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Supercondutor deve impulsionar setor de energia eólica
Um projeto da União Europeia está a desenvolver um supercondutor que irá aumentar a capacidade das turbinas eólicas.
As turbinas eólicas são aerogeradores que ao girarem as hélices do sistema transformam a força do vento em energia elétrica. Esses equipamentos podem ser instalados praticamente em qualquer região, mas o potencial de energia gerada depende da intensidade e da direção do vento.
O projeto Suprapower visa desenvolver a tecnologia dos aerogeradores em alto-mar (offshore) e a pesquisa concentra-se na criação de um supercondutor capaz de suportar uma carga maior de energia.
Atualmente, o material usado como condutor é o fio de cobre, mas as suas características limitam a quantidade de corrente elétrica que o atravessa.
Os especialistas procuram um material que possa substituir o fio de cobre, mas o grande desafio é a temperatura, isto porque o condutor deverá ser arrefecido a -253 °C enquanto está em funcionamento, para que assim não tenha resistência à passagem de corrente elétrica. As pesquisas da equipa europeia apontam como provável solução a utilização do diboreto de magnésio (MgB2).
O projeto vai além de um supercondutor mais eficiente e confiável, dado que é necessário tornar viável a produção e a comercialização em larga escala. Em linhas gerais, a meta é reduzir a massa, o tamanho e o custo das turbinas. Além disso, o equipamento deve exigir menos manutenção e ter um ciclo de vida maior.
O custo, a durabilidade e, principalmente, a capacidade de gerar energia são fundamentais para o aumento da participação de energia eólica no mundo.
As turbinas comerciais para geração de energia elétrica começaram a ser instaladas na Europa em 1976, sendo a primeira na Dinamarca. Naquela época, o equipamento tinha um potencial de 10 kW a 50 kW e hoje em dia a capacidade pode chegar a 3 MW, mas este projeto da União Europeia pretende desenvolver uma tecnologia capaz de gerar 10 MW por catavento.
PER / Terra
Fonte: Portal das Energias Renováveis
Um projeto da União Europeia está a desenvolver um supercondutor que irá aumentar a capacidade das turbinas eólicas.
As turbinas eólicas são aerogeradores que ao girarem as hélices do sistema transformam a força do vento em energia elétrica. Esses equipamentos podem ser instalados praticamente em qualquer região, mas o potencial de energia gerada depende da intensidade e da direção do vento.
O projeto Suprapower visa desenvolver a tecnologia dos aerogeradores em alto-mar (offshore) e a pesquisa concentra-se na criação de um supercondutor capaz de suportar uma carga maior de energia.
Atualmente, o material usado como condutor é o fio de cobre, mas as suas características limitam a quantidade de corrente elétrica que o atravessa.
Os especialistas procuram um material que possa substituir o fio de cobre, mas o grande desafio é a temperatura, isto porque o condutor deverá ser arrefecido a -253 °C enquanto está em funcionamento, para que assim não tenha resistência à passagem de corrente elétrica. As pesquisas da equipa europeia apontam como provável solução a utilização do diboreto de magnésio (MgB2).
O projeto vai além de um supercondutor mais eficiente e confiável, dado que é necessário tornar viável a produção e a comercialização em larga escala. Em linhas gerais, a meta é reduzir a massa, o tamanho e o custo das turbinas. Além disso, o equipamento deve exigir menos manutenção e ter um ciclo de vida maior.
O custo, a durabilidade e, principalmente, a capacidade de gerar energia são fundamentais para o aumento da participação de energia eólica no mundo.
As turbinas comerciais para geração de energia elétrica começaram a ser instaladas na Europa em 1976, sendo a primeira na Dinamarca. Naquela época, o equipamento tinha um potencial de 10 kW a 50 kW e hoje em dia a capacidade pode chegar a 3 MW, mas este projeto da União Europeia pretende desenvolver uma tecnologia capaz de gerar 10 MW por catavento.
PER / Terra
Fonte: Portal das Energias Renováveis