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O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) pediu esclarecimentos ao Ministério da Saúde sobre a contratação de clínicos colombianos para os centros de saúde, exigindo saber o tipo e duração do contrato, o horário, vencimento e forma de pagamento.
Da Ordem dos Médicos, o sindicato pretende também esclarecimentos sobre qual a universidade portuguesa que deu chancela positiva de equiparação de licenciatura a estes profissionais.
No mês passado, 42 médicos colombianos começaram a trabalhar em centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve, as áreas com “maior carência” de médicos de família, segundo o Ministério.
Na carta enviada à ministra Ana Jorge datada de segunda-feira, o sindicato avisa que a contratação destes médicos “não pode ser encarada como substituta dos especialistas em medicina geral e familiar ou dos detentores da categoria de clínicos gerais”.
“Os médicos colombianos, como indiferenciados, estão aptos a consultas de recurso, mas não podem exercer no âmbito do conteúdo funcional de uma área profissional como é a Medicina Geral e Familiar”, refere o SIM, na carta que hoje publicou no seu site na Internet.
Os sindicalistas pretendem saber o tipo de contrato, a duração, o horário semanal, o vencimento mensal e eventuais remunerações acessórias e a subordinação legal e contratual para gozo de férias e folgas destes médicos colombianos.
Na carta assinada pelo presidente do SIM, Carlos Arroz, é ainda pedida informação sobre a forma como é pago o vencimento aos médicos colombianos, se em espécie ou por abertura de conta bancária, e qual o regime de seguros e descontos de que gozam estes profissionais.
No fundo, os sindicalistas pedem à ministra que divulgue um exemplar tipo do contrato que foi celebrado com os 42 profissionais.
Na carta enviada à Ordem dos Médicos, e também hoje publicada no site, o SIM quer saber qual a universidade que deu equivalência a estes médicos e que tipo de cédula profissional lhes vai ser passada.
Diário Digital / Lusa
Da Ordem dos Médicos, o sindicato pretende também esclarecimentos sobre qual a universidade portuguesa que deu chancela positiva de equiparação de licenciatura a estes profissionais.
No mês passado, 42 médicos colombianos começaram a trabalhar em centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve, as áreas com “maior carência” de médicos de família, segundo o Ministério.
Na carta enviada à ministra Ana Jorge datada de segunda-feira, o sindicato avisa que a contratação destes médicos “não pode ser encarada como substituta dos especialistas em medicina geral e familiar ou dos detentores da categoria de clínicos gerais”.
“Os médicos colombianos, como indiferenciados, estão aptos a consultas de recurso, mas não podem exercer no âmbito do conteúdo funcional de uma área profissional como é a Medicina Geral e Familiar”, refere o SIM, na carta que hoje publicou no seu site na Internet.
Os sindicalistas pretendem saber o tipo de contrato, a duração, o horário semanal, o vencimento mensal e eventuais remunerações acessórias e a subordinação legal e contratual para gozo de férias e folgas destes médicos colombianos.
Na carta assinada pelo presidente do SIM, Carlos Arroz, é ainda pedida informação sobre a forma como é pago o vencimento aos médicos colombianos, se em espécie ou por abertura de conta bancária, e qual o regime de seguros e descontos de que gozam estes profissionais.
No fundo, os sindicalistas pedem à ministra que divulgue um exemplar tipo do contrato que foi celebrado com os 42 profissionais.
Na carta enviada à Ordem dos Médicos, e também hoje publicada no site, o SIM quer saber qual a universidade que deu equivalência a estes médicos e que tipo de cédula profissional lhes vai ser passada.
Diário Digital / Lusa