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- Abr 25, 2007
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Sentar
Desde cedo, o bebé anseia por se colocar numa posição vertical. Estar deitado é uma chatice, não dá para ver bem as coisas, para agarrá-las, mexer-lhes. Parece que tudo lhe está a passar ao lado. A posição vertical é muito mais interessante e sentar-se é a primeira coisa que o bebé percebe que pode fazer para ter uma visão e um alcance das coisas que lhe permita conhecer melhor o mundo.
Por volta dos cinco ou seis meses de vida, começa a aguentar estar sentado sozinho, pelo menos durante alguns segundos. Só a partir desta idade é que os músculos lombares ganham força suficiente para manter a posição. No princípio, vai cair muitas vezes, é conveniente, por isso, ter sempre almofadas à volta. E vai chorar muitas vezes, de frustração, por não conseguir segurar-se. Ajudá-lo a voltar à posição é essencial para que possa treinar.
Entretanto, vai garantindo apoio com uma mão ou duas à frente – posição de tripé – que, apesar de já ser um grande avanço, não dá jeito nenhum para agarrar e examinar os objectos, como se pretende. Pouco recomendável é estimular a posição de W – sentado sobre a parte de trás das pernas – pois pode ser prejudicial para o crescimento dos músculos.
Entre os sete e os nove meses começa, por fim, a sentar-se sozinho sem nenhum apoio e durante mais tempo. A possibilidade de usar os braços e as mãos livremente permite-lhe, finalmente, um novo mundo de descobertas e sensações. E dá-lhe uma dose extra de confiança, por ter conseguido vencer um desafio difícil.
O fascínio pela nova posição é tal que o bebé, provavelmente, vai parecer mais calmo nos próximos tempos. Vai entreter-se mais com os brinquedos, tocando-os, explorando-os, brincando ainda com mais entusiasmo. Mas também zangando-se quando um objecto lhe cai das mãe e foge do seu alcance. Como é a curiosidade e a vontade de explorar o mundo que move os bebés, depressa eles percebem que têm um novo desafio pela frente: mover-se. E acaba-se a breve tranquilidade.
Desde cedo, o bebé anseia por se colocar numa posição vertical. Estar deitado é uma chatice, não dá para ver bem as coisas, para agarrá-las, mexer-lhes. Parece que tudo lhe está a passar ao lado. A posição vertical é muito mais interessante e sentar-se é a primeira coisa que o bebé percebe que pode fazer para ter uma visão e um alcance das coisas que lhe permita conhecer melhor o mundo.
Por volta dos cinco ou seis meses de vida, começa a aguentar estar sentado sozinho, pelo menos durante alguns segundos. Só a partir desta idade é que os músculos lombares ganham força suficiente para manter a posição. No princípio, vai cair muitas vezes, é conveniente, por isso, ter sempre almofadas à volta. E vai chorar muitas vezes, de frustração, por não conseguir segurar-se. Ajudá-lo a voltar à posição é essencial para que possa treinar.
Entretanto, vai garantindo apoio com uma mão ou duas à frente – posição de tripé – que, apesar de já ser um grande avanço, não dá jeito nenhum para agarrar e examinar os objectos, como se pretende. Pouco recomendável é estimular a posição de W – sentado sobre a parte de trás das pernas – pois pode ser prejudicial para o crescimento dos músculos.
Entre os sete e os nove meses começa, por fim, a sentar-se sozinho sem nenhum apoio e durante mais tempo. A possibilidade de usar os braços e as mãos livremente permite-lhe, finalmente, um novo mundo de descobertas e sensações. E dá-lhe uma dose extra de confiança, por ter conseguido vencer um desafio difícil.
O fascínio pela nova posição é tal que o bebé, provavelmente, vai parecer mais calmo nos próximos tempos. Vai entreter-se mais com os brinquedos, tocando-os, explorando-os, brincando ainda com mais entusiasmo. Mas também zangando-se quando um objecto lhe cai das mãe e foge do seu alcance. Como é a curiosidade e a vontade de explorar o mundo que move os bebés, depressa eles percebem que têm um novo desafio pela frente: mover-se. E acaba-se a breve tranquilidade.