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Tecnologias amigas do ambiente chegam à Fórmula 1
A revolução verde em defesa do ambiente está a chegar à Fórmula 1, segundo um jornal alemão. Em 2009, os circuitos poderão passar a ter bólides com propulsão híbrida para a redução do consumo de combustíveis e também para a redução das emissões poluentes.
A partir do próximo ano, as pistas de competição de Fórmula 1 terão os primeiros veículos de propulsão híbrida, noticia o semanário alemão Wirtschaftswoche.
As dramáticas alterações do clima e a crise energética não passam despercebidas a esta competição, que terá de se submeter às regras da revolução verde.
Numa temporada, consomem-se mais de 200 mil litros de gasolina super e um carro de Fórmula 1 gasta cerca de 70 litros por cada 100 quilómetros, o que significa que a sobrecarga para o ambiente é enorme.
Está, portanto, em causa a imagem e o futuro desta competição. A política tem insistido na necessidade de os organizadores das competições de Fórmula 1 abrirem as portas às tecnologias amigas do ambiente.
Em 2007, a União Europeia aproveitou o programa CARS 21 para a recuperação da energia cinética que deve ser transformada em potência
TSF
A revolução verde em defesa do ambiente está a chegar à Fórmula 1, segundo um jornal alemão. Em 2009, os circuitos poderão passar a ter bólides com propulsão híbrida para a redução do consumo de combustíveis e também para a redução das emissões poluentes.
A partir do próximo ano, as pistas de competição de Fórmula 1 terão os primeiros veículos de propulsão híbrida, noticia o semanário alemão Wirtschaftswoche.
As dramáticas alterações do clima e a crise energética não passam despercebidas a esta competição, que terá de se submeter às regras da revolução verde.
Numa temporada, consomem-se mais de 200 mil litros de gasolina super e um carro de Fórmula 1 gasta cerca de 70 litros por cada 100 quilómetros, o que significa que a sobrecarga para o ambiente é enorme.
Está, portanto, em causa a imagem e o futuro desta competição. A política tem insistido na necessidade de os organizadores das competições de Fórmula 1 abrirem as portas às tecnologias amigas do ambiente.
Em 2007, a União Europeia aproveitou o programa CARS 21 para a recuperação da energia cinética que deve ser transformada em potência
TSF