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- Abr 12, 2009
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boa tarde
tenho aprendido muito com todas as duvidas que por aqui são expostas.
e muito triste que nos cidadãos nos vejamos as aranhas cada vez que algo nos acontece e não sabemos como e por onde começar a resolver pois a informação por vezes não e explicita.
vivi em oito anos em união de facto ate dia dez do mês de Agosto, de onde nasceu uma criança que tem neste momento cinco anos.
tendo eu uma outra criança com dez anos a qual foi muito bem aceite pelo padrasto ate a data em que nasceu a minha outra filha, onde o meu companheiro mudou ligeiramente o comportamento de carinho com a minha filha mais velha.
aguentei pois ele depois de varias vezes ter ficado desempregado conseguiu trabalho como motorista internacional e a nossa relaçao familiar aliviou com o facto de ele nao estar muito presente.
eu derivado as filhas e ao facto de as ter comigo sem apoio de ninguem acabei por me desempregar pois nao conseguia sosinha chegar a todo o lado.
o Paulo ficou como o único sustento da família embora sempre fiz algumas horas de limpeza e ouros serviços que ao negro me davam uns extras para comprar mais algumas coisas.
quando nos juntamos eu era proprietária de um café restaurante no qual ele nunca se interessou em me ajudar a única coisa que lhe interessava era cada vez que ficava desempregado tinha ali dinheiro e comer. ele trouxe um carro no valor de cinco mil contos onde tinha um ano pago de prestações, e a roupa dele.
eu tinha uma casa completamente mobilada onde ainda hoje tudo conservo.
comprei ao longo destes oito anos algumas coisas para as minhas filhas que julgo que esses bens em nada tem de entrar para as partilhas do casal.
pelo motivo de não ter tido apoio cessei actividade um pouco antes de a minha pequena nascer e vendi a viatura que tinha antes de me juntar ao Paulo pois com duas filhas e com o Paulo constantemente a ficar desempregado e com o carro a ser pago que por mês na altura a prestação era de quase quinhentos euros tive de vender o meu carro. um ano depois do nascimento da filha comum compramos casa numa vila onde não há mercado de trabalho de onde decidi temporariamente sair e mudei com as minhas filhas para uma cidade onde arranjei trabalho e assim me senti realizada, as miúdas ficaram muito felizes e adoraram viver numa cidade.
não querem de maneira nenhuma regressar a vila e eu mesmo tendo ficado desempregada há um mês atrás sinto me bem aqui.
o Paulo quando para cá vim veio comigo embora contrariado e nunca mais foi o mesmo começou a tratar me mal em palavras e inclusive as miúdas.
dia 10 de Agosto chegou de viagem e pegou na roupa dele e no nosso carro e abalou não me dizendo nada. nem quis saber da filha nem da enteada não se preocupou ate a data se tenho dinheiro para dar de comer as miúdas nem como tenho eu conseguido sobreviver.
tenho pedido ajuda e felizmente tenho mantido as minhas filhas felizes onde me dizem constantemente mãe não chores tens nos a nos não estas sozinha.
não tratei de nada estou parada no tempo nem sei por onde começar e o que fazer não tenho dinheiro para advogados e não sei muito quais os meus direitos em relação aos bens e a minha filha pequena. peço que alguém me consiga acordar para a realidade das leis.
obrigado
tenho aprendido muito com todas as duvidas que por aqui são expostas.
e muito triste que nos cidadãos nos vejamos as aranhas cada vez que algo nos acontece e não sabemos como e por onde começar a resolver pois a informação por vezes não e explicita.
vivi em oito anos em união de facto ate dia dez do mês de Agosto, de onde nasceu uma criança que tem neste momento cinco anos.
tendo eu uma outra criança com dez anos a qual foi muito bem aceite pelo padrasto ate a data em que nasceu a minha outra filha, onde o meu companheiro mudou ligeiramente o comportamento de carinho com a minha filha mais velha.
aguentei pois ele depois de varias vezes ter ficado desempregado conseguiu trabalho como motorista internacional e a nossa relaçao familiar aliviou com o facto de ele nao estar muito presente.
eu derivado as filhas e ao facto de as ter comigo sem apoio de ninguem acabei por me desempregar pois nao conseguia sosinha chegar a todo o lado.
o Paulo ficou como o único sustento da família embora sempre fiz algumas horas de limpeza e ouros serviços que ao negro me davam uns extras para comprar mais algumas coisas.
quando nos juntamos eu era proprietária de um café restaurante no qual ele nunca se interessou em me ajudar a única coisa que lhe interessava era cada vez que ficava desempregado tinha ali dinheiro e comer. ele trouxe um carro no valor de cinco mil contos onde tinha um ano pago de prestações, e a roupa dele.
eu tinha uma casa completamente mobilada onde ainda hoje tudo conservo.
comprei ao longo destes oito anos algumas coisas para as minhas filhas que julgo que esses bens em nada tem de entrar para as partilhas do casal.
pelo motivo de não ter tido apoio cessei actividade um pouco antes de a minha pequena nascer e vendi a viatura que tinha antes de me juntar ao Paulo pois com duas filhas e com o Paulo constantemente a ficar desempregado e com o carro a ser pago que por mês na altura a prestação era de quase quinhentos euros tive de vender o meu carro. um ano depois do nascimento da filha comum compramos casa numa vila onde não há mercado de trabalho de onde decidi temporariamente sair e mudei com as minhas filhas para uma cidade onde arranjei trabalho e assim me senti realizada, as miúdas ficaram muito felizes e adoraram viver numa cidade.
não querem de maneira nenhuma regressar a vila e eu mesmo tendo ficado desempregada há um mês atrás sinto me bem aqui.
o Paulo quando para cá vim veio comigo embora contrariado e nunca mais foi o mesmo começou a tratar me mal em palavras e inclusive as miúdas.
dia 10 de Agosto chegou de viagem e pegou na roupa dele e no nosso carro e abalou não me dizendo nada. nem quis saber da filha nem da enteada não se preocupou ate a data se tenho dinheiro para dar de comer as miúdas nem como tenho eu conseguido sobreviver.
tenho pedido ajuda e felizmente tenho mantido as minhas filhas felizes onde me dizem constantemente mãe não chores tens nos a nos não estas sozinha.
não tratei de nada estou parada no tempo nem sei por onde começar e o que fazer não tenho dinheiro para advogados e não sei muito quais os meus direitos em relação aos bens e a minha filha pequena. peço que alguém me consiga acordar para a realidade das leis.
obrigado