billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,632
- Gostos Recebidos
- 158
O ladrão entrou anteontem na churrasqueira da Quinta Grande, em Alfragide, Amadora, de cara tapada e com uma caçadeira apontada à cabeça do funcionário.
O dono do estabelecimento foi também ameaçado pelo assaltante que, em pouco tempo, encheu os bolsos com 1400 euros. Fugiu depois sem deixar rasto.
Carlos Pinto é dono da churrasqueira assaltada. O roubo ocorreu pelas 23h00 de anteontem e os vizinhos contaram-lhe, mais tarde, ter visto um homem no meio de arbustos, a espreitar tudo o que se passava lá dentro. Mas disseram ter sido tudo muito rápido, não dando tempo para que reagissem "Mal viu o meu funcionário a sair, saltou de lá, e ameaçou-o", explicou o comerciante ao CM.
Com o funcionário deitado no chão – e de arma apontada – Carlos Pinto viu a mulher fugir para a cozinha, com o intuito de chamar a PSP.
Sozinho, em frente ao ladrão foi coagido a tirar o dinheiro que estava debaixo da registadora. "Como nos viu a partir do exterior, sabia onde estava o dinheiro", referiu Carlos Pinto.
Forçado a entregar 1300 euros o comerciante teve ainda de lhe dar 100 € que tinha na carteira. O caso está agora a ser investigado pela PJ.
cm
O dono do estabelecimento foi também ameaçado pelo assaltante que, em pouco tempo, encheu os bolsos com 1400 euros. Fugiu depois sem deixar rasto.
Carlos Pinto é dono da churrasqueira assaltada. O roubo ocorreu pelas 23h00 de anteontem e os vizinhos contaram-lhe, mais tarde, ter visto um homem no meio de arbustos, a espreitar tudo o que se passava lá dentro. Mas disseram ter sido tudo muito rápido, não dando tempo para que reagissem "Mal viu o meu funcionário a sair, saltou de lá, e ameaçou-o", explicou o comerciante ao CM.
Com o funcionário deitado no chão – e de arma apontada – Carlos Pinto viu a mulher fugir para a cozinha, com o intuito de chamar a PSP.
Sozinho, em frente ao ladrão foi coagido a tirar o dinheiro que estava debaixo da registadora. "Como nos viu a partir do exterior, sabia onde estava o dinheiro", referiu Carlos Pinto.
Forçado a entregar 1300 euros o comerciante teve ainda de lhe dar 100 € que tinha na carteira. O caso está agora a ser investigado pela PJ.
cm