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Teatro Meridional estreia hoje «Tomada do Carvalhal»
A ESTE – Estação Teatral leva esta quinta-feira ao palco do Teatro Meridional, em Lisboa, a verdadeira história da «Tomada do Carvalhal», de Nuno Pino Custódio, com interpretação de Carlos Pereira, Maria de Vasconcelos e Rui M. Silva.
Até ao próximo dia 11 de Maio, o espectador, o gesto, o movimento, a acção e a música dos bombos e do pífaro expressam a força telúrica de uma história regional, que serviu de inspiração para a Revolução dos Cravos, em Abril de 1974.
Em 1980, a família Garrett era uma das mais importantes do distrito. Explorava as pastagens do Carvalhal e a Irmandade do Santíssimo as castanhas. O povo do Souto da Casa, por sua vez, detinha o cultivo da terra.
Mas houve uma época em que o rico proprietário incumbiu o seu feitor, António Antunes Aquém, de ocupar todos os terrenos e não deixar que se cultivasse. Então, os sinos tocaram a rebate, o povo juntou-se e, desde o alto da Serra até ao povoado, foi obrigado a carregar um pesado tronco de castanheiro às costas.
A peça poderá ser vista de quinta-feira a sábado, pelas 22:00 horas, e domingos, às 17:00 horas.
DD
A ESTE – Estação Teatral leva esta quinta-feira ao palco do Teatro Meridional, em Lisboa, a verdadeira história da «Tomada do Carvalhal», de Nuno Pino Custódio, com interpretação de Carlos Pereira, Maria de Vasconcelos e Rui M. Silva.
Até ao próximo dia 11 de Maio, o espectador, o gesto, o movimento, a acção e a música dos bombos e do pífaro expressam a força telúrica de uma história regional, que serviu de inspiração para a Revolução dos Cravos, em Abril de 1974.
Em 1980, a família Garrett era uma das mais importantes do distrito. Explorava as pastagens do Carvalhal e a Irmandade do Santíssimo as castanhas. O povo do Souto da Casa, por sua vez, detinha o cultivo da terra.
Mas houve uma época em que o rico proprietário incumbiu o seu feitor, António Antunes Aquém, de ocupar todos os terrenos e não deixar que se cultivasse. Então, os sinos tocaram a rebate, o povo juntou-se e, desde o alto da Serra até ao povoado, foi obrigado a carregar um pesado tronco de castanheiro às costas.
A peça poderá ser vista de quinta-feira a sábado, pelas 22:00 horas, e domingos, às 17:00 horas.
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