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Especialistas avisam que o hábito aparentemente inofensivo pode ser um sinal de problemas de saúde, sobretudo se demorar mais de uma hora.
Segundo os especialistas, isso pode ser um indicador de problemas de saúde, como stress ou insónia. “Dormir durante o dia é um indicador precoce de problemas de saúde subjacentes”, alertou Yue Leng, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, à revista norte-americana Time Health.
Mais ainda, em entrevista à revista Men’s Health, Michael Grandner, diretor do Programa de Pesquisa do Sono e Saúde no Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, alertou que uma sesta que dure 60 minutos ou mais é um sinal de que há algo errado com a sua rotina de sono ou com a sua saúde.
Apesar de ser um fenómeno comum tentar compensar uma noite mal dormida com um período de descanso durante a tarde, o especialista indica que essa compensação não se deve tornar um hábito diário, especialmente se ao acordar o indivíduo se sente tonto e mais ainda cansado.
A ‘inércia do sono’, como é conhecida essa desorientação, é uma alerta do corpo para anunciar que não está pronto para acordar completamente já que o tempo de descanso não foi o suficiente para recarregar as energias.
Adicionalmente, um estudo publicado no American Journal of Epidemiology revelou que as sestas estão associadas a um risco 32% maior de mortalidade.
Outros estudos mostraram que rotinas de sono diurnas que duram mais de uma hora aumentam igualmente o risco de ocorrência de diabetes tipo 2, obesidade, de doenças cardíacas e de Alzheimer.
Mas não desespere, porque sim pode dormir à tarde – mas só por um período limitado de tempo.
A Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, refere que há benefícios para a saúde que advmém da chamada ‘power nap’ ou ‘sono curto’, que dura em média entre 20 a 30 minutos. Os investigadores apontam que entre as 14h e 15h é um período adequado para a sesta ‘rápida’ por coincidir com o horário do almoço.

Segundo os especialistas, isso pode ser um indicador de problemas de saúde, como stress ou insónia. “Dormir durante o dia é um indicador precoce de problemas de saúde subjacentes”, alertou Yue Leng, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, à revista norte-americana Time Health.
Mais ainda, em entrevista à revista Men’s Health, Michael Grandner, diretor do Programa de Pesquisa do Sono e Saúde no Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, alertou que uma sesta que dure 60 minutos ou mais é um sinal de que há algo errado com a sua rotina de sono ou com a sua saúde.
Apesar de ser um fenómeno comum tentar compensar uma noite mal dormida com um período de descanso durante a tarde, o especialista indica que essa compensação não se deve tornar um hábito diário, especialmente se ao acordar o indivíduo se sente tonto e mais ainda cansado.
A ‘inércia do sono’, como é conhecida essa desorientação, é uma alerta do corpo para anunciar que não está pronto para acordar completamente já que o tempo de descanso não foi o suficiente para recarregar as energias.
Adicionalmente, um estudo publicado no American Journal of Epidemiology revelou que as sestas estão associadas a um risco 32% maior de mortalidade.
Outros estudos mostraram que rotinas de sono diurnas que duram mais de uma hora aumentam igualmente o risco de ocorrência de diabetes tipo 2, obesidade, de doenças cardíacas e de Alzheimer.
Mas não desespere, porque sim pode dormir à tarde – mas só por um período limitado de tempo.
A Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, refere que há benefícios para a saúde que advmém da chamada ‘power nap’ ou ‘sono curto’, que dura em média entre 20 a 30 minutos. Os investigadores apontam que entre as 14h e 15h é um período adequado para a sesta ‘rápida’ por coincidir com o horário do almoço.
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