kokas
GF Ouro
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Pelo menos um dos 8,7 milhões de euros de fundos públicos destinados à formação e alegadamente desviados da PME-Portugal, de Braga, foram para um paraíso fiscal. Há três ex-gestores acusados.
O montante total do desvio foi apurado pelo Ministério Público (MP) do Tribunal de Braga e pela Inspeção de Finanças no âmbito do inquérito à fraude alegadamente cometida por três ex-dirigentes da Associação das Pequenas e Médias Empresas, PME-Portugal, com dinheiros comunitários e que agora foram alvo de acusação. Fonte ligada ao processo disse ao JN que, ao todo, aquela associação de apoio às pequenas e médias empresas terá recebido 11 milhões de euros do Fundo Social Europeu, não estando justificado o gasto de, aproximadamente, 8,7 milhões.
O rasto de uma parte dessa verba, pelo menos mais de um milhão, foi detetado na chamada Operação Furacão e passava por um banco americano titular de uma conta num dos 60 paraísos fiscais existentes no globo, neste caso nas Caraíbas.
jn
O montante total do desvio foi apurado pelo Ministério Público (MP) do Tribunal de Braga e pela Inspeção de Finanças no âmbito do inquérito à fraude alegadamente cometida por três ex-dirigentes da Associação das Pequenas e Médias Empresas, PME-Portugal, com dinheiros comunitários e que agora foram alvo de acusação. Fonte ligada ao processo disse ao JN que, ao todo, aquela associação de apoio às pequenas e médias empresas terá recebido 11 milhões de euros do Fundo Social Europeu, não estando justificado o gasto de, aproximadamente, 8,7 milhões.
O rasto de uma parte dessa verba, pelo menos mais de um milhão, foi detetado na chamada Operação Furacão e passava por um banco americano titular de uma conta num dos 60 paraísos fiscais existentes no globo, neste caso nas Caraíbas.
jn