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Segurança: Tutela não se pode substituir a hospitais - IGAS
A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) responsabilizou hoje as administrações hospitalares pela falta de planos de emergência em situação de catástrofe e adiantou que ao Ministério da Saúde compete fiscalizar e sensibilizar para o problema.
A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) investigou esta matéria no ano passado e concluiu que, das 96 instituições hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) inquiridas, só 53 dispunham de Plano de Prevenção e Combate a Incêndio, não tendo as restantes 43 planos elaborados.
Esta inspecção detectou ainda que apenas 14 hospitais tinham o seu plano aprovado pelo Serviço Nacional de Bombeiros.
No entanto, contactada pela agência Lusa, fonte oficial da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) a situação «tem melhorado bastante e os hospitais estão receptivos» às recomendações apresentadas pela inspecção.
A fonte lembrou o incêndio que ocorreu domingo à noite no Hospital S.Francisco Xavier (Lisboa), cujo plano de emergência foi aprovado no ano passado, afirmando tratar-se de «um exemplo favorável: o plano foi activado e funcionou».
A fonte da IGAS remeteu a solução do problema para as administrações hospitalares e explicou que a acção do IGAS, que fiscaliza a área, vai no sentido de «sensibilizar, corrigir e recomendar», afirmando que «a tutela não se pode substituir aos serviços» na elaboração dos planos.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses exigira no entanto uma «fiscalização mais pró-activa» da eficácia dos planos.
«De pouco servirá ao Ministério da Saúde emitir circulares de alerta aos profissionais para que providenciem a segurança das instituições se depois as directivas não forem executadas», disse.
A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) responsabilizou hoje as administrações hospitalares pela falta de planos de emergência em situação de catástrofe e adiantou que ao Ministério da Saúde compete fiscalizar e sensibilizar para o problema.
A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) investigou esta matéria no ano passado e concluiu que, das 96 instituições hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) inquiridas, só 53 dispunham de Plano de Prevenção e Combate a Incêndio, não tendo as restantes 43 planos elaborados.
Esta inspecção detectou ainda que apenas 14 hospitais tinham o seu plano aprovado pelo Serviço Nacional de Bombeiros.
No entanto, contactada pela agência Lusa, fonte oficial da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) a situação «tem melhorado bastante e os hospitais estão receptivos» às recomendações apresentadas pela inspecção.
A fonte lembrou o incêndio que ocorreu domingo à noite no Hospital S.Francisco Xavier (Lisboa), cujo plano de emergência foi aprovado no ano passado, afirmando tratar-se de «um exemplo favorável: o plano foi activado e funcionou».
A fonte da IGAS remeteu a solução do problema para as administrações hospitalares e explicou que a acção do IGAS, que fiscaliza a área, vai no sentido de «sensibilizar, corrigir e recomendar», afirmando que «a tutela não se pode substituir aos serviços» na elaboração dos planos.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses exigira no entanto uma «fiscalização mais pró-activa» da eficácia dos planos.
«De pouco servirá ao Ministério da Saúde emitir circulares de alerta aos profissionais para que providenciem a segurança das instituições se depois as directivas não forem executadas», disse.
Diário Digital / Lusa