Matapitosboss
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O Porto vai contar com o espaço "1ª Avenida", com mais de 4.500 metros quadrados dedicados às artes, divididos por 50 divisões distribuídas por sete andares num edifício da Avenida dos Aliados.
Apresentado hoje à imprensa, o espaço, no edifício AXA, abre as portas ao público a 19 de Abril, com a mostra de algumas das primeiras iniciativas resultantes das 78 candidaturas ao usufruto dos espaços do edifício recuperado, que deverão ser seguidas de outros projectos artísticos que respondam à convocatória aberta do "1ª Avenida" entre Abril e Outubro de 2013.
O novo equipamento cultural resulta de um investimento "superior a 1 milhão de euros", segundo o vice-presidente da Câmara, Vladimiro Feliz, tendo a autarquia contribuído com 20 por cento do orçamento total e sendo os restantes 80 por cento financiados pelos fundos europeus do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT) e "alavancados por investimentos de parceiros privados."
Para o vice-presidente da Câmara, a "grande mais-valia" destes novos sete andares de cultura prende-se com "o palco privilegiado - a montra - para aquilo que se faz em termos de cultura, animação e criatividade", no que considera "a sala de visitas da cidade, que são os Aliados".
"Não há aqui uma única forma de mostrar e de fazer cultura", disse à Lusa Vladimiro Feliz, que prefere pensar numa "uma forma diferente de construir a cidade", que responda a "um desafio de mostrar que é possível dar uma vida diferente a estes edifícios", que sairão também valorizados ao "demonstrarem o seu potencial".
O edifício da "1ª Avenida" deverá providenciar uma oferta "mais generalista" no seu primeiro piso, com um bar e uma livraria em que conviverão palestras, concertos e oficinas, para escalar para a oferta sobretudo institucional do segundo piso, em que deverão primar as exposições itinerantes de parceiros institucionais, como Serralves, Casa da Música, ESMAE, Balleteatro ou a Academia Contemporânea do Espectáculo, entre outros.
Se o terceiro piso será dedicado "a conceitos emergentes e a jovens criadores e empreendedores da cidade", já o quarto piso será "um espaço multiusos, mais dirigido ao meio cultural e associativo para que possa ser utilizado de forma esporádica ou temporária", segundo Vladimiro Feliz.
O quinto piso do edifício AXA será ocupado pela companhia portuense Balleteatro, com uma componente de formação, sendo que os dois últimos pisos serão dedicados a residências artísticas itinerantes.
Este novo equipamento cultural parte da necessidade de "dar conteúdo ao património do Porto", nas palavras do vice-presidente da Câmara, para quem importa sobretudo "equilibrar nesta zona a procura entre aquilo que é o lado esquerdo do vale dos Aliados - a [Praça] D. João I, os Poveiros, a Batalha" e um projeto que "balança entre o espaço público e dois edifícios-âncora: o edifício do Montepio e o edifício AXA."
O projecto do "1.ª Avenida" resulta da candidatura submetida pela Câmara do Porto, através da PortoLazer, e pela Porto Vivo SRU aos fundos do POVT.
Fonte: SOL
Apresentado hoje à imprensa, o espaço, no edifício AXA, abre as portas ao público a 19 de Abril, com a mostra de algumas das primeiras iniciativas resultantes das 78 candidaturas ao usufruto dos espaços do edifício recuperado, que deverão ser seguidas de outros projectos artísticos que respondam à convocatória aberta do "1ª Avenida" entre Abril e Outubro de 2013.
O novo equipamento cultural resulta de um investimento "superior a 1 milhão de euros", segundo o vice-presidente da Câmara, Vladimiro Feliz, tendo a autarquia contribuído com 20 por cento do orçamento total e sendo os restantes 80 por cento financiados pelos fundos europeus do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT) e "alavancados por investimentos de parceiros privados."
Para o vice-presidente da Câmara, a "grande mais-valia" destes novos sete andares de cultura prende-se com "o palco privilegiado - a montra - para aquilo que se faz em termos de cultura, animação e criatividade", no que considera "a sala de visitas da cidade, que são os Aliados".
"Não há aqui uma única forma de mostrar e de fazer cultura", disse à Lusa Vladimiro Feliz, que prefere pensar numa "uma forma diferente de construir a cidade", que responda a "um desafio de mostrar que é possível dar uma vida diferente a estes edifícios", que sairão também valorizados ao "demonstrarem o seu potencial".
O edifício da "1ª Avenida" deverá providenciar uma oferta "mais generalista" no seu primeiro piso, com um bar e uma livraria em que conviverão palestras, concertos e oficinas, para escalar para a oferta sobretudo institucional do segundo piso, em que deverão primar as exposições itinerantes de parceiros institucionais, como Serralves, Casa da Música, ESMAE, Balleteatro ou a Academia Contemporânea do Espectáculo, entre outros.
Se o terceiro piso será dedicado "a conceitos emergentes e a jovens criadores e empreendedores da cidade", já o quarto piso será "um espaço multiusos, mais dirigido ao meio cultural e associativo para que possa ser utilizado de forma esporádica ou temporária", segundo Vladimiro Feliz.
O quinto piso do edifício AXA será ocupado pela companhia portuense Balleteatro, com uma componente de formação, sendo que os dois últimos pisos serão dedicados a residências artísticas itinerantes.
Este novo equipamento cultural parte da necessidade de "dar conteúdo ao património do Porto", nas palavras do vice-presidente da Câmara, para quem importa sobretudo "equilibrar nesta zona a procura entre aquilo que é o lado esquerdo do vale dos Aliados - a [Praça] D. João I, os Poveiros, a Batalha" e um projeto que "balança entre o espaço público e dois edifícios-âncora: o edifício do Montepio e o edifício AXA."
O projecto do "1.ª Avenida" resulta da candidatura submetida pela Câmara do Porto, através da PortoLazer, e pela Porto Vivo SRU aos fundos do POVT.
Fonte: SOL