Era uma vez uma boa mulher que, pelo Natal, fazia honra de dar prendas aos meninos pobres. Ainda a festa estava longe, já ela começava a fazer bolinhos para distribuir depois na igreja, em frente ao presépio.
Quando acabava o trabalho, um aroma maravilhoso enchia a casa e saía para a rua. Os bolinhos estavam ordenadamente colocados ao longo de uma mesa comprida. Ao olhar para eles, a boa mulher enchia-se de orgulho e alegria.
De repente, bateram à porta. À sua frente estava uma criança desconhecida olhando-a com um olhar suplicante.
— Dás-me um bolo? — perguntou.
Mas a mulher tinha pena de dar já um bolo.
— Nem pensar! — disse. — O Natal é só daqui a uma semana!
— O Natal é hoje — disse a criança. Mas a boa mulher só pensava que a criança queria apanhar um dos seus bolos com uma partida. E pô-la na rua severamente.
Na noite de Natal, embrulhou os bolos. Mas, ao chegar à igreja, viu o padre e o sacristão muito alvoroçados em frente ao presépio. O presépio estava vazio.
A mulher lembrou-se então da criança desconhecida e assustou-se. Teria sido o Menino Jesus?
Quando acabava o trabalho, um aroma maravilhoso enchia a casa e saía para a rua. Os bolinhos estavam ordenadamente colocados ao longo de uma mesa comprida. Ao olhar para eles, a boa mulher enchia-se de orgulho e alegria.
De repente, bateram à porta. À sua frente estava uma criança desconhecida olhando-a com um olhar suplicante.
— Dás-me um bolo? — perguntou.
Mas a mulher tinha pena de dar já um bolo.
— Nem pensar! — disse. — O Natal é só daqui a uma semana!
— O Natal é hoje — disse a criança. Mas a boa mulher só pensava que a criança queria apanhar um dos seus bolos com uma partida. E pô-la na rua severamente.
Na noite de Natal, embrulhou os bolos. Mas, ao chegar à igreja, viu o padre e o sacristão muito alvoroçados em frente ao presépio. O presépio estava vazio.
A mulher lembrou-se então da criança desconhecida e assustou-se. Teria sido o Menino Jesus?