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A nova droga deverá impedir que os indivíduos doentes venham a sofrer de paragens renais e diminuir também a probabilidade de que venham a morrer ainda jovens, vítimas daquela patologia.
Os investigadores esperam ainda que um novo exame de sangue venha a ser capaz de identificar os indivíduos mais propensos a desenvolverem complicações devido à Diabetes, e que esse teste esteja já disponível nos próximos cinco anos.
Pesquisas científicas inovadoras abriram caminho para a produção de um medicamento capaz de aumentar a esperança média de vida dos pacientes, em cerca de 15 anos, e ainda de prevenir amputações.
Uma equipa de cientistas no Kings College London, no Reino Unido, descobriu que os diabéticos apresentam uma deficiência de uma hormona chamada ‘Khloto’.
O professor universitário e médico Janaka Karalliedde disse ao canal televisivo i News: “Esta é uma história de esperança. A partir de um simples exame ao sangue poderemos identificar aquelas pessoas que apresentam um maior risco. E existem possíveis tratamentos que estão a ser estudados e avaliados que poderão vir a aumentar o nível dessa hormona – o que poderá assim não só prolongar a esperança média de vida destes doentes, mas também a qualidade”.
Karalliedde afirmou ainda que os comprimidos à base de ‘Klotho’ poderão ainda potencialmente reverter lesões renais, mas que neste momento ainda são necessários mais estudos.
IN:NM

Os investigadores esperam ainda que um novo exame de sangue venha a ser capaz de identificar os indivíduos mais propensos a desenvolverem complicações devido à Diabetes, e que esse teste esteja já disponível nos próximos cinco anos.
Pesquisas científicas inovadoras abriram caminho para a produção de um medicamento capaz de aumentar a esperança média de vida dos pacientes, em cerca de 15 anos, e ainda de prevenir amputações.
Uma equipa de cientistas no Kings College London, no Reino Unido, descobriu que os diabéticos apresentam uma deficiência de uma hormona chamada ‘Khloto’.
O professor universitário e médico Janaka Karalliedde disse ao canal televisivo i News: “Esta é uma história de esperança. A partir de um simples exame ao sangue poderemos identificar aquelas pessoas que apresentam um maior risco. E existem possíveis tratamentos que estão a ser estudados e avaliados que poderão vir a aumentar o nível dessa hormona – o que poderá assim não só prolongar a esperança média de vida destes doentes, mas também a qualidade”.
Karalliedde afirmou ainda que os comprimidos à base de ‘Klotho’ poderão ainda potencialmente reverter lesões renais, mas que neste momento ainda são necessários mais estudos.
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