um extraterrestre antes deve-se à primeira possibilidade: de que estamos sozinhos no vazio desse enorme universo! Os investigadores dizem que esse cenário é o mais provável.
O cosmos é quase inconcebivelmente vasto; provavelmente abriga pelo menos 100 biliões de galáxias. O nosso sistema solar é relativamente jovem em comparação com o resto do universo: 4,6 biliões de anos versus 13,7 biliões de anos.
Isso significa que, os alienígenas tiveram muito tempo e oportunidade para formar muitas civilizações e obter um avanço considerável (maior do que a nossa evolução). O facto de que eles aparentemente, não fizeram contacto connosco, é um forte indício de que simplesmente não há ninguém lá fora.
Os investigadores também alertam que as enormes distâncias que, provavelmente, separam potenciais civilizações alienígenas não apresentam uma barreira intransponível para manter contacto. Pelo menos em termos de galáxia, uma distância de cerca de 100.000 anos-luz não parece intransponível, dada uma taxa de difusão relativamente lenta e uma taxa geométrica de estabelecimento de colónias.
Apesar dessas duas possibilidades um pouco desagradáveis, outros especialistas acreditam que uma descoberta de vida alienígena deve acontecer em breve e vai inspirar prazer ao invés de incitar um drama na Terra. Isso porque os primeiros extraterrestres descobertos provavelmente não parecerão muito ameaçadores: a primeira evidência de vida extraterrestre provavelmente será um micróbio em Marte ou outros corpos do sistema solar, ou um sinal electromagnético roubado no ar.
Além de mais, encontrar vida alienígena pode não ser um evento cheio de drama. Pelo contrário, os especialistas pensam que isso vai ocorrer como a maioria das descobertas da ciência. Ao longo do tempo, pessoas diferentes vão começar a concluir que não estamos sozinhos. Não entrarão concerteza em pânico, aceitando normalmente a descoberta.
Os especialistas também têm uma visão bastante diferente dos investigadores do estudo: eles são optimistas sobre a possibilidade da existência de extraterrestres. Na verdade, o tamanho do universo pode fazer com que seja mais difícil encontrá-los, especialmente porque não sabemos exactamente o que estamos procurando.
Os especialistas não estão preocupados com possíveis intenções bélicas por parte dos alienígenas. Não é necessariamente inevitável que o avanço de civilizações alienígenas dirija um imperialismo interestelar, cruzando o cosmos através de recursos. Além disso, as sociedades terrestres tendem mais para a coexistência pacífica. Mesmo que uma civilização alienígena for gananciosa e imperialista, não há garantia de que ela seria capaz de passar por cima dos seus vizinhos.
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