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Sonda da NASA estuda fronteira do sistema solar
Foi lançada com sucesso para órbita terrestre, este domingo, a nave espacial automática IBEX (Interstellar Boundary Explorer) a bordo do foguete Pegasus.
A missão espacial foi lançada nas ilhas Marshall, no Oceano Pacífico. Será necessário cerca de um mês e meio para que a sonda com 462 quilos atinja a posição correcta e comece, nos próximos dois anos, a enviar dados e estudar a fronteira do nosso sistema solar, bem além de Plutão, rebaptizado de planeta anão ou dwarf.
A IBEX vai estudar as partículas de energia que se encontram dispersas no espaço para assim compreender a interacção existente na fronteira do sistema solar, onde o vento solar choca contra o espaço interestelar. "Estamos convictos que estas novas informações vão surpreender", garantiu à AFP David MacComas, coordenador da missão.
Será a primeira vez que iremos ver imagens dos confins do sistema solar, onde as partículas dos ventos solares quentes se chocam com as partículas interestelares de outras estrelas da Via Láctea. Será elaborada uma primeira cartografia das turbulências e dos campos magnéticos existentes naquela zona.
Curiosamente, as únicas informações que os investigadores dispõem da fronteira do sistema solar está a ser fornecida pelas sondas Voyager 1 e Voyager 2, enviadas para o espaço em 1977 e que ainda estão em funcionamento.
ciberia
Foi lançada com sucesso para órbita terrestre, este domingo, a nave espacial automática IBEX (Interstellar Boundary Explorer) a bordo do foguete Pegasus.
A missão espacial foi lançada nas ilhas Marshall, no Oceano Pacífico. Será necessário cerca de um mês e meio para que a sonda com 462 quilos atinja a posição correcta e comece, nos próximos dois anos, a enviar dados e estudar a fronteira do nosso sistema solar, bem além de Plutão, rebaptizado de planeta anão ou dwarf.
A IBEX vai estudar as partículas de energia que se encontram dispersas no espaço para assim compreender a interacção existente na fronteira do sistema solar, onde o vento solar choca contra o espaço interestelar. "Estamos convictos que estas novas informações vão surpreender", garantiu à AFP David MacComas, coordenador da missão.
Será a primeira vez que iremos ver imagens dos confins do sistema solar, onde as partículas dos ventos solares quentes se chocam com as partículas interestelares de outras estrelas da Via Láctea. Será elaborada uma primeira cartografia das turbulências e dos campos magnéticos existentes naquela zona.
Curiosamente, as únicas informações que os investigadores dispõem da fronteira do sistema solar está a ser fornecida pelas sondas Voyager 1 e Voyager 2, enviadas para o espaço em 1977 e que ainda estão em funcionamento.
ciberia