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Bactérias indesejadas, tais como a listeriose ou o MRSA, vivem e prosperam dentro do seu porta-moedas – colocando-o a si e à sua família em risco de desenvolverem doenças como a meningite ou septicemia.
Essas bactérias extremamente perigosas para a saúde foram encontradas na maioria das moedas e notas em circulação, segundo um estudo britânico.
Os investigadores alertam que mais de três em quatro notas e moedas estão contaminadas com bactérias que podem provocar meningite, septicemia, síndrome do choque tóxico, aborto espontâneo e intoxicação alimentar.
Os especialistas envolvidos na pesquisa sugerem ainda que o melhor para o bem-estar dos indivíduos seria a abolição do dinheiro físico.
Para efeitos daquela pesquisa, os cientistas examinaram três moedas e notas em circulação de cada denominação.
Concluíram que 28 das 36 – ou 78% – estavam ao todo repletas com uma variedade de 19 tipos diferentes de bactérias.
Duas das quais denominadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como ‘super bactérias’ resistentes a antibióticos e consideradas uma enorme ameaça para a saúde pública.
Nomeadamente, a listeriose que pode provocar septicemia e a ocorrência de abortos espontâneos. A MRSA (estafiloco áureo multirresistente) que pode ter um efeito potencialmente letal, para além de causar celulite, síndrome do choque tóxico e intoxicações alimentares.
E ainda a bactéria enterococcus faecium, comummente encontrada nas fezes (indicando que muitas pessoas não lavam as mãos após irem à casa-de-banho), podendo levar ao desenvolvimento de meningite, de infeções no abdómen, na pele, no sistema urinário e na corrente sanguínea.
O líder do estudo, o professor Paul Matewele, docente na Universidade London Metropolitan, classificou os resultados de “tremendamente preocupantes”.
“Os governos deveriam considerar a abolição do dinheiro físico de modo a reduzir a propagação de bactérias. Se por acaso não lava as mãos após lidar com notas ou moedas saiba que poderá estar a colocar a sua saúde em risco, com consequências potencialmente fatais”, avisou.
Essas bactérias extremamente perigosas para a saúde foram encontradas na maioria das moedas e notas em circulação, segundo um estudo britânico.
Os investigadores alertam que mais de três em quatro notas e moedas estão contaminadas com bactérias que podem provocar meningite, septicemia, síndrome do choque tóxico, aborto espontâneo e intoxicação alimentar.
Os especialistas envolvidos na pesquisa sugerem ainda que o melhor para o bem-estar dos indivíduos seria a abolição do dinheiro físico.
Para efeitos daquela pesquisa, os cientistas examinaram três moedas e notas em circulação de cada denominação.
Concluíram que 28 das 36 – ou 78% – estavam ao todo repletas com uma variedade de 19 tipos diferentes de bactérias.
Duas das quais denominadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como ‘super bactérias’ resistentes a antibióticos e consideradas uma enorme ameaça para a saúde pública.
Nomeadamente, a listeriose que pode provocar septicemia e a ocorrência de abortos espontâneos. A MRSA (estafiloco áureo multirresistente) que pode ter um efeito potencialmente letal, para além de causar celulite, síndrome do choque tóxico e intoxicações alimentares.
E ainda a bactéria enterococcus faecium, comummente encontrada nas fezes (indicando que muitas pessoas não lavam as mãos após irem à casa-de-banho), podendo levar ao desenvolvimento de meningite, de infeções no abdómen, na pele, no sistema urinário e na corrente sanguínea.
O líder do estudo, o professor Paul Matewele, docente na Universidade London Metropolitan, classificou os resultados de “tremendamente preocupantes”.
“Os governos deveriam considerar a abolição do dinheiro físico de modo a reduzir a propagação de bactérias. Se por acaso não lava as mãos após lidar com notas ou moedas saiba que poderá estar a colocar a sua saúde em risco, com consequências potencialmente fatais”, avisou.
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