Rotertinho
GF Ouro
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Madrid: Ex-reclusas confirmam abusos em prisão feminina
Sexo oral em troca de telefonema
Várias ex-reclusas da prisão para mulheres de Alcalá Meco, em Madrid, onde vários guardas estão a ser investigados por exigirem favores sexuais às detidas em troca de pequenos favores, confirmaram que havia ‘tabelas sexuais’ que discriminavam o que estas tinham de fazer para conseguir, por exemplo, um simples telefonema.
"Uma chamada para o estrangeiro implicava fazer-lhes sexo oral", garante uma ex-reclusa daquele estabelecimento prisional ao jornal ‘20 minutos’. Os preços que referiu coincidem com os mencionados por uma outra ex-reclusa. "O valor era o mesmo se querias haxixe", adiantou.
Esta ex-reclusa dá outro exemplo: "Havia uma vaga no economato. Fizeram uma espécie de casting sexual. Um funcionário, conhecido por ‘Lobo’, disse-me que o lugar era meu se exibisse os seios. Recusei e fiquei sem o trabalho". Ambas garantem que as reclusas estavam diariamente sujeitas às referidas tabelas.
O caso, que foi denunciado em Janeiro por uma funcionária da prisão, levou já à demissão de toda a cúpula directiva da cadeia, estando a ser investigados 14 funcionários, dois dos quais já foram suspensos. Até 2007, os presos em Espanha eram vigiados por guardas do mesmo sexo, o que mudou após a entrada em vigor da Lei da Igualdade.
Correio da Manha
Sexo oral em troca de telefonema
Várias ex-reclusas da prisão para mulheres de Alcalá Meco, em Madrid, onde vários guardas estão a ser investigados por exigirem favores sexuais às detidas em troca de pequenos favores, confirmaram que havia ‘tabelas sexuais’ que discriminavam o que estas tinham de fazer para conseguir, por exemplo, um simples telefonema.
"Uma chamada para o estrangeiro implicava fazer-lhes sexo oral", garante uma ex-reclusa daquele estabelecimento prisional ao jornal ‘20 minutos’. Os preços que referiu coincidem com os mencionados por uma outra ex-reclusa. "O valor era o mesmo se querias haxixe", adiantou.
Esta ex-reclusa dá outro exemplo: "Havia uma vaga no economato. Fizeram uma espécie de casting sexual. Um funcionário, conhecido por ‘Lobo’, disse-me que o lugar era meu se exibisse os seios. Recusei e fiquei sem o trabalho". Ambas garantem que as reclusas estavam diariamente sujeitas às referidas tabelas.
O caso, que foi denunciado em Janeiro por uma funcionária da prisão, levou já à demissão de toda a cúpula directiva da cadeia, estando a ser investigados 14 funcionários, dois dos quais já foram suspensos. Até 2007, os presos em Espanha eram vigiados por guardas do mesmo sexo, o que mudou após a entrada em vigor da Lei da Igualdade.
Correio da Manha