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Passar por um tratamento de quimioterapia não é agradável nem fácil para nenhum doente, mas continua a ser o mais aconselhado pela comunidade médica.
Passar por um tratamento de quimioterapia não é agradável nem fácil para nenhum doente. Os químicos são agressivos, independentemente da idade do doente, sendo constante a procura por outros métodos que sejam menos agressivos e mais eficazes.
Apesar disso, as terapias alternativas, baseadas numa dieta específica, meditação e outros métodos naturais, não são as que mais garantem a sobrevivência do doente oncológico.
Um estudo feito a uma amostra de 1920 indivíduos que optaram por esta terapia (e que recusaram a quimioterapia e cirurgia) provou que apenas uma pequena percentagem sobreviveu por mais de cinco anos, período muito menor do que o observado em casos de quem seguia o tratamento mais tradicional.
Ainda que se admita serem poucos os estudos relacionados com as medicinas alternativas nestes casos, os médicos alertam para a necessidade de não ignorar os tratamentos aconselhados pelos médicos especialistas. Ainda assim, os casos de quem prefere tais tratamentos têm vindo a ser preferidos nos Estados Unidos, o que apenas é aconselhado quando feito a par da quimioterapia e eventual cirurgia já que não se apontam aspetos negativos à toma de chás ou meditação, por exemplo, mas apenas à exclusão dos métodos tradicionais.

Passar por um tratamento de quimioterapia não é agradável nem fácil para nenhum doente. Os químicos são agressivos, independentemente da idade do doente, sendo constante a procura por outros métodos que sejam menos agressivos e mais eficazes.
Apesar disso, as terapias alternativas, baseadas numa dieta específica, meditação e outros métodos naturais, não são as que mais garantem a sobrevivência do doente oncológico.
Um estudo feito a uma amostra de 1920 indivíduos que optaram por esta terapia (e que recusaram a quimioterapia e cirurgia) provou que apenas uma pequena percentagem sobreviveu por mais de cinco anos, período muito menor do que o observado em casos de quem seguia o tratamento mais tradicional.
Ainda que se admita serem poucos os estudos relacionados com as medicinas alternativas nestes casos, os médicos alertam para a necessidade de não ignorar os tratamentos aconselhados pelos médicos especialistas. Ainda assim, os casos de quem prefere tais tratamentos têm vindo a ser preferidos nos Estados Unidos, o que apenas é aconselhado quando feito a par da quimioterapia e eventual cirurgia já que não se apontam aspetos negativos à toma de chás ou meditação, por exemplo, mas apenas à exclusão dos métodos tradicionais.
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