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Sines discute urbanização da zona industrial
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Um ano após o início da elaboração do plano de urbanização (PU) da Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS), a autarquia de Sines coloca o documento em discussão pública até 16 de Outubro de 2008.
O PU da ZILS, que incide sobre terrenos maioritariamente geridos pela aicep Global Parques, abrange uma área de intervenção com cerca de 4157 hectares. De acordo com Marisa Santos, vereadora de urbanismo da autarquia de Sines, este plano vai permitir condicionar positivamente o desenvolvimento sustentável do concelho, garantindo «a gestão daquele território com o uso a que está adstrito, sem colocar em causa outras parcelas igualmente importantes do território vocacionadas para outros usos, como é o caso do uso turístico».
Para além da vantagem de organizar «de forma racional e equilibrada» a parcela de território afecta à ZILS, Marisa Santos salienta como aspectos inovadores deste novo plano a humanização do espaço e a protecção dos recursos naturais e das condições ambientais.
«O plano contempla áreas bastante humanizadas, prevendo prestações de serviços diversos, que permitirão colocar aquele território também ao serviço das pessoas que ali trabalham e que, no fundo, alimentam o complexo industrial de Sines», complementa a autarca.
Também figura enquanto mais valia deste PU a possibilidade de fixar uma estratégia de monitorização ambiental, cuja implantação é da responsabilidade da entidade gestora da ZILS e que, «a partir do prazo fixado no plano para a implantação e funcionamento do mesmo, condicionará o processo de licenciamento de projectos industriais», acrescenta Marisa Santos.
Portal Ambiente
Um ano após o início da elaboração do plano de urbanização (PU) da Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS), a autarquia de Sines coloca o documento em discussão pública até 16 de Outubro de 2008.
O PU da ZILS, que incide sobre terrenos maioritariamente geridos pela aicep Global Parques, abrange uma área de intervenção com cerca de 4157 hectares. De acordo com Marisa Santos, vereadora de urbanismo da autarquia de Sines, este plano vai permitir condicionar positivamente o desenvolvimento sustentável do concelho, garantindo «a gestão daquele território com o uso a que está adstrito, sem colocar em causa outras parcelas igualmente importantes do território vocacionadas para outros usos, como é o caso do uso turístico».
Para além da vantagem de organizar «de forma racional e equilibrada» a parcela de território afecta à ZILS, Marisa Santos salienta como aspectos inovadores deste novo plano a humanização do espaço e a protecção dos recursos naturais e das condições ambientais.
«O plano contempla áreas bastante humanizadas, prevendo prestações de serviços diversos, que permitirão colocar aquele território também ao serviço das pessoas que ali trabalham e que, no fundo, alimentam o complexo industrial de Sines», complementa a autarca.
Também figura enquanto mais valia deste PU a possibilidade de fixar uma estratégia de monitorização ambiental, cuja implantação é da responsabilidade da entidade gestora da ZILS e que, «a partir do prazo fixado no plano para a implantação e funcionamento do mesmo, condicionará o processo de licenciamento de projectos industriais», acrescenta Marisa Santos.
Portal Ambiente